Polícia de Segurança Pública: Agredir ou Não Agredir? Eis a Questão...



De Lenny Hannah

Detesto pronunciar-me ou tirar conclusões acerca das barbaridades que circulam nos Media, até porque, por vezes, como dizia Shakespeare "To much ado about nothing". Porém esta manhã mostraram-me um vídeo onde uma polícia deu um pontapé nos testículos dum passageiro que viajava sem bilhete. 


Fiquei horrorizada com a actuação da fêmea que enverga a farda policial e eis que dei comigo a pensar no "To be or not to be ….." do dito Shakespeare, e imediatamente elaborei uma teoria da conspiração macabra acerca do carácter dessa criatura.


Com tantos direitos humanos instituídos, as pessoas pensam que mesmo transgredindo podem arrogar-se dum outro direito inexistente como "estar em contravenção é um direito que me assiste, logo não saio do comboio", claro que tal  comportamento é intolerável. Em situações semelhantes o Agente da lei abstém-se de práticas selvaticamente escandalosas e pede reforço policial para que o elemento seja apresentado ao juíz por desacato e perturbação da ordem pública.


Claro que este teria sido o raciocínio de um Agente policial bem preparado e livre de emoções próprias de um primata que não está habituado a lidar com seres humanos.


Neste mundo tão avançadamente tecnológico no qual uma idosa de 90 anos maneja o seu telemóvel e o seu computador como só visto, para poder comunicar com os seus netos que se encontram no estrangeiro; incrivelmente ainda existe na polícia portuguesa uns indivíduos com titica de galinha na cabeça em vez de massa cinzenta.


Percebo que este tipo de comportamento que seja o resultado de literatura rasteira e do funk brasileiro cujas letras são tão porcas quanto o curral de porcos dum criador nojento.


Mas francamente, é preciso ler outro tipo de textos. Essa mulherzinha - adepta de actos de bravata - se fosse no mínimo cultivada saberia que D*us por exemplo advertiu contra o ataque aos órgãos genitais masculinos por parte de qualquer mulher. Embora, em caso de perigo iminente por parte de um covarde adepto de actos humilhantes, eu pessoalmente seja a favor de capar o dito-cujo e enfrentar as consequências das justiças Divina e humana.


Não obstante, aquela cena do infractor no comboio não merecia tal agressão por parte da burgessa fardada de polícia. 


Este tipo de coisa não pode acontecer na polícia portuguesa porque eu, por exemplo, ensinei aos meus filhos, e agora aos meu netos, a confiar na polícia; por isso espero que a Polícia dos polícias investigue essa sua representante e apure bem a verdade dos factos.


Não vou revelar a minha teoria porque é mesmo macabra e não pretendo levantar suspeitas contra essa polizziota tão mal preparada e que dá mau nome ao ser do sexo feminino.


Até para a semana



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Comentários

  1. O passageiro até poderia não ter dinheiro naquela altura e ir buscar! Acontece mais do que parece e embora ele não estivesse correcto, mesmo assim não era necessária a atitude da tal "formadora" da polícia!! Mas Portugal anda a copiar os maus hábitos dos estrangeiros?

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  2. Olá Lenny,

    Caramba, o que se terá passado pela cabeça da "Chefa"? Anda a ver demasiados episódios da "Rainha do Sul" lol lol lol...isto não é o México, pá.
    Quanto mais velha fico menos comentários teço porque não vale a pena. Só espero que o IGAI investigue e coloque a "senhorita" no seu devido lugar.

    Muito bom, Lenny. Obrigada.

    Beijocas e Rosh Chodesh Sameach

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