De Lenny Hannah
Os negros de África são, por natureza, pessoas bem humoradas, exceptuando talvez os da África do Sul. Os negros são pessoas de sorriso aberto e franco: por exemplo, quando se está em baixo e se tem a sorte de se ser abordado por alguém de etnia negra, a tristeza desvanece, o cérebro arranja maneira de armanezar o aborrecimento e de imediato dar instruções ao corpo para se preencher de serotonina.
Os negros são de uma resiliência incomparável; contudo, não entendo porque razão é que eles se deixaram enredar nas malhas da auto-anulação desde o momento em que os movimentos de libertação assumiram o controlo de África. Eu sei:
- Foram vendidos por chefes tribais para reinos estranhos
- Foram colonizados e indignificados nos seus países
- Foram governados por movimentos marxistas-leninistas, experienciaram a desumanização (campos de reeducação, espancamentos brutais, violações múltiplas, doenças, fome, assassinatos políticos e regressão intelectual)
Nos tempos que correm, num mundo quase global, onde um telemóvel pode pôr tudo a nú, não é de bom tom recorrer a práticas draconianas. Ora, a Internacional Socialista, os seus aliados no mundo muçulmano e os vossos governos marxistas-leninista-maoistas decidiram formar um triunvirato e ao estilo da conferência de Berlim (1884-1885) optaram por aplicar a doutrina de Karl Max e Engels:
a) Os muçulmanos à pala de converterem infiéis para futuros ganhos políticos, aterrorizam as populações, vil e barbaramente destroem tudo - enquanto os seus codjuvadores controlam e pilham recursos naturais
b) Os governos de esquerda impelem-vos facilitando o vosso êxodo para o estrangeiro, e os seus comparsas jogam-vos no mar. Sem saberdes como, sois novamente feitos escravos e antes do vosso destino final servis como peões utilizados em arrufos políticos
c) A Internacional Socialista faz a sua mágica, baralha as cartas e distribui jogo viciado, tudo pelo controle global.
Direitos dos Negros: Falso Activista Vs Verdadeiro Activista
Mamadou Ba
Em Portugal, por exemplo, a Internacional Socialista plantou um senegalês (nada a ver com a cultura lusa, mas provavelmente já deva ser português) que responde pelo nome de Mamadou Ba que é o defensor dos direitos dos negros em Portugal; sim, porque não havia ninguém das oito (8) ex-colónias portuguesas para fazer esse trabalhito.
Este indivíduo é um pouco bizarro, o seu português deixa muito a desejar – pronto, se calhar é para a comunidade negra em Portugal o poder entender ou vice-versa.
Pelo que sei do Senhor Conselheiro do Bloco de Esquerda, o senhor Ba não ama a humanidade, não oferece soluções, só emite platitudes e a lenga lenga do costume (i.e. “racismo, racistas, racismo, racistas e racismo novamente”). Eu só tenho pena desses negros de Portugal que se deixam instrumentalizar e ir a reboque de gentalha que não sabe o que anda a fazer - imagine-se que agora o Bloco de Esquerda resolveu colocar nas suas listas uma africanita (se calhar por conselho do Monsieur Ba, o senegalês).
Martin Luther King
Pois...o mundo conheceu um activista dos direitos negros, nos Estados Unidos da América, o reverendo Martin Luther King que eloquentemente explanou o mal que grassava na sociedade americana: a brutalidade policial, a segregação, a discriminação, a escassez de oportunidades, a injustiça e obviamente a pobreza.
Mas antes de resumir em que consistia o seu “I have a dream” também deixou alguns avisos:
- “Não julgar todo o homem branco pela mesma bitola”
- “Na busca de saciar a sede pela liberdade, não beber pela taça do ressentimento e ódio”
- “A conduta e resistência do homem negro deve pautar-se pela estatura da dignidade e disciplina”
- “Deve-se conjugar a força física com a força anímica e não a violência física”
- “O homem negro não estará satisfeito até que a justiça flua como um manancial e a integridade como uma corrente poderosa”
- “Eles [brancos] reconhecem que a sua liberdade está intrinsicamente ligada à nossa liberdade; não podemos caminhar sós”
- “Conforme caminhamos devemos assumir o compromisso de marcharmos sempre em frente [Nota da Lenny: não se percam no recalcamento, digo eu]”.
Em suma, Martin Luther King foi um verdadeiro activista que amava o Ser Humano independentemente da côr da pele, da religião ou estatuto social. E por isso não compreendia a injustiça para com os negros da América no seu próprio país.
Conclusão
Há muitas diferenças entre os negros dos vários países que falam português, por isso um senegalês (ainda que agora se possa declarar português e ser pai de meninos portugueses) teria que ter um conhecimento profundo das complexidades de cada povo das oito (8) ex-colónias portuguesas.
Bom ...presunção, água benta e percepção racial cada um toma a que quer!
Até para a semana
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A lenny tem razão, Luther King foi uma força aglutinadora, uma inspiração para toda a humanidade e a sua visão ou sonho é o que todos deveríamos querer para a nossa sociedade! Mas este Mamadu Ba é algo que divide as pessoas, que nos separa e que só provoca ódios em portugal, e nós temos nada disso no nosso país e nem queremos! Esperemos que se levante um Luther King português que contraponha este Ba!
ResponderEliminarMana, yah Martin Luther King foi um grande homem! Pena que esse tal de Mamadou não tenha aprendido nada com ele, mas aposto que ele vai dizer que aprendeu muito e sabe os discursos todos de cabeça! Se ele se interessa tanto assim pelos manos porquê pertence ao bloco de esquerda que não gosta de walandi? Yah, não interessa se tem essa tal menina de cabo verde lá, ela só tá lá para despistar a gente.
ResponderEliminarMamadou Ba é um racista/vitimizador profissional como o Al Sharpton e afins. Não há pachorra. Não há...
ResponderEliminarEsse Mama do Ba é um idiota que agora se juntou à Catinha do BE para juntos chorarem sobre as desgraças das mulheres e dos negros. Eu sei onde é que ele pode enfiar a conversa dele, sei!
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