Anda por aí um rumor que, por si só, é uma punhalada no cerne da liberdade de expressão política: querem a extinção do Partido Chega. Não sei se ouvi bem ou não...será? Partamos do princípio que é verdade, então quem é essa gente? Quem pensa ela que seja? Obviamente desconhecem que em Portugal, desde 1974, pôs-se término à perseguição política e ponto final.
Pois é, em pleno século XXI existem, neste país, jovens com intelecto de protozoário; sim, sim, falo desse inexplicável absurdo de 26 anos que anda todo inchado porque lhe foi dada uma chance no PS. Eu sei e, quase compreendo o modus operandi do recrutamento desses jovens mas a minha mente recusa-se a entender que alguém ande 7 anos (i.e. últimos 3 do liceu mais 4 na universidade) a queimar neurónios para depois se transformar num iliterado socio-político.
Se deste lado do mundo, repletos que estamos de quantidade qualitativa de informação e oportunidades, ainda se produzem seres que até têm medo de romper com o obsoleto nas agremiações partidárias instaladas:
- Porque é que ainda me agravo por causa do sofrimento dos povos da CPLP?
- Porque é que ainda me irrito sobejamente com a estupidez de investigadoras metidas a representantes do povo?
Pois é...um psicólogo muito famoso afirmou “se não é uma coisa é a tua mãe”, e eu digo que na política “se não é a vaidade vã é a corrupção”.
Em ambos os casos está-se sempre entravado na vida, logos as decisões políticas são todas baseadas no recalcamento e na corrupção continuada. Ora vejamos:
- Os PALOP, desde 1975 até à data, são um charco de água mal cheirosa e estagnada; pois, os coitados de tão traumatizados com a colonização do povo dos “brandos costumes”, resolveram entregar-se à lavagem cerebral sino-russo-cubano, e o resultado durante 4 décadas foi o massacre total dos seus próprios povos.
- O Brasil, apelidado de emergente, é em quase tudo submergente. Os brasileiros ficaram tão traumatizados pelo facto de, em 300 anos de presença portuguesa, em terras de Vera Cruz, Portugal não lhes ofertou nenhuma Universidade: “chocante” - concentrados nesta tremenda falha, a colónia em 201 anos de liberdade tem um sistema educacional só para “meia dúzia”...
- Timor é sui generis. Não sei se não emergirá outro doido na Indonésia que a retome.
- A deputada Joacine é - como se diz em certos círculos brasileiros - “iguinorante”. O hemiciclo de São Bento não é lugar para fazer catarse das humilhações infligidas na juventude. Todos os países têm coisas para devolver a outros países; e feitas as contas está tudo equilibrado.
Pelo acima descrito, podemos ver o que um nó psicológico faz nas pessoas. E agora andam aí esses trauliteiros armados em donos da revolução dos cravos e guardiães supremos da democracia a querer atirar com as suas frustrações para cima dum partidozito chamado Chega?
“Ó gente da minha terra” o ex-presidente Barak Obama disse ‘Agree to disagree; check and balance’ logo, meus caros, deixem-se de tretas e vamos todos pensar seriamente se essa vossa intenção é mesmo para benefício do povo português ou se é para salvaguardar interesses pessoais já instalados. Eu aposto na segunda:
Vós tendes todos medo que o André Ventura (AV) vos descubra a careca.
Mas a táctica não é jogar ao jogo da “diversão, desvio e repressão”; a táctica deverá ser concentrarem-se no povo, nas vossas acções e nas vossas políticas.
Eu sinceramente não tenho medo do AV, nem me assusto com o que saia da sua boca, pois nunca o vi nem ouvi a ser ignorante, nem tão pouco a incitar à violência racial (latente ou factualmente).
Eu conheço gente de todos os quadrantes e raças que diz coisas de bradar aos céus sobre os ciganos. Quanto aos imigrantes, eu própria escrevi contra a sua invasão em massa e silênciosa; interroguei-me várias vezes acerca do seu súbito interesse por Portugal, não os queria aqui ilegais nem aos magotes. Mas depois que soube que eles são um bom negócio para Portugal, em especial para cofres da Segurança Social, agora que tenho este conhecimento não me importo que venham mais 1,5 milhão contudo não deixo de fazer o meu próprio profiling…
Portanto, o SOS Racismo que deixe de ser capcioso, porque eu tenho sangue negro, e se por acaso ele se metesse à besta contra os negros, eu iria onde ele ensina ou ao hemiciclo de São Bento e dar-lhe-ia uma "tareia" de 3 em pipa.
Portanto quanto a mim, o AV deve continuar a sua senda, pois os políticos, os politiqueiros e outros reacionários que tais, fiquem sabendo que ele é aquela voz irritante que teima em acordar-nos quando achamos que merecemos mais de 10 anos minutos de sorna. Logo, meus caros desinteligentes deixem o AV em paz e concentrem-se no povo, na resolução de problemas fulcrais que são “transversais” a todos os cidadãos (salário mínimo de €1,000 e já) e o AV transformar-se-á numa redundância.
O povo é que é o fiscal da democracia, não é necessário a intervenção dos suspeitos dos costumes.
Viva Portugal! Fora a perseguição! Abaixo a repressão! E viva a Liberdade de Expressão!
Oi Lenny,
ResponderEliminarIlegalizar o Chega? Isso só mostra o medo que a esquerda tem do AV, como tu dizes.
Pelo que tenho ouvido, o povo português anda a ecoar cada vez mais as palavras deste político, logo não me admira o desespero de alguns; mas lembrem-se de uma coisa: o homem só está a expressar o que os portugueses realmente dizem à boca pequena...e se o sentimento é esse, então a culpa é dos sucessivos governos até à data que não serviram bem os interesses do povo.
Bom trabalho, Lenny.
Shavua tov e beijocas