De Max Coutinho
Quem é que está ao leme dos Assuntos Nacionais: os políticos ou a ONGs? Quem é que faz a política: os legisladores ou os juízes? Quem é que protege os nossos Interesses Nacionais: o governo eleito ou os empresários? Quem é que está afinal à frente de tudo?
A Ligação Suspeita entre os Juízes e a ONGs
Os juízes existem para analisar e interpretar a lei sem o jugo de dogmas políticos. Não é suposto os juízes fazerem leis ou tomarem decisões para além do seu raio de acção. E mais, as ONGs provam ser agentes estrangeiros e os juízes ajudam estes agentes a militar contra o seu país – até à pouco tempo isto seria considerado traição.
Itália
O Parlamento decidiu que as ONGs não podem continuar a forçar a entrada de imigrantes ilegais no território italiano. Os legisladores italianos decidiram que não mais iriam aceitar serem chantageados por entidades estrangeiras para abrirem os braços a ilegais. Um juíz, no entanto, decidiu ir contra o poder legislativo e permitir a entrada de um barco de uma ONG carregado de africanos ilegais.
Qualquer Ministro da Defesa (MD) é pago para proteger o seu país. No entanto a MD italiana alegadamente teve ‘consciência’ e sentiu-se culpada a meio de uma batalha pela preservação da integridade das fronteiras do seu país. Com todo o devido respeito, pessoas como a Sra Elisabetta Trenta dão razão àqueles que acham que as mulheres não devam ocupar determinados postos – se a sua consciência a impede de fazer o seu trabalho comme il faut, então talvez ela devesse procurar uma actividade mais misericordiosa (i.e. ser dona de casa).
Não estamos em tempos de jouer le humanitaire. Temos entidades estrangeiras que forçam a entrada de migrantes ilegais nos nossos países, com que direito? Se o ‘Open Arms’ é uma ONG espanhola deveria, então, ter levado a sua carga para Espanha - a sua recusa em fazê-lo mostra bem a natureza dos seus objectivos. Para além do mais, de que é que se está à espera para acusar esses navios das ONGs de serem Navios Negreiros? O que essas ONGs fazem raia a tráfico humano.
Não há nada de humanista ou humanitário acerda destas operações de “salvamento”: trata-se de pura política. Faz tudo parte de uma agenda e as pessoas certas deverão combatê-la.
NB: por falar em fronteiras – recebemos a informação de que a Embaixada Italiana num certo país Africano está a distribuir indiscriminadamente vistos aos locais. É preciso averiguar isto porque se verídico, então, trata-se de uma clara tentativa de sabotagem aos fratelli di Italia.
Israel
O Knesset legisla e o Supremo Tribunal nunca perde uma oportunidade de anular o poder do povo por motivos ideológicos. Mas agora decidiu ir mais longe: o Supremo anda a banir Partidos Políticos de concorrerem no próximo ciclo eleitoral, em Setembro, baseado em ‘provas’ que mostram que esses partidos são racistas e ofensivos para com o público árabe.
Poder-se-ia que é uma decisão razoável, já que ninguém quer promover o racismo; contudo, o Supremo Tribunal Israelita só reconhece o racismo praticado por cidadãos Judeus que critiquem a Esquerda ou Terroristas Árabes – ou mesmo quando um Judeu defende a integridade do Povo Judeu. Mas quando os políticos árabes e esquerdistas incitam contra Judeus e apoiam grupos que declaram abertamente que todos os Judeus devam ser mortos, não só permite o Supremo que participem nas eleições como também são protegidos pelos tribunais. Por isso, qual o critério?
O Governo decide construir na Samaria e Judeia, já que de acordo com a lei internacional pertence a Israel, e este Supremo Tribunal (que ignora a lei no que toca àquela região) nunca perde uma oportunidade de combater o Estado e de perseguir Judeus – a mando de quem? Da Esquerda Internacional.
Isto é o que acontece quando Israel tenta misturar-se com as Nações e agir como elas. Israel não é como as Nações: a sua única Constituição é o Torah, as suas Leis são as decretadas por De*s, e o Estado Judaico não é suposto agir como o resto do mundo, nem é suposto importar-se com o que as outras Nações pensam dele.
שמע ישראל יהוה אלהינו יהוה אחד
Os Estados Unidos
O Presidente Trump decidiu proteger as fronteiras do seu país ao impedir que certos cidadãos estrangeiros entrem nos EUA. Também decidiu que somente imigrantes que vão para os EUA trabalhar, e não ser dependente da Assistência Social, poderá ter o Green Card. Ele também se comprometeu a construir um muro na fronteira com o México, para garantir a integridade dos Estados Unidos. No entanto, os juízes distritais estão sempre a tentar barrar o Presidente a pôr a América em perigo.
Vê-se claramente que se começa a formar um padrão aqui, um pouco à volta do mundo, e pode-se dizer que (tal qual o Plano de 7 Passos da Al-Qaeda) a Esquerda está a acelerar os seus esforços para impedir que os Políticos Certos corrijam o mundo, à medida que 2020 se aproxima...
Então, Quem é que Está Detrás de Tudo?
Até agora, os fãs do Construtivismo e do Liberalismo (segundo a Teoria das Relações Internacionais) têm estado por detrás disto tudo. Mas o feitiço vira-se contra os feiticeiros já que os Globalistas e a Esquerda Internacional estão finalmente a provar que somente o Realismo é verdadeiro: vivemos num sistema anárquico.
Simultaneamente, insistem em remarem contra a maré ao impôrem um sistem onde os ‘líderes’ e Organizações Internacionais são os actores centrais na política internacional, quando a natureza das coisas oss puxa de volta à realidade:
- A Realpolitik é a receita para gerir estados, não a Utopia
- Os Estados são os jogadores centrais na política internacional
- Nenhuma autoridade supranacional poderá fazer cumprir regras e leis (de facto, a ONU, a UE e outros orgãos internacionais provam vezes e vezes sem conta que as suas ‘regras’ e ‘acordos’ Non Sunt Servanta)
- Os Estados operam para proteger os seus interesses nacionais (e é por isso que a União Europeu irá eventualmente perecer)
- É necessário adquirir Poder como meio de auto-preservação.
Não há como combater a Ordem Natural das Coisas.
Temos de combater a anarquia: os Juízes, as Organizações Internacionais, a ONGs, o Mundo Empresarial e os Homens de Negócios devem ser encorajados a perceber que a sua interferência na Natureza e a sua corrupção não são mais aceitáveis. Também está na hora de lhes mostrar que a sua agenda e idealismo não estão acima dos Interesses Nacionais. Eles não mandam.
Itália, Israel, os EUA, o Brasil, a Hungria, a Polónia, a GB, o Japão, o Ruanda e outros têm de fazer o que está certo para o seu país. Eles não têm apaziguar uma comunidade internacional que milita contra eles de acordo com os seus objectivos nefastos. Itália, Israel, os EUA, o Brasil, a Hungria, a Polónia, a GB, o Japão, o Ruanda e outros vêm em primeiro lugar.
Se houver algum ‘político’ que não aguente o calor, ou porque está no bolso de alguém ou porque está a ser controlado por alguém, então devem abandonar a cozinha...
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