Reanimar a Economia e Copular Por Portugal



De Lenny Hannah

As trocas e baldrocas do ex-presidente da Câmara de Lisboa Fernando (prepotente e bufo) Medina: Primeiro foi a rapaziada do Websummit que conseguiu arrancar um contrato de dez anos com a Edilidade de Lisboa; depois veio a Madona com o pretexto de vir inscrever o seu Kwamba nas fileiras do Clube da Luz (Sport Lisboa e Benfica)...só que todos sabemos isto era parte de um esquema “à la fast food” para poder sacar  dinheiro aos estrangeiros que quisessem viver em Portugal isentos de Impostos directos.


Conclusão: Lisboa está pejada de estrangeiros que aqui se acoitaram para lixar a vida aos portugueses.


Estes esquerdóides cheiram mal (não tomam banho porque o planeta terra está a ficar sem água) mas têm dinheiro para gastar: é de tal modo que convenceram os senhorios de que é perfeitamente sensato arrendar um cochicho de 1 quarto por €1.000 mensais baseados num contrato que compraz pagamento adiantado de um montante entre 3 a 6 meses de renda fora a caução. Claro que tudo isto não passa de um monte de fezes mal cheiroso, perpetrado por senhorios miseráveis metidos à besta e inquilinos ignorantes. 


Eu estou farta de competir por este país, o ano inteiro, com estrangeirada mal cheirosa e presunçosa, que crê firmemente que em Portugal se deve falar tudo menos a língua portuguesa; que não respeita os nossos códigos visto que no Eléctrico finge não compreender qual é a função dos bancos vermelhos (aviltando quase diariamente os idosos e as mães das criancinhas); nas paragens dos transportes públicos quer sempre passar a frente de quem já lá estava e… porra, o Eléctrico está impregnado de um cheiro fétido logo de manhã. É que nem sequer é o caso esporádico dum português exalar um odor sudoríparo porque lhe cortaram a água ou porque acordou atrasado e lavou-se a moda do gato; estes alienígenas tresandam de manhã, a tarde e a noite; é um horror. 


Mas que importa, estão a fazer as delícias dos senhorios de Lisboa que agora se dão ao luxo de desprezar quem outrora foi o seu ganha pão: o cidadão nacional (branco ou não) e agora os imigrantes que labutam em Portugal.


Devido a falta de mão de obra e do baixíssimo índice de natalidade, Portugal inconsequentemente resolveu  abrir as portas à imigração, através de anuências tácitas com vários países asiáticos e agora através de acordos com alguns países do Magreb e com as ex-colónias. Ao que parece, essa gente é suposto reanimar a Economia e copular por Portugal.   

    

Mas, eis-nos novamente na “silly season”: o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anda a investigar Atestados de Residência dúbios (Junta); na minha humilde opinião o Governo tem de imediatamente pôr termo a esse desbaratamento de recursos do Erário Público, porque estamos a expor o país ao ridículo e o busílis da questão nem sequer é esse, digamos que o buraco é mais em cima.


Conforme está descrito em cima, o parque habitacional português é paupérrimo; não há casas para os portugueses quanto mais para os imigrantes. Logo, o que é uma junta duvidosa comparada com centenas de imigrantes cujas prestações da Segurança Social estão regularizadas mas dormem ao relento porque não arranjam um apartamento para dividir com dois ou três conterrâneos?


Reza a lenda de que os chineses, indianos, bengalis e nepalis vivem aos magotes (trinta ou mais num pequeno apartamento e outros ainda dormem nas prateleiras das dispensas), claro que o tipo que alugou este cochicho está a vender Juntas e se o SEF não sabe, o preço varia entre €100 e €200. Os Asians que têm uma folga financeira vivem em Hostels nojentos que utilizam o sistema de beliches e albergam entre 6 a 8 hóspedes no mesmo quarto.


Mas a malta do Magreb não aceita esse tipo de nojice, ela prefere dormir ao relento até que outro Magrebino lhe estenda a mão.


Se o SEF quer apanhar o “big fish”, então que desça do cavalo e como quem não quer a coisa, busque informação junto de quem está em contacto com os imigrantes e os seus horrores diários.


Senhores, por favor não vamos arruinar a sustentabilidade dos cofres do Instituto de Segurança Social, por favor! 



Até para a semana



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