Caros leitores, conforme prometido aqui estou para mais uma aventura na Immigration Land.
O governo e a Agência para Integração Migração e Asilo (AIMA) têm a percepção de que os Advogados e Consultores portugueses no sector da imigração andam a extorquir e explorar os pobrezinhos dos imigrantes: não poderiam estar mais errados.
Ora, vejamos:
Os advogados representam os imigrantes junto do AIMA, fazem os devidos requerimentos para o Tribunal Administrativo; dão aconselhamento jurídico; têm equipas de colaboradores encarregadas da marcação de Agendamentos consoante os Artigos.
Os consultores faziam-lhes as Manifestações de Interesse, através dos Advogados fazem-lhes o NIF, tratam-lhes do NISS, servem de tradutores na polícia quando perdem os documentos, são tradutores (não tradutor Google) de documentação pertinente em várias línguas, às vezes arranjam-lhes trabalho, falam com os senhorios para lhes arranjar um quarto onde ficar e também fazem-lhe pedidos on-line no site da Segurança Social etc; etc…
Sim, sabemos que existe o CNAI - que presta e executa um óptimo serviço - mas, dizem-me que se viu na contingência de suspender alguns serviços de tão assoberbado e literalmente a rebentar pelas costuras.
E depois existe a tal associação chamada Apoio que é financeiramente apoiada pelo Estado Português, que coage os migrantes (que a ela recorrem) a pagarem €10 mensais até a obtenção do Cartão de Residência.
Agora pergunto ao Governo e ao AIMA: onde é que os Advogados e os Consultores irão desencantar fundos de maneio para sustentar o seu negócio e trimestralmente pagar o IVA, se são implicitamente acusados de exploradores pelo governo e por alguns funcionários do AIMA?
Pois bem, como não sou tida nem achada para abrir a minha boca num Orgão estatal, uso esta plataforma para de grátis relembrar o Governo e AIMA aquilo que todos sabemos.
Ora, o mercado está dividido em mais ou menos 6 sectores: Indo/Paquistanês; Bengali/Nepali, Guiné connection; Brasil connection; Magrebe e os Orientais super discretos; cada um destes sectores gerem como podem a sua comunidade e, (como o dinheiro não tem raça) também ajudam os demais; mas os desconhecedores da ética são os Asiáticos; por exemplo quando se adquire o NIF e o NISS estes não são acompanhados dos respectivos códigos, mas os asiáticos pelo contrário, vendem-nos separadamente por soma escandalosa.
Outro negócio muito profícuo e lucrativo que recai, porém, no crime de enriquecimento ilícito é o de abertura de Empresas: o IRN poderá explicar melhor a avalanche da criação e dissolução de empresas de Agricultura, Minimercados, lojas de reparações e variados serviços que foram e são detidas por Asiáticos. A maior parte destas empresas são de curta duração e são abertas em nome de proxis.
ESCRITÓRIOS
Os seus escritórios são quase todos money remittance, agentes de viagens, SEF/ AIMA lock; Job Recruiting Agency (venda de contratos) o preço oscila entre €1500 e €3000 acrescido de €280 mensais para pagamento da Segurança Social cujos cofres só recebem 11% do salário mínimo o resto é uma espécie de taxa por estarem a gerir a sua ausência dos seus clientes de Portugal. São também fabricantes de Carimbos inclusive do Sêlo Branco Portugês.
MINIMERCADOS/FRUTARIA
As lojinhas além de funcionarem como mercearia, fazem SEF/AIMA lock, são vendedores de contratos e funcionam como Camaratas para migrantes que chegam em camiões.
Todas as lojinhas/Agentes da LYCAMOBILE, são reparadores de computadores e restauradoras de telemóveis, fazem SEF/AIMA lock e são também camaratas.
Cada um dos migrantes obscuros, muitos vindos da Bélgica e da Suécia, paga cerca de €15.000. Chegam a Espanha perdem sempre o Passaporte e trazem relatórios policiais e quando chegam aqui querem um advogado para escrever uma carta ao AIMA a pedir agendamento e este depois é o salvo conduto para as suas embaixadas emitirem um passaporte novo.
Dizem-me que há empresários portugueses principalmente na construção cívil e propriedades agrícolas que vendem contratos aos big bosses da Agremiação Asiática e depois recebem as pessoas para trabalhar a troco de um lugar para ficar, recebendo €50 mensais até acabarem de pagar ao chefe da Agremiação e obterem o Cartão de Residência.
Finalmente, temos os Marroquinos e Argelinos que quando necessitam do NISS e o requisito filiação é requerido, eles nunca sabem o nome dos pais: ou levam uma eternidade à procura dos nomes no telemóvel ou telefonam para alguém em França ou para terra natal. E esta, hem…..?
Até para a semana
Quem foi que decidiu destruir portugal? Essa é que é a questão porque doutro modo não faz sentido o o porquê ter caído nesta armadilha.
ResponderEliminarA lavagem de dinheiro quando é feita por estrangeiros é bom e ninguém faz nada. Mas se um português fizer o mesmo que essa malta da ásia, cai lhe o país todo em cima!
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