Lisboa está de rastos; parece uma manta de retalhos mal-amanhada!
Estava na paragem do Eléctrico e ouvi uma conversa
ultrajante: diz-se que em Lisboa existe uma rua chamada Benformoso e que é uma “No
go zone” tal e qual as que existem no estrangeiro; “WTF” pensei eu
estrangeiradamente…
A minha Lisboa tem o quê? Por favor, não me lixem o juízo, e não me
venham com a cantilena de que são histórias da malta do André Ventura, porque são
tudo manobras de inquietação por parte da esquerda para causar alvoroço na
população lisboeta.
Desde que cá estou (45 anos) ouvi falar de bairros perigosos
como: Húngaros, Cambodja, Chelas e Cova-da-Moura, mas a polícia portuguesa
nunca teve medo de entrar e sair desses bairros sempre que fosse necessário.
Do quê que se está aqui a falar? Não sei, juro que não sei; porque quis testar a veracidade de tal rumor e passei pelo tal “Bom Formoso”, falei com 5 pessoas, duas das quais eram lojistas (imigrantes) que me deram a novidade de que o bairro iria ser requalificado; perguntei se o local era violento e um deles replicou “como um qualquer outra rua, depende do ponto de vista de cada um”, perguntei se a rua era policiada, um Bengali resmungou “não somos criminosos” e antes do combinado, o meu anjo da guarda apareceu e disse:
“Só são inimigos da limpeza! Este bairro é extremamente letal, vocês acabarão por matar os Lisboetas e a culpa vai recair sobre o Presidente da Câmara de Lisboa, que ainda agora entrou, após longos anos de desgoverno de Fernando Medina”Olhou para mim, e fez sinal de retirada dizendo “Não era suposto encetares conversação, foi-me dito que ias somente atravessar a longa rua”, tal qual o Bengali resmunguei: mas ouve lá porquê que trouxeste à baila o Presidente Moedas?
“Porque ele tem um problema bem mais sério: o parque de Martim Moniz - aquilo é um nojo - e durante o seu turno as gentes que dormem nas ruas de Lisboa, aumentou exponencialmente.”
Não acho que não seja culpa dele, mas sim do governo devido às suas políticas desastrosas: por um lado incentivam o turismo em contínuo e por outro lado convidam imigrantes a virem para Portugal sem uma política de albergue apropriada.
Eu sou dos que dizem viva os imigrantes que de uma maneira
ou outra estão a contribuir para a criação de riqueza neste país; e fora com os
“turristas” contínuos, porque essa gente não acrescenta em nada ao PIB, porque os
turistas de classe média dispararam os preços das casas (não se importam de
pagar €1.000 por um T2); os remediados acoitam-se nos ditos Alojamentos Locais
(AL) tudo debaixo de um “acordo de cavalheiros”; os enrascados gravitam em Hostels nojentos,
onde perigosos vírus e bactérias estão calmamente à espreita para atacar.
A imoralidade e ilegalidade sucedem-se a um ritmo
alucinante: os preços no Booking mudam todos os três dias como se se tratasse
de um leilão ou uma bolsa de valores e mais grave ainda quando os clientes
pedem factura com o seu número contribuinte, o preço aumenta 23%.
Claro que Lisboa está cada vez mais pejada de portugueses,
imigrantes e alguns bandos de jovens estrangeiros a dormir debaixo das suas
tendas e a conspurcar lugares públicos por falta de ética e consideração pelos sítios
onde se abrigam.
Pergunto: onde está a ASAE e a AT?
Não é suposto estas duas Autoridades fazerem visitas relâmpago
a estes sítios? Estão sinceramente à espera que os “tourists” denunciem estas
situações? Eles estão fugidos dos seus próprios países e para depois partir
quando lhes for conveniente; não estão aqui para ajudar este país; entendido?
Senhor Presidente da Câmara, Carlos Moedas, o legado do seu antecessor foi ser um bufo ao serviço de Putin; se vossemecê não abrir o olho, na próxima legislatura será ex-Presidente da Câmara cujo legado foi abrir caminho para que Lisboa se transformasse numa cidade da natureza do “the Book of Eli ou Mad Max”…..
Até para a semana
Olá Lenny,
ResponderEliminarOs preços mudam de semana a semana nos Hostels geridos pelos asiáticos e nos apartamentos de arrendamento de curta duração.
O problema mais grave é o seguinte: o governo criou uma política de imigração de porta aberta sem ter uma política de habitação para sustentar a nova política - muito estrangeiradamente WTF?
Temos portugueses sem casas, temos imigrantes sem casas...daqui a pouco vamos ter metade de Portugal a dormir na rua, quando os jovens se aperceberem que comprar casa é uma escravatura "capitalista" (como diriam os comunas)...mas sem casas para arrendar (não que elas não existam, mas os preços praticados são criminosos, para ser bem-educada) aonde é que os jovens e aqueles que sustentam a Segurança Social portuguesa vão viver?
Quo Vadis, Portucalia?
Shavua Tov, Lenny.