De Lenny Hannah
70 Belas Primaveras da NATO
Estive no site da Presidência da República para ouvir o discurso do presidente Marcelo R. Sousa, fiquei a saber que nós somos os maiores, somos destemidos e visionários.
Soube também que a “Europa sem os Estados Unidos da América (EUA) e o Canadá fica aquém do imprescindível; os EUA e o Canadá sem a Europa ficam também aquém do papel que têm de cumprir” – isto é muito interessante os canadianos serem mencionados com tanta ênfase (duas vezes) porque se Portugal estivesse em apuros os líderes canadianos mandariam os portugueses dar uma curva ao bilhar grande. Pois notei, vezes sem conta, que os emigrantes portugueses são simplesmente escorraçados do Canadá: ou porque não falam inglês ou porque estão ilegalmente no país do gelo, o qual faz uso de dois pesos e duas medidas quando se trata de gente que foge de áreas de calamidade social e política (que o digam as famílias portuguesas que fugiram do país socialista do gorduroso Maduro para o país socialista do bizarro Trudeau).
O presidente falou de alguém (não foi específico) que não usa cabalmente a sua capacidade cibernética: quem será? Seja quem fôr, concordemos que a actual Europa não é de confiança. Não vou aqui mencionar as duas vezes que os Estados Unidos da América safaram a Europa; mas se são verdadeiramente aliados dos EUA porquê tanto antagonismo contra o povo americano que legitimamente elegeu para presidente, o senhor Trump?
Quando a UE, inclusivé o presidente Marcelo, em bloco, menosprezam o presidente dos americanos, estais todos a depreciar o povo americano que fez a sua escolha; então quem é o resto do mundo ou melhor ainda com que direito se arroga para julgar a decisão dum povo? Divago. Dizia eu, que se os europeus são leais à sua aliança com os EUA, porquê que no negócio com o Irão correram logo a apoiar as questiúnculas dos persas teocráticos e não a aliarem-se com o vosso irmão de armas de há 70 anos?
Se o remoque era para os EUA acho que eles fazem muito bem não partilhar com os Europeus as suas capacidades cibernéticas; pois, agora, devido ao multilateralismo e globalismo temos várias famílias:
Pois é, perante estes laços familiares, os EUA têm receio que a sua tecnologia vá parar às mãos de quem licitar mais alto.
Portugal: um país socialista de sucesso
O filósofo Bernard-Henri Lévy diz que vem a Lisboa, em Maio, para jubilar com os portugueses o facto de Portugal ser um país socialista de sucesso.
É a sua opinião e eu respeito-a, mas o facto é que Portugal é economicamente um país NAZI porque o modelo social seguido é o do Hitler (yimach shemo), ou seja, um socialismo suportado pelo capitalismo e mais os quarenta e dois (42) por cento dos cidadãos que pagam os impostos directos e indirectos, e a restante força laboral cinquenta e oito (58) por cento que só paga os impostos indirectos e mesmo assim subsidiados pelo governo.
Aparentemente, o Henri Lévy está apreensivo com um tal Steve Bannon que foi apelidado de perigoso porque alegadamente anda por essa Europa fora a organizar uma Internacional de Direita e, segundo o filósofo, é preciso contrapor com uma outra Internacional – eu que pensei que a Internacional Socialista regulasse os affairs de toda a esquerda. Se é verdade que estaremos no despontar de uma organização de direita, não será esta uma reacção aos excessos da esquerda?
Henri, s’il te plait, tais-toi! Sim, fecha a matraca; então, essa é a narrativa que os socialistas unidos andam para aí a vender? Isto quer dizer que fazes parte da esquerda internacional, que em catadupa está a enviar esquerdóides para o meu país para ajudar o governo da esquerda radical em Portugal?
Ouve cá, senhor filósofo, o sistema socialista em Portugal está prestes a falir, dir-te-ia que daqui a uns anos estarias perante outra Venezuela, mas felizmente existe o norte de Portugal e não chegaremos a tal miséria. Posso dizer que no paraíso Portugal há reformas de €169 e €262 e os seus recipientes têm de pagar água, luz, gás, renda de casa, medicação e alimentação. Por isso, diga-me, senhor filósofo, que paz de espírito têm estes séniores no fim das suas vidas; no país exemplar que é Portugal?
Sim, sim, Portugal é um exemplo de socialismo de sucesso pois, tal e qual os regimes de esquerda, os socialistas estão sempre a precisar de dinheiro para sustentar o estado-social, por isso deixam entrar em Portugal todo o dinheiro sujo de dirigentes africanos corruptos, de grupos suspeitos de terrorismo que se fixaram nas ex-colónias, que a troco de dinheiro vêem as suas actividades facilitadas para poderem penetrar “legalmente”, residirem no país e depois entrar em toda a Europa com o dinheiro lavadinho em Portugal.
