De Max Coutinho
Esta semana, iremos abordar dois tópicos que estão intimamente relacionados:
Trocar a Media Tradicional pelas Redes Sociais
A Media Tradicional, infelizmente, está numa cruzada contra os políticos da mudança e a censura é o Modus Operandi do momento.
De 2000 a 2014, dediquei horas a fio a ver todo o tipo de canal de notícias do mundo inteiro e foi incrível chegar à conclusão do quão insidiosos os meios de comunicação podem ser: mentem, manipulam a informação, editam as filmagens para descaracterizar as pessoas e as situações; acicatam emoções e incitam pessoas contra países e etnias – ao mesmo tempo que defendem príncipios como igualdade, liberdade disto e daquilo, e dos Direitos Humanos (para alguns). Mas para onde foi a Media que respeita o verdadeiro espírito do jornalismo?
Desde 2000, também tenho dedicado bastante tempo a ler a media escrita tradicional e é incrível aperceber-me da sua falta de honestidade e miopia (já para não falar do ódio aberto e directo por Israel/Judeus e por pessoas de Direita): mentem, manipulam os títulos, alteram factos, escondem a verdade, não informam...só nos enfiam a sua visão do mundo pela goela abaixo. Por outras palavras, fazem uma completa lavagem cerebral à população; e já nem se dão ao trabalho de responder às cinco questões (que se aprendem nas aulas básicas de jornalismo): O Quê? Quem? Onde? Quando? Porquê?
Nós queremos ser informados e não alimentados com comentários de pessoas que nada fazem senão repetir o mesmo lixo que toda a gente (i.e. difundir a propaganda produzida pela OIS).
Os Políticos e as Redes Sociais
Dado o presente meio ambiente na Media, porque deveriam os políticos continuar a dar-lhes importância? Eles podem sempre contornar os jornalistas e os editores/chefes de redacção insidiosos (com uma agenda clara) e informar a População via Twitter, do Facebook, do Youtube e através de outros meios de comunicação.
Ainda que Barack Obama tenha sido o primeiro a compreender o impacto das redes sociais na política; há que admitir que Donald Trump foi na verdade o primeiro a analisar o meio ambiente da Media, a compreender que os jornalistas poderiam ser contornados e que a sua mensagem poderia ser transmitida directamente aos eleitores sem filtros. Depois outros seguiram-lhe o exemplo: Bibi Netanyahu, Matteo Salvini, Jair Bolsonaro (que inclusivé faz transmissões em directo na internet para o caso da Media tradicional se tornar criativa), Juan Guadió et al.
Tal como a Casa Branca, outras administrações deveriam ter canais no Youtube para transmitir os seus eventos, os seus discursos ali porque a Media não mostrará às pessoas os factos, e até editará as suas palavras. Depois, deixem que os vossos delegados espalhem a mensagem através das redes sociais. É chegada a hora de criar um subgrupo da Media e muitos jornalistas que estão fartos da trabalhar para gente insidiosa ir-se-á juntar ao projecto.
A Crise na Venezuela
78% dos Venezuelanos dizem, que durante o ano passado, às vezes não tinham dinheiro para comprar comida para a sua família; 87% diz que não tinha meios financeiros para comprar roupa que a família necessitava e 80% não tinha meios para pagar tratamentos médicos (fonte, em inglês). Dever-nos-íamos colocar no lugar dessas pessoas. Tentem imaginar como seria se vivessem nessas condições: não é revoltante?
No entanto, a Rússia, a Turquia e outros têm o descaramento de acusar os Estados Unidos da América (e aliados) de tentar desestabilizar um estado fracassado. Moscovo não tem vergonha na cara. Erdogan não tem vergonha na cara. E já nem menciono a China porque todos sabemos o que irá eventualmente acontecer ali, e depois veremos como é que os chineses irão reagir ao Juízo que se aproxima.
