De Max Coutinho
Será que a Política Árabe Francesa ainda faz sentido? Deverão os países relevantes continuar a acomodar a política especial francesa ou é chegada a hora de desenhar uma política para combater a de Paris? Devido à Política Árabe Francesa, a França conseguiu escapar impunemente de todo o mal que fez contra os países e pessoas não-árabes. Para além do mais, a Política Árabe do Eliseu pode ter servido de instrumento para a promoção de Terrorismo.
O que é a Política Árabe Francesa?
Autor: Charles de Gaulle, em 1967 depois da Guerra da Argélia
Nome Original: Politique Arabe de France
Acrónimo: PAF
Objectivo: contra-equilibrar o poder Alemão, na Europa, e a Aliança Anglo-Americana
A PAF foi concebida para estabelecer laços profundos com os Estados Árabes – na região MENA – e com regimes autoritários no mundo muçulmano, de modo a permitir que a França retivesse poder e influência a “qualquer preço, mesmo que produzisse efeitos devastadores no resto do mundo Ocidental” – segundo Guy Millière – e como tal, o Eliseu ofereceu-se para ser a voz do mundo Árabe na comunidade internacional. A política também consistia em cortar quaisquer laços estratégicos e militares entre a França e Israel – tornando-se assim Paris o principal inimigo ocidental do Estado Judaico.
“No princípio da década de 1970, França desenvolveu relações estreitas com a OLP e tornou-se num apoiante apaixonado da ‘causa palestiniana’. França usou a sua influência, apenas dois anos depois do massacre a atletas israelitas em Munique, para fazer com que Yasser Arafat fosse convidado a falar diante da Assembleia Geral das Nações Unidas em Novembro de 1974.” – Guy Millière (Aqui, em Inglês)
Conclusão: a Política Árabe Francesa transformou o Estado Francês num facilitador de Terrorismo.
- É por acaso que a maioria dos Financiadores do Hezbollah vivam em Paris, através da qual movem os seus fundos?
- É coincidência que França esteja agora a re-entrar em Angola (o novo HQ do Hezbollah em África)?
- É ao azar que a OLP se passeie livremente por França e deposite os seus fundos ali também?
Não há coincidências. Ou a França revê a sua Política Árabe ou abrir-se-á um precedente: pela primeira vez um Estado da Europa Ocidental será investigado e sofrerá Medidas de Coacção Diplomáticas por patrocinar Terrorismo, Corrupção Corrosiva, Negligência Grosseira de Povos em África e por fazer Lavagem de Dinheiro (via o seu maravilhoso sistema bancário que ultimamente é mencionado em todos os negócios sujos em África e além).
A “Tumba dos Reis”: Uma Questão de Soberania
Foi reportado que a França exigiu Soberania sobre a Tumba dos Reis situada perto da Cidade Velha de Jerusalém. (Fonte, em Inglês)
A Catacumba tem estado sob a administração do Consulado Francês em Jerusalém do leste nos últimos 150 anos devido a acordos internacionais que datam desde o período Otomano. – Israel Hayom
A França ignora a Resolução da Conferência de San Remo (um documento legal vinculativo ao abrigo da Lei Internacional) que claramente decidiu o “estabelecimento na Palestina da pátria nacional do povo Judeu” mas agora quer que Israel cumpra um acordo internacional do Período Otomano (que certamente já foi considerado sem efeito quando se deu a dissolução do Império Otomano)? Aconselha-se ao Eliseu que esqueça esta ilusão.
A Tumba dos Reis está em Jerusalém, a Capital do Estado Judaico; logo, somente o Estado de Israel tem soberania total sobre as catacumbas. Mas se os Franceses insistirem na sua exigência, não restará outra opção senão retaliar contra o Estado Francês com toda a força da Lei. E antes que o sistema instalado francês comece a rir, e antes que a Internacional Socialista comece a desenhar planos para aumentar a pressão sobre Israel, peço-vos que se perguntem o seguinte: com toda a força da lei ou da Lei? É que há uma diferença brutal entre as duas.
Se é dinheiro que a França quer, então talvez deva dizer qual o seu preço: Grupos Privados Judaicos estão dispostos a pagar. Ou será que estamos a falar de Política (i.e. exigir soberania para mais tarde passar aquele bocado para os árabes)?
Um Conselho Acerca do Que Está para Vir
Passar das Palavras à Acção...a França escolheu ser o inimigo de Israel, segundo aqueles que analisam a Política Árabe – estão no seu direito, claro. Contudo, a Casa de David (que em breve será apresentada ao mundo) tem o direito, e o dever, de proteger a Terra de Israel, o Estado de Israel e o Povo de Israel sob um só D*us.
Israel já aturou o mundo durante demasiado tempo mas agora acabou: o Estado Judaico não está à venda, não é uma manta de retalhos internacional, jamais será dividido aos bocados, não será partilhado e jamais Judeu algum voltará a ser erradicado da Terra Prometida.
Um conselho aos Judeus Traidores
Sejamos curtos e grossos: o J-Street, o New Israel Fund, o Betzelem, o Peace Now, o Open Societies (ימח שמם); Judeus Anti-Eretz Yisrael; os Judeus Anti-Mashiach; os Judeus Anti-Semitas e outros Erev Rav terão o devido tratamento (ארור הגבר אשר יבטח באדם ומין יהוה יסור לבו). A Casa de David não deixará pedra sobre pedra, e nenhuma quantidade de dinheiro nem influência imaginária irá impedi-la.
‘Não temas: porque são mais os que estão connosco do que aqueles que estão com eles.’ – Eliseu, 2 Reis 6:16
Serviço: sentimo-nos honrados por dedicarmos as nossas vidas a servi-Lo e a implementar o Seu Plano. Esta é a nossa Causa – Declaração de Missão do DS para 2019 (Link)
Conclusão
Charles de Gaulle desenhou a PAF em 1967 e Jacques Chirac cometeu o erro de aumentar a sua intensidade; mas isso não quer dizer que Emmanuel Macron tenha de cometer os mesmos erros do passado – ele pode sempre mudar de rota e fazer o que está certo para a França. É óbvio que a PAF fez mais mal do que bem à França, por isso porque não desviar-se dela? Velhas fórmulas não funcionam num mundo em mutação, e o Monsieur Macron ou o sistema instalado francês não podem parar a onda de mudança. Simplesmente não podem, ainda que tenham tentado com muito esforço – um esforço que respeitamos.
A França toma contra dos seu interesses, tal como qualquer nação soberana; só que o Estado Judaico está acima do Knesset e do PM Netanyahu, por isso os seus interesses estão acima de qualquer coisa que qualquer pessoa possa imaginar. Israel é um projecto com 5.779 anos e elevar-se-á.
A Europa está convidada a deixar o nosso país, o Estado Judaico. A Igreja Católica está convidada a abandonar a sua perfídia. E o mundo está convidado a compreender que Jerusalém não é a capital de três religiões, mas só de uma: o Judaísmo. Maktub...
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Mas essa gente não lê a biblia sagrada, não? Israel é dos Judeus, assim o disse o Bom Deus! E é por isso que também não concordo com a santa igreja acerca deste tema, porque eu não dava nada aos infiéis dos árabes, nada!
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