As "Queridinhas" Socialistas - feat. Ana Catarina Mendes

De Lenny Hannah

As queridinhas socialistas são umas pessoas compadecidas pelos pobres, prostitutas, mulheres, crianças, velhos, minorias, árvores, cães, gatos, e povo. Contudo, quando chega a hora do vamos ver as madames esquerdista presenteiam-nos com legislação de bradar aos céus:

• Para acabar com a pobreza, elas votam por mais subsídios, que nada fazem se não incentivar ao adormecimento da criatividade, à inércia que eventualmente conduz à miséria.
• Para acabar com o flagelo da prostituição, elas são contra os bordéis; pois, cada infortunada está por sua conta e risco, sem despiste adequado de doenças sexualmente transmissíveis, podendo (mesmo que não queiram) contratar os serviços de um chulo e ficarem sem 80% da sua labuta.
• As mulheres são vítimas de violência doméstica, são mortas pelos seus esposos e companheiros, e as moças de esquerda são incapazes de produzir uma lei clara, contundente e sem margem a interpretação ou jurisprudência.
• As crianças são todos os dias espectadoras de violência pura e dura contra um dos seus pais (geralmente a mãe), e não há uma lei que as retire do prevaricador; as crianças são vítimas de pedofilia por parte de familiares e não há leis em Portugal que punam efectiva e exemplarmente os facínoras. As meninas são abusadas sexualmente pelo pai, irmãos, tios e avôs e tudo fica na mesma porque as raparigas marxistas estão ocupadas com assuntos mais sérios.
• Os velhos são atirados para os hospitais e fogem deles; os velhos são espancados pelos filhos/filhas, os velhos vêem a sua pensão sonegada pelos seus rebentos e as donas esquerdistas são incapazes de legislar eficazmente para multar e/ou condenar a três anos de prisão efectiva os filhos maldosos.
• As minorias são deveras a coqueluche das esquerdas internacionais mas nenhum deles, na sua brancura, têm amigos de outras etnias. Bem, todo o esquerdista afirma ter um amigo Judeu para depois cuspir nele e em toda a casa de Israel sempre que conveniente.
• As árvores, os cães e os gatos têm também os seus direitos "humanos" assegurados. E para o efeito até se inventou uma nova Rainha da Pop: Greta, a Justa Ambiental. 
• O povo? Ó por favor, o povo está triste, acabrunhado e à beira do precipício.

Não desejo ser injusta, pois, as senhoritas vermelhas não estão propriamente paradas, estão ocupadíssimas com temas mais prementes como: eutanásia; agenda LGBT ou seja os meninos que quiserem ser meninas é só operar, o mesmo se aplica às meninas e, ao que parece, os pais não se podem opôr; opõem-se à publicação da lista de pedófilos porque os coitados não podem ter os seus direitos humanos violados; estão ocupadas a querer forçar mulheres a chefiarem empresas e coisas dessas; estão ocupadas com as dívidas do Joe Berardo à Caixa Geral de Depósitos (CGD), Banco Comercial Português (BCP) e Novo Banco (NB) como se em Portugal não houvesse tribunais (bom, se calhar as queridinhas da Rosa estão como as vítimas de violência doméstica, não confiam nos tribunais e nos juízes portugueses), mas ninguém menciona os outros €800 milhões que voaram da mesma CGD....ahã...!

Featuring Ana Catarina Mendes

Meus caros leitores, estava eu nesta análise sobre as mulheres esquerdistas e eis que recebo a partilha de um artigo num diário electrónico autorado por uma dita Ana Catarina Mendes. Após ter lido a introdução, de imediato, a associei a um livro chato, do qual só leio o princípio e o fim; mesmo assim conferenciei com a minha protégée e pedi-lhe que me dissesse quantas vezes se repetiu o chavão extrema-direita: a resposta foi 16 vezes. Soube pela mesma fonte que a mulherzinha é número dois do Partido Socialista (PS); perguntei se a contar debaixo ou do meio visto que aquilo não é raciocínio duma second best., mas a coitada não passa dum contrassenso, vejam bem:

• Socialismo democrático: isto não existe, o socialismo é o comunismo menos pronunciado
• Regulação do capitalismo e da globalização: que raio de salade vem a ser esta? Como pode limitar o capitalismo e a globalização? Nem todos poderão ter acesso ao capital, só algumas coisas poderão ser globais? Ou quer dizer que limitará o número de ricos para melhor controlar as massas?
• Compatibilização entre crescimento económico e justiça social: impossível, porque o crescimento económico só seria possível se houvesse equidade de tratamento, ou seja, uma minoria não pode sustentar a maioria. A justiça social deu azo ao chamado estado social que, como todos estãos a presenciar e sentir, é uma improbabilidade (logo um logro) numa sociedade em que a maioria é obrigada a ser parasita por uma questão ideológica. Terá necessariamente que haver rotura.
• A extrema-direita está aí para ficar até chegar onde pretende, porque a esquerda juntamente com a sua extrema, está à beira da falência, pois as políticas até agora seguidas pela esquerda não beneficiaram ninguém mais senão os partidos, seus chefes, seus comparsas e seus familiares.
• Austeritárias não quer dizer rigorosamente nada; par contre, a austeridade que nos foi imposta e que foi tão bem executada pelo governo PSD/CDS foi originada pelo Partido Socialista ao ser cúmplice das políticas desastrosas do socialista José Sócrates, quando à força quis tornar compatível o crescimento económico e a tal justiça social.
• Outra coisa Mendes, esqueça a ladaínha encomendada pela Internacional Socialista, significando isto que deve deixar o gentile signore com a sua bella Italia; a Áustria com os austríacos, o Vox com os espanhóis, os finlandeses e a sua Finlândia.

Eu bem sei que para um crente nos ideais esquerdóides, manobras de diversão à la URSS fazem com que a Ana Catarina Mendes pareça bombástica, fantástica e mesmo sensualmente lírica mas, repare, sendo você um indivíduo relativamente jovem aconselho-a a que fuja da rota dos falhados e pare de se martirizar amedrontando-se com o conceito extrema-direita porque na Europa nem existe sequer uma direita; e esta parece estar finalmente a organizar-se (repare que nem o PSD nem mesmo o CDS constituem aquilo a que se chama direita). Queridinha, a diversidade não se aplica somente às pessoas e coisas contidas dentro da natureza, ela também é aplicável às ideias: será que a esquerda tem medo da diversidade?

Até para a Semana

(Imagem: Ana Catarina Mendes[Ed] via Google Imagens)

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