Perguntas para Vlad Putin:
Eu prometo ao Presidente Putin que se é dinheiro que ele quer, há sempre outras maneiras de o ganhar sem causar miséria e destruição, e mesmo assim mantendo o seu sistema de apoio. Enriquecimento através da destruição, derramamento de sangue e lágrimas de civis é a forma mais fácil e preguiçosa de adquirir riqueza...será este o legado de Vladimir Putin? É assim que o Sr Putin quer ficar conhecido na história: como um medíocre que vendeu a sua alma por dinheiro rápido e poder efémero?
A União Europeia, mais uma vez, mostrou a sua natureza cobarde. A UE preocupa-se com os +/- 5 milhões de migrantes oriundos do Médio Oriente mas quando se trata dos +/- 3 milhões de pessoas deslocadas Venezuelanas (na sua maioria católicos) a Europa está mais que disposta a dar o benefício da dúvida a Nicolás Maduro em vez que fazer o que está certo. O que vai na cabeça do Euro-Bloco? Claro que dirão as mesmas coisas de sempre “Temos mais de X milhares de europeus ali, por isso precisamos de ter cuidado” só que esses mesmos europeus já estão a sofrer as consequências de qualquer maneira. Por isso, torna-se claro que este bloco é insidioso até à medula e é por isso que não sobreviverá por muito mais tempo...
A Importância de Resolver a Questão Venezuelana
Para lá da importância de colocar um travão no sofrimento humano, também há considerações a ter em mente no âmbito da Segurança.
A Venezuela é um país onde o Hezbollah abriu negócio. Também é um país onde muitos líderes Africanos corruptos (incluindo dos PALOP) lavam o seu dinheiro – através da rede do Hezbollah. A Venezuela é também um lugar onde a Al-Qaeda (e outros elementos da empreitada da Jihad Global) em associação com os Corruptos das Forças Armadas Bolivaris, traficam droga, armas e tudo o mais de que se possa pensar. Estas são provavelmente as mesmas pessoas que apoiam o Nicolás Maduro – e a União Europeia deu a esta gente o benefício da dúvida (mas afinal o que é que se está a passar aqui?).
A Venezuela é um problema de Segurança Internacional. Aviões voam do Brasil (da fronteira tríplice, São Paulo e Norte do País) para a Venezuela com caixas de dinheiro vivo; a partir da Venezuela, o Hezbollah espalha os seus tentáculos para as Caraíbas, para outras partes da América Latina, para a Europa e África. Da Venezuela e México, o Hezbollah e membros da Guarda Revolucionária Islâmica aguardam instruções para atacar a América.
O Nicolás Maduro e a sua malta (os elementos militares que o mantêm no poder) estão a vender o país deles ao Irão e a grupos terroristas.
Uma coisa seria venderem a Venezuela ao terrorismo e o povo beneficiar disso; outra coisa é vender o país a estados e organizações nefastas e matar o povo à fome – tudo para criar um ambiente propício ao Jihadismo e aos Cartéis.
Mas ainda falta responder a uma pergunta difícil: como é que o mundo permitiu que a situação chegasse a este ponto na Venezuela?
Há 70 anos que a comunidade internacional tem estado obcecada com o conflito Árabe-Israelita e ignorou o sofrimento de milhares de milhões de pessoas noutras regiões. Durante décadas, alimentou campanhas anti-Israel enquanto que milhões de pessoas viram as suas vidas dilaceradas por estados e grupos islamistas. Deram-se milhares de milhões de doláres a Grupos Terroristas Híbridos que utilizaram esses fundos para manter os seus co-cidadãos na pobreza e para espalhar miséria e terror em África e na América Latina.
Pensem nisso. Assumam as devidas responsabilidades. Mudem de caminho.
- A política está a ser feita através das Redes Sociais
- Está na hora de resolver a questão Venezuelana.
Trocar a Media Tradicional pelas Redes Sociais
A Media Tradicional, infelizmente, está numa cruzada contra os políticos da mudança e a censura é o Modus Operandi do momento.
