URGENTE: Fim das Aulas de Cidadania

De Lenny Hannah

Agora estamos na era do vil ressurgimento: os governos do mundo ocidental deixaram-se enredar numa teia atabalhoadamente emaranhada; pois repentinamente a definição de sexo deixou de ser masculino e feminino. Existem, segundo tais iluminados, mais sexos além dos convencionados: pasme-se!

Tenho quase a certeza que tudo nasceu da cabecinha de alguém que não passa de um puzzle psicótico. 

Imagino que tenha começado por reunir um grupo de amigos e "pensadores" para chegarem à conclusão de que numa aldeia global, como é o mundo de hoje, este tem de obrigatoriamente ser inclusivo; sendo um dos principais deveres cívico-sociais o respeito por todas as pessoas com orientação sexual diversa da estabelecida: daí a criação do LGBT.

Eis uma organização ubíqua … porque se algum sector da sociedade não quiser perder tempo ocupando-se com tal abstracção, alguém na "calada da noite" delata, e logo cai o Carmo e a Trindade, crucificando-se na praça pública o sector ou a pessoa responsável pelo departamento por não se intrometer num assunto de foro íntimo.

Sim, estamos no tempo do escancaramento: recorre-se gratuitamente a cenas chocantes, a exposição pública é um must, pois o direito à privacidade é um conceito démodé. 

Mas nada disto é novo, vejamos: em Sodoma e Gomorra achava-se normal violar em praça pública pessoas estranhas que visitassem a cidade; há mais de três mil anos o rei Acazias limpou a cidade expulsando os rapazes escandalosos, portanto esta ideia proliferante de que nos devamos concentrar e interferir na vida sexual das pessoas é por si só uma horrenda aberração.

Cada um é como cada qual; cada um faz o que tem a fazer para se sentir bem consigo próprio e cada um na privacidade da sua casa pratica o sexo que bem lhe convier. Ninguém tem nada a ver com os particulares dos outros, nem tão pouco os governos devem criar currículos escolares com estas matérias e depois chumbarem os nossos filhos por causa de um assunto que nem assunto é. 

Acabem com as aulas de cidadania nos moldes sexuais de orientação política duvidosa, visto que isto é de foro familiar, pessoal e médico caso seja necessária explicação e intervenção científica.

 

Jovem ajuda Idosa (Fonte: Google Imagens)

Se a escola quer ensinar cidadania aos nossos filhos, que tal prepará-los desde logo com disciplinas que possam servir de utilidade prática no futuro? Ou mesmo mudar as mentalidades da rapaziada para entenderem de uma vez por todas que faz parte da cidadania auxiliar idosos de qualquer cor: 

• Fazer compras para um vizinho idoso

• Carregar-lhe as compras ou os sacos pesados

• Incutir no espírito dos jovens que a linguagem profana não é para ser pronunciada em público (ela serve para ser utilizada entre os pares)

• Devem ser ensinados a entender que o respeito pelo próximo é uma questão de elegância. 

Isto sim são bons princípios de cidadania; não essa bizarrice de mil e um sexos; nem tão pouco convencer as crianças e os jovens que podem ter o sexo que bem lhes aprovier: a natureza é que comanda e quando ela comete erros devem corrigir-se sempre que possível, mas que fique bem claro que a performance sexual de cada um só diz respeito a esse um - não é para ser propalado. 

Ah, e por fim, os desenhos ou bonecos animados devem ser isso mesmo e têm política e obrigatoriamente de estar fora da agenda do LGBT. Na animação infantil ali a norma impera: menino e menina; rapaz e rapariga; homem e mulher; pai e mãe e ponto final parágrafo.

Bem sei que o politicamente correcto é mentir às pessoas. Agora, todos se melindram por dá cá aquela palha, hoje em dia é tudo ofensivo; pois bem não contem comigo para me juntar à manada, a não ser que seja para a defesa da nação e do meu povo; porque comigo a verdade virá ao de cima.

Se por esta razão, alguém me quiser chamar preta disto ou daquilo…  filha da….. ou mesmo p*ta de m*rdx; não tomarei ofensa por palavras vindas provavelmente de um mentecapto. Sinceramente estar-me-ei nas tintas, pois tal coisa não sou concerteza. Além de tudo recuso-me a dar vazão às frustrações de gente que nasceu no curral dos porcos e ainda por cima recalcada.

O governo que saiba que não deve aviltar as populações com políticas rasteiras e próprias de esgoto pois a paz social é a profilaxia para uma governação de sucesso.

Bom, meus caros e admiráveis leitores,

Até para a semana.

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