Depois do COVID19 a vida ficará confusa e talvez um pouco difícil; nada será como antes deste monstro.
As economias mundiais estarão de rastos (excepto a China que cuidadosamente preparou esta doença e a espalhou pelo mundo, para ser a primeira economia mundial) porque todos os governos, para combater o tal vírus, exerceram uma pressão inimaginável sobre as Tesourarias. Vai com certeza haver muita palhaçada partidária, montes de culpabilização dando a impressão que na história de amor pela China houve inocentes: todos os políticos, homens de negócios e até empresas deixaram-se comprar pelo Governo Comunista Chinês e quem serviu de bode expiatório foram os povos.
Então o que faremos nós, Povo:
- Vamos depositar a nossa confiança nessa camarilha?
- Vamos continuadamente acreditar nos dados estatísticos e económico-financeiros furados fornecidos pelos vendilhões dos países?
Não...e Não! Desta vez, meus senhores (sabem que este plural engloba-nos a nós mulheres, certo?)...desta vez vamo-nos antecipar aos suspeitos do costumes:
- Governos
- Centros de Emprego
- Santa Casa da Misericórdia
- Banco Alimentar
- Instituições de Solidariedade e Segurança Social (ISS).
Meus caros, nesta volta, será literalmente “Um por todos e todos por um”, ou seja, nenhum português ficará indiferente ao sofrer de outrém no seu bairro (nem que seja o pior dos vizinhos; há sempre um merdoso e todos temos um) e na sua freguesia.
Cada um de nós será uma agência de emprego, será um partilhador de alimentos e de roupa; será um dispensador de tempo para dar uma palavra de conforto e ao mesmo tempo ver o que pode realmente fazer pela pessoa.
Sei e reconheço que seja verdade que há certas pessoas que prefiram viver da pedinchice ao invés de meter mãos à obra e a estes, claro está, é chutá-los para as longas humilhações, indecisões e burocracias da ISS, Banco Alimenfuínha e Santa Casa da Míser-jogo.
Quando estes os apanharem por lá, logo lhes oferecerão uma estadia numa Instituição de Solidariedade controladas pelos seus amigos, que recebem acima de €500 por cabeça do Estado/Governo/Segurança Social para os manterem lá cativos por 6 meses renováveis para depois os enxotarem para donde vieram pior do que quando entraram, e mais tarde os "técnicos" comissionista da ISS os recambiarem para outra Instituição...e assim vivem muitas famílias neste país: escondidas, na engorda com refood deteriorado, embrutecidas e decaídas.
Pois é, vão vocês, meus caros leitores e concidadãos permitir que um português seja tratado como uma mercadoria transaccionável?
Porra, não somos quaisquer imigrantes pelos quais a ONU paga por cada um €1500 aos países de acolhimento, para os poder explorar/rebaixar como entender. Então, sem alarido, seremos o "my brother's keeper" de cada português - ou seremos os invejosos de sempre para que este país acabe nas mãos de um qualquer Maduro ou Lula da Silva?
Veja bem, a escolha de participar numa luta pela mudança de mentalidades, começando por si, é sua.
Até para a semana
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Como assim? Há negócio feito dentro da segurança social? Não compreendi bem essa parte...
ResponderEliminarOI Lenny,
ResponderEliminarE bene...conta-nos mais sobre o que se passa no campo da "Solidariedade". Os nossos leitores merecem saber.
Beijocas e gostei do teaser...Shavua Tov!