De 2000 a 2014, dediquei horas a fio a ver todo o tipo de canal de notícias do mundo inteiro e foi incrível chegar à conclusão do quão insidiosos os meios de comunicação podem ser: mentem, manipulam a informação, editam as filmagens para descaracterizar as pessoas e as situações; acicatam emoções e incitam pessoas contra países e etnias – ao mesmo tempo que defendem príncipios como igualdade, liberdade disto e daquilo, e dos Direitos Humanos (para alguns). Mas para onde foi a Media que respeita o verdadeiro espírito do jornalismo?
Desde 2000, também tenho dedicado bastante tempo a ler a media escrita tradicional e é incrível aperceber-me da sua falta de honestidade e miopia (já para não falar do ódio aberto e directo por Israel/Judeus e por pessoas de Direita): mentem, manipulam os títulos, alteram factos, escondem a verdade, não informam...só nos enfiam a sua visão do mundo pela goela abaixo. Por outras palavras, fazem uma completa lavagem cerebral à população; e já nem se dão ao trabalho de responder às cinco questões (que se aprendem nas aulas básicas de jornalismo): O Quê? Quem? Onde? Quando? Porquê?
Levante a mão quem já reparou que os jornais, ou sites de notícias online, têm mais artigos de opinião do que de informação ao público em geral.
Nós queremos ser informados e não alimentados com comentários de pessoas que nada fazem senão repetir o mesmo lixo que toda a gente (i.e. difundir a propaganda produzida pela OIS).
Os Políticos e as Redes Sociais
Dado o presente meio ambiente na Media, porque deveriam os políticos continuar a dar-lhes importância? Eles podem sempre contornar os jornalistas e os editores/chefes de redacção insidiosos (com uma agenda clara) e informar a População via Twitter, do Facebook, do Youtube e através de outros meios de comunicação.
Ainda que Barack Obama tenha sido o primeiro a compreender o impacto das redes sociais na política; há que admitir que Donald Trump foi na verdade o primeiro a analisar o meio ambiente da Media, a compreender que os jornalistas poderiam ser contornados e que a sua mensagem poderia ser transmitida directamente aos eleitores sem filtros. Depois outros seguiram-lhe o exemplo: Bibi Netanyahu, Matteo Salvini, Jair Bolsonaro (que inclusivé faz transmissões em directo na internet para o caso da Media tradicional se tornar criativa), Juan Guadió et al.
Tal como a Casa Branca, outras administrações deveriam ter canais no Youtube para transmitir os seus eventos, os seus discursos ali porque a Media não mostrará às pessoas os factos, e até editará as suas palavras. Depois, deixem que os vossos delegados espalhem a mensagem através das redes sociais. É chegada a hora de criar um subgrupo da Media e muitos jornalistas que estão fartos da trabalhar para gente insidiosa ir-se-á juntar ao projecto.
A Crise na Venezuela
78% dos Venezuelanos dizem, que durante o ano passado, às vezes não tinham dinheiro para comprar comida para a sua família; 87% diz que não tinha meios financeiros para comprar roupa que a família necessitava e 80% não tinha meios para pagar tratamentos médicos (fonte, em inglês). Dever-nos-íamos colocar no lugar dessas pessoas. Tentem imaginar como seria se vivessem nessas condições: não é revoltante?
No entanto, a Rússia, a Turquia e outros têm o descaramento de acusar os Estados Unidos da América (e aliados) de tentar desestabilizar um estado fracassado. Moscovo não tem vergonha na cara. Erdogan não tem vergonha na cara. E já nem menciono a China porque todos sabemos o que irá eventualmente acontecer ali, e depois veremos como é que os chineses irão reagir ao Juízo que se aproxima.
Perguntas para Vlad Putin:
- Quando é que irá ter coragem de agir de modo diferente? Uma mente estática é inimiga do progresso, e a sua mente parece ter estagnado no passado e em fórmulas antigas.
- Qual é que tem sido exactamente a contribuição da Rússia para o progresso e desenvolvimento das pessoas?
- A Rússia já arruinou o mundo o suficiente, não? África, América Latina, Ásia Central, Médio Oriente e Ásia.
