O Partido Comunista Português (PCP) parece estar a integrar elementos perigosos nos seus quadros ou então a atrair simpatizantes perigosos. Na semana passada, o PCP organizou a Festa do Avante (um evento anual) e durante a última intervenção do seu líder, viu-se claramente um membro/simpatizante do partido a usar o lenço do Hamas à volta do seu pescoço. Estará o PCP a incitar ao Terrorismo e, logo, a ameaçar a Segurança Nacional de Portugal?
Chavões Comunistas
- Imperialismo (i.e. EUA, União Europeia, Israel – excluindo a China e a Liga Árabe)
- Colonialismo
- Neo-liberalismo
- Capitalismo
- Oprimido vs Opressor
- 1% vs 99% (i.e. Estatística inventada para produzir drama social e divisão na sociedade)
- Agressão do Governo (i.e. Disciplina Fiscal)
- Igualdade do Género (quando a igualdade é uma falácia)
- Redistribuição da Riqueza (i.e. Tirar à classe média alta para dar aos “pobres”)
- Combater a Pobreza (ainda que as suas propostas fomentem mais miséria)
- Combater o Racismo (ainda que a Esquerda seja a mais racista de todos ao promover o embargo do desenvolvimento das minorias étnicas)
O PCP e a Causa Palestiniana
Os NovoFaladores comunistas têm uma predilecção pela Causa Palestiniana porque vivem na ilusão de que os Palestinianos são vítimas: da ocupação (ainda que seja mentira, segundo a lei internacional), do apartheid (outra mentira) e da opressão (de facto, os palestinianos são oprimidos pelos Hamas e pela Fatah).
Como já ficou demonstrado a Causa Palestiniana está intimamente relacionada com a Jihad Global. Logo, apoiar esta falsa causa (já que a tal identidade palestiniana foi inventada em 1964, como arma política para travar uma guerra de desgaste) é o mesmo que apoiar o Terrorismo Global.
O PCP é um Perigo para a Segurança Nacional Portuguesa
Como podem ver na imagem, que abaixo partilhamos com vós todos, o PCP abre os braços a elementos/simpatizantes do Hamas. Não iremos traçar um perfil racial do indivíduo realçado pelo círculo, mas se examinarem o lenço que ele usa à volta do pescoço é fácil identificar a sua representação.
Líder do PCP e Apoiante do Hamas (dentro do círculo) |
O ISIS já ameaçou a República Portuguesa e Espanha, tendo para esse efeito colocado anúncios para contratar tradutores de português e espanhol de modo a iniciar o processo de recruta em Portugal e a aprofundar esse processo em Espanha.
Osama Bin Laden sempre disse que um dos objectivos da Jihad Global era reconquistar Al-Andalus e o ISIS reiterou esse mesmo propósito (mais uma prova de que, independentemente de quantos nomes eles possam dar aos diferentes grupos, todos os grupos Islamistas trabalham para alcançar o mesmo fim). Logo, é incompreensível, inaceitável até, que o Partido Comunistas Português insista em ignorar o presente contexto de segurança e coloque em perigo a Segurança Nacional Portuguesa em absoluta impunidade.
Mapa de Reconquista do ISIS até 2020 |
O que é que está a Cúpula das Forças de Segurança portuguesas a fazer exactamente? Está na hora de pôr os partidos de Esquerda no seu lugar (e há maneira de fazê-lo sem violar princípios legais básicos) sob pena dos portugueses sofrerem um ataque terrorista, preparado dentro de Portugal – um país que até agora se tem mantido seguro. Sim, os esquerdistas acusarão o estado de agir tal qual a PIDE/DGS (a polícia secreta do Estado Novo) mas a segurança dos civis está acima de qualquer mesquinhez política.
Nota Importante: o ISIS tem como alvo a Igreja Católica (símbolo de Roma, como forma de apressar a vinda do Mahdi). Um padre francês foi degolado dentro da igreja; um padre indonésio foi esfaqueado igualmente dentro de uma igreja; um carro foi encontrado em frente à Catedral de Notre Dame cheio de botijas de gás. Em 2017, celebrar-se-á o 100º aniversário da Aparição da Nossa Senhora de Fátima: este é um evento de perfil extremamente elevado e, logo, um acto terrorista em Fátima seria o equivalente a espetar uma faca na aorta da igreja católica (sendo o seu coração o Vaticano). Os grandes ataques terroristas são sempre precedidos por ataques mais pequenos para testar o tempo de resposta, o nível de resiliência da população e recrutar mais agentes dentre a população local.
Não devemos ignorar os sinais.
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]
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