Retrato de Um Cavaleiro de Malta - Caravaggio |
Recuso-me a ser enganada por outros; e vocês?
Há três coisas que não funcionarão comigo:
- Duplopensar: estar consciente de uma verdade absoluta ao mesmo tempo que se diz mentiras cuidadosamente elaboradas
- Novafala: linguagem controlada utilizada como instrumento para limitar a liberdade de pensamento e conceitos (liberdade, auto-expressão, individualidade e paz) que representam uma ameaça ao regime/à ideologia de alguém
- Propaganda: disseminação de material tendencioso para os menos informados.
Por isso, qualquer político que esteja a tentar fazer com que eu coloque de parte provas históricas e factos só para que eu me junte à sua causa, nada mais obterá que o meu desprezo.
A duplicidade da Liga Árabe é surpreendente. Mas o que é ainda mais surpreendente é o modo como a maioria do mundo se deixou enganar.
Numa altura em que os Parlamentos Europeus insistem em passar moções para reconhecer um estado que não existe, penso que o timing seja perfeito para relembrar ao ínfimo número de políticos informados, e ao eleitorado mundial, que a “Causa Palestiniana” é a maior mentira dos séculos XX e XXI.
"O povo palestiniano não existe. A criação de um estado palestiniano é somente um meio através do qual continuamos a nossa luta contra o estado de Israel, com vista à unidade árabe. Na realidade, hoje, não há nenhuma diferença entre os jordanos, palestinianos, sírios e libaneses. Hoje nós só falamos da existência de um povo palestiniano por razões políticas e tácticas, já que os interesses nacionais árabes exigem que se imponha a existência de um 'povo palestiniano' distinto para fazermos oposição ao Sionismo.
Por razões tácticas, a Jordânia, que é um estado soberano com fronteiras definidas, não pode reclamar Haifa e Jaffa. Mas enquanto palestiniano, eu posso sem dúvida alguma exigir Haifa, Jaffa, Beer-Sheva e Jerusalém. Contudo, a partir do momento em que reclamarmos os nossos direitos à palestina na sua totalidade, não esperaremos nem um minuto para unirmos a palestina à Jordânia." -- membro executivo da OLP, Zahir Muhsein (31 de Março de 1977), numa entrevista dada ao jornal holandês Trouw.
Esta é uma confissão fabulosa, documentada; logo, um facto.
A ciência, a investigação (policial e académica), o sistema judicial e qualquer indivíduo racional regem-se por provas, factos, de modo a poderem fazer o seu trabalho e alcançar os seus objectivos.
Por isso, o que é que se está a passar no universo político: estarão os políticos a fazer como o real Madrid (que removeu a cruz do seu logotipo afim de receber um qualquer patrocínio de Abu Dhabi)?
Se sim, então todo e qualquer político que esteja tão inclinado a perseguir mentiras deveria ser investigado, porque se estiverem a agir para além da autoridade conferida pelo seu mandato, e a mentir ao eleitorado, então duas coisas inadmissíveis estão a ocorrer:
- Corrupção: alguns políticos estão na folha de pagamentos de alguém, para abusarem da sua autoridade e perseguirem objectivos políticos excluídos do programa eleitoral através do qual foram eleitos.
- Ódio: a mais baixa das emoções. Se se estiver a fazer política na base de emoções, e não no serviço público, então o charlatão terá de ser convidado a demitir-se. Não há lugar para emoções na política.
Os países europeus querem reconhecer uma invenção?
Meus caros, recostem-se e assistam ao desenrolar dos acontecimentos: ex officio.
ResponderEliminarOlá, Max!
Olha minha querida, a propósito dessa mentira do século chamada palestina, o meu sogro diria: todo o burro come palha, é preciso saber dar-lha. Como vês os árabes são bons guardadores de burros.
Bom trabalho; amore mio!
Olá Lenny :D!
Eliminarlol é verdade. Souberam dar a palha aos burros do ocidente e outros...
Grazie mille, bella mia!
Beijinhos
Olá, Max!
ResponderEliminarOs espanhóis que em 1640 levaram uma cabazada dos portugueses nos campos de Ourique (Alentejo), deveriam fazer um referendo nacional para se venderem desde já aos árabes da palestina e aos seus patrocinadores: Irão, Árabia Saudita, Dubai, Qatar e naturalmente ao Abu Dhabi.
Já agora o Estádio Santiago Barnabéu deveria chamar-se " O cantinho do profeta Maomé".
Bom trabalho, minha querida!
Olá Madalena :D!
EliminarBem-vinda ao Etnias.
Realmente...
Madalena, foi um prazer tê-la aqui. Muito obrigada pelo seu comentário e espero vê-lo por aqui mais vezes :D.
Beijinhos
Nunca existiu palestina enquanto país dos infiéis, toda a gente esclarecida sabe disso e se sabendo disso agem em contrário então nós sabemos o que eles são! Ai, meu bom Senhor, ajuda o Teu Povo que está sob ataque de novo, meu Pai!
ResponderEliminarOlá Maria Jô :D!
EliminarSão adeptos do duplopensar, todos eles. Amén, minha cara.
Maria, muito obrigada pelo seu comentário :D.
Um abraço