- Porquê aplicar fórmulas obsoletas que não funcionam? E em nome de quê: dinheiro?
Eu prometo ao Presidente Putin que se é dinheiro que ele quer, há sempre outras maneiras de o ganhar sem causar miséria e destruição, e mesmo assim mantendo o seu sistema de apoio. Enriquecimento através da destruição, derramamento de sangue e lágrimas de civis é a forma mais fácil e preguiçosa de adquirir riqueza...será este o legado de Vladimir Putin? É assim que o Sr Putin quer ficar conhecido na história: como um medíocre que vendeu a sua alma por dinheiro rápido e poder efémero?
A União Europeia, mais uma vez, mostrou a sua natureza cobarde. A UE preocupa-se com os +/- 5 milhões de migrantes oriundos do Médio Oriente mas quando se trata dos +/- 3 milhões de pessoas deslocadas Venezuelanas (na sua maioria católicos) a Europa está mais que disposta a dar o benefício da dúvida a Nicolás Maduro em vez que fazer o que está certo. O que vai na cabeça do Euro-Bloco? Claro que dirão as mesmas coisas de sempre “Temos mais de X milhares de europeus ali, por isso precisamos de ter cuidado” só que esses mesmos europeus já estão a sofrer as consequências de qualquer maneira. Por isso, torna-se claro que este bloco é insidioso até à medula e é por isso que não sobreviverá por muito mais tempo...
A Importância de Resolver a Questão Venezuelana
Para lá da importância de colocar um travão no sofrimento humano, também há considerações a ter em mente no âmbito da Segurança.
A Venezuela é um país onde o Hezbollah abriu negócio. Também é um país onde muitos líderes Africanos corruptos (incluindo dos PALOP) lavam o seu dinheiro – através da rede do Hezbollah. A Venezuela é também um lugar onde a Al-Qaeda (e outros elementos da empreitada da Jihad Global) em associação com os Corruptos das Forças Armadas Bolivaris, traficam droga, armas e tudo o mais de que se possa pensar. Estas são provavelmente as mesmas pessoas que apoiam o Nicolás Maduro – e a União Europeia deu a esta gente o benefício da dúvida (mas afinal o que é que se está a passar aqui?).
A Venezuela é um problema de Segurança Internacional. Aviões voam do Brasil (da fronteira tríplice, São Paulo e Norte do País) para a Venezuela com caixas de dinheiro vivo; a partir da Venezuela, o Hezbollah espalha os seus tentáculos para as Caraíbas, para outras partes da América Latina, para a Europa e África. Da Venezuela e México, o Hezbollah e membros da Guarda Revolucionária Islâmica aguardam instruções para atacar a América.
O Nicolás Maduro e a sua malta (os elementos militares que o mantêm no poder) estão a vender o país deles ao Irão e a grupos terroristas.
Também fazemos parte do povo, e estamos fartos de apoiar um governo que traiu os princípios mais básicos e que se vendeu a outros países – Coronel José Luis Silva Silva
Uma coisa seria venderem a Venezuela ao terrorismo e o povo beneficiar disso; outra coisa é vender o país a estados e organizações nefastas e matar o povo à fome – tudo para criar um ambiente propício ao Jihadismo e aos Cartéis.
Mas ainda falta responder a uma pergunta difícil: como é que o mundo permitiu que a situação chegasse a este ponto na Venezuela?
Há 70 anos que a comunidade internacional tem estado obcecada com o conflito Árabe-Israelita e ignorou o sofrimento de milhares de milhões de pessoas noutras regiões. Durante décadas, alimentou campanhas anti-Israel enquanto que milhões de pessoas viram as suas vidas dilaceradas por estados e grupos islamistas. Deram-se milhares de milhões de doláres a Grupos Terroristas Híbridos que utilizaram esses fundos para manter os seus co-cidadãos na pobreza e para espalhar miséria e terror em África e na América Latina.
Pensem nisso. Assumam as devidas responsabilidades. Mudem de caminho.
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