DIA DE PORTUGAL
Que espécie de Portugal estamos nós a celebrar?
Será a memória dos fundadores e daqueles que derramaram o seu sangue para que esta nação, de quase 900 anos, fosse um lugar seguro para os seus descendentes?
Ou será um Portugal da globalização desconcertada, do multiculturalismo disfuncional em que um qualquer, que busca o favor desta Nação, se acha no direito de dizer “Portugal is such a difficult and poor country and sometimes their actions are racist” ou ainda “Portugal c’est un pays racist et pauvre”.
Qual das visões e percepções da Nação que estamos a comemorar: o classique (honrar o âmago da cultura portuguesa) ou o moderne ( aceitar e anuir com a imposição de costumes alheios)?
O país está claramente de pernas para o ar e o odor é pestilento; se não então vejamos: o governo dito Centro-Direita (na nossa opinião centristas com tendências esquerdistas) repete a mesma lenga lenga esquerdóide de que “A imigração não é a causa do aumento da criminalidade”; depois out of panic vem com este pacote de medidas mal-amanhadas para calar o CHEGA. Mas não anteviu (nem podia porque tudo aquilo foi feito sobre um joelho com gota) e nem pensou no que isto provocaria nos migrantes honestos e sem qualquer agenda que realmente querem ficar a trabalhar em Portugal.
A AIMA e seus colaboradores são uma “Agência” incapaz se a compararmos com o extinto SEF; mas mesmo assim não mereciam esta pressão avassaladora que lhes foi imposta por este decreto-lei mal parido.
Por que dizemos isto? Porque em Portugal tudo mas tudo o que os políticos fazem é para beneficiar os seus colegas de formação. Pois, neste exacto momento, os advogados estão a esfregar as mãos com a perspectiva de um novo e lucrativo negócio: inundar os tribunais com Requerimentos Administrativos/Intimações Administrativas contra o AIMA, (chez les avocats brasiliens cada redacção do documento €3000 e os portugueses não andarão longe desta quantia, e como dois e dois são o que são, há quem esteja disposto a pagar sem pestanejar) porque este decreto-lei baralhou as contas e criou um vácuo na Lei.
O governo diz que ao emitir este decreto quer combater o tráfico humano
O governo está a atirar areia para os olhos dos portugueses: o tráfico é feito pelos migrantes que aqui estão estabelecidos com passaporte português: por exemplo, Indianos são trazidos da Bélgica em camiões para Portugal, os Bengalis e Nepaleses são trazidos da Suécia para Portugal (às centenas de cada vez) e os Magrebinos vêm aos magotes de França.
Outra situação gritante: muitos que obtiveram a nacionalidade portuguesa por serem judeus sefarditas na verdade são muçulmanos: isto é um rombo na Segurança Nacional de Portugal e de Israel, por tantas e boas que estão a acontecer com este fluxo descontrolado de gente é preciso recorrer à transparência e parar de uma vez por todas com falácias.
Por exemplo, o governo quer dar mais dinheiro às associações para ajudar com o que quer que seja, ora muito bem, mas devo dizer que uma tal associação de apoio aos imigrantes, sito na Rua da Madalena (basta seguir as filas de imigrantes), quando emitia as Manifestações de Interesse para os negros colocavam sempre que os ditos - muitos que por acaso são diplomados como pedreiros, marceneiros, canalizadores, estucadores ou pladuradores - tinham somente a instrução/formação básica; mas aos asiáticos colocavam sempre que tinham “formação superior” (quando claramente se vê, na maioria dos casos, que nem ensino básico tinham). Este acto discriminatório era sempre acompanhado de uma taxa de €57 pela Manifestação, mais uma quota mensal de € 10 até terem o Cartão. Hmmm….
Poder-se-ia também contar o caso de uma rapariga do Norte de África a quem o AIMA revogou o título de residência porque ter descoberto que ela fora trazida ilegalmente para o país por um seu conterrâneo, a troco de muito dinheiro. O tal é todo humanitário e coisas que tais, tendo até saído numa foto com o Senhor ex-primeiro ministro António Costa.
Sim, atirem-lhes com dinheiro, por que não.
Não é necessário acabar com a Manifestação de Interesse
Tudo o que há a fazer é dar meios à AIMA, e formar uma equipa como deve de ser para analisar as ditas Manifestações de Interesse, e só chamar para regularização aqueles cuja MI está nos conformes em termos da lei de imigração. Mas isto implica enviar mensagens aos requerentes de residência a dizer “Lamentamos, mas a sua Manifestação de interesse não foi aceite por isto, isto e aquilo…”
Isto é que é defender os interesses do país e respeitar os direitos de quem busca uma melhor vida em Portugal.
Para além do mais, há também que acabar com a história da Reparação Histórica aos Sefarditas, muitos nem querem aprender a língua, então para que serve isto tudo? Os Judeus de todo o mundo têm uma nação, se acham que estão a perigo nos países onde vivem e onde falam a língua local, têm uma solução: regressem para Israel.
Não sei porquê tanto frenesim com esta história dos migrantes, porque:
Se vens para Portugal e não sabes o mínimo de Português, não és bem vindo
Se vens para Portugal para dormir nas ruas e impôr uma pressão financeira nas contas do país a ponto do governo potuguês negligenciar o cidadão luso, não és bem vindo ao país
Se tens dinheiro para comprar um contrato de trabalho por €2000,00 aos teus conterrâneos e depois pagar os descontos para a Segurança Social (SS) e ao fim de 6 meses clamas que estás desempregado e vais pedir os teus tostões de volta à mesma SS, não és bem vindo
Se tens nacionalidade de um país Europeu e queres fazer reagrupamento familiar dos teus filhos e pais, ou trocar a carta de condução, em Portugal não és bem vindo
Portugal é um país cristão, não podes vir pedir Mesquitas em cada canto de Lisboa, pois neste país existem lugares de culto muçulmano: Martim Moniz, Praça de Espanha, Amadora e Odivelas. Se és do tipo que pensa que cada etnia tem de ter a sua própria casa de culto: não és bem vindo
Se queres reagrupar a tua mulher, filhos, pais e sobrinhos mesmo que o teu forjado IRS pareça ser correcto, não és bem vindo
Meus senhores, isto não é desumanidade, nem racismo nem tão pouco xenofobia é simplesmente um modo de dizer podes vir legalmente, sem subterfúgios, porque Portugal não está para regredir baixando a qualidade de vida dos seus cidadãos; Portugal não se vende, e nem tão pouco está sob o comando de tendências políticas dos pensadores duvidosos e usurpadores da paz social das Nações.
Digamos basta às experiências sociais e amorais da esquerda comandada pela Internacional Socialista.
Finalmente, é claro que o AIMA/SEF deve ser mais célere a responder - e por favor acabem com a gravação estúpida que tem sempre uma procura elevada quer se queira um informação ou mesmo um agendamento.
Sou nada, e claro que não vou ensinar aos experts como lidar com esta catadupa de gente cuja maioria se vendeu livremente, outros são falsas vítimas, outros querem comprar a residência e querem impôr o preço de mercado etc etc.
Contudo, Portugal tem mecanismos legais para revogar residências e mesmo a naturalização/ nacionalidade.
Sim, AIMA sê mais despachado, mas entretanto estás a estudar como agir….come on, just uphold the Law.
Para a semana falaremos da proliferação de “Empresas”, dos dormitórios nos Mini-Mercados e do desconhecimento do nome dos pais.
Viva o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades!
Até para a semana
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