Os outros turistas de esquerda que estão a inundar o país socialista exemplar vêm com os seus Euros encarecer as rendas, desalojar as pessoas das suas casas de há mais de 30 anos porque os novos cidadãos são mais apelativos aos senhorios. Os esquerdóides mais abonados podem viver em Portugal durante dez anos sem pagar impostos, no entretanto beneficiam das infra-estruturas e estruturas suportadas pelos portugueses.
O senhor filósofo, cuja especialidade deveria ser a busca da verdade, sabe que os portugueses não conseguem poupar porque o dinheiro todo vai-se para alimentar os políticos e seus familiares, funcionários públicos, militares e forças de segurança (salários paupérrimos) e subsidiar os mais desfavorecidos? Na sua France o salário mínimo é para cima de €1.400 em Portugal é €630, aposto que se trocássemos de paraíso os gauleses já teriam mandado o maravilhoso socialismo à la merde, n’est-ce pas?
De quelque façon, Henri tu peux allez au Portugal: o anfiteatro vai-se encher de deslumbrados de esquerda durante todo o tempo que por lá estiveres; e, olha, também esteve em Portugal o coqueluche esquerdoíde que de tão importante macetou a sua companheira da altura, o senhor economista (Thomas Piketty) com teorias fabulosas acerca da redistribuição dos bens de consumo; que de tão inteligente e brilhante nunca se apercebeu que o que o povo quer é dinheiro no bolso e não o socialismo que nada mais faz senão empobrecer a maioria das pessoas para o benefício de alguns.
É isto que tu representas, monsieur?
Felicidade
Caras senhoras, já falei deste assunto; mas regressarei a este tema logo que seja oportuno; contudo, não permitam que ninguém vos diga que a felicidade não existe: ela existe e é real.
O artigo já vai longo, por isso...
Até para a semana
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Estive no site da Presidência da República para ouvir o discurso do presidente Marcelo R. Sousa, fiquei a saber que nós somos os maiores, somos destemidos e visionários.
Soube também que a “Europa sem os Estados Unidos da América (EUA) e o Canadá fica aquém do imprescindível; os EUA e o Canadá sem a Europa ficam também aquém do papel que têm de cumprir” – isto é muito interessante os canadianos serem mencionados com tanta ênfase (duas vezes) porque se Portugal estivesse em apuros os líderes canadianos mandariam os portugueses dar uma curva ao bilhar grande. Pois notei, vezes sem conta, que os emigrantes portugueses são simplesmente escorraçados do Canadá: ou porque não falam inglês ou porque estão ilegalmente no país do gelo, o qual faz uso de dois pesos e duas medidas quando se trata de gente que foge de áreas de calamidade social e política (que o digam as famílias portuguesas que fugiram do país socialista do gorduroso Maduro para o país socialista do bizarro Trudeau).
O presidente falou de alguém (não foi específico) que não usa cabalmente a sua capacidade cibernética: quem será? Seja quem fôr, concordemos que a actual Europa não é de confiança. Não vou aqui mencionar as duas vezes que os Estados Unidos da América safaram a Europa; mas se são verdadeiramente aliados dos EUA porquê tanto antagonismo contra o povo americano que legitimamente elegeu para presidente, o senhor Trump?
Quando a UE, inclusivé o presidente Marcelo, em bloco, menosprezam o presidente dos americanos, estais todos a depreciar o povo americano que fez a sua escolha; então quem é o resto do mundo ou melhor ainda com que direito se arroga para julgar a decisão dum povo? Divago. Dizia eu, que se os europeus são leais à sua aliança com os EUA, porquê que no negócio com o Irão correram logo a apoiar as questiúnculas dos persas teocráticos e não a aliarem-se com o vosso irmão de armas de há 70 anos?
Se o remoque era para os EUA acho que eles fazem muito bem não partilhar com os Europeus as suas capacidades cibernéticas; pois, agora, devido ao multilateralismo e globalismo temos várias famílias:
- Euro-africana para os europeus ditarem aos negros o que fazer se quiserem continuar no seu folguedo de corrupção
- Sino-europeia onde os chineses ditam as regras pois o governo chinês traz os europeus pela trela uma vez que despejou biliões de dólares em vários países europeus
- Euro-médio oriente onde os europeus ordenam aos árabes que invistam os seus petrodollars na Europa. Em contrapartida, os árabes-muçulmanos podem matar os judeus sempre que possam
- Euro-persa onde os europeus permitem que os persas patrocinem grupos terroristas para atacarem os judeus onde quer que estejam e, de caminho, a América como dano colateral, desde que os persas lhes comprem armamento e tecnologia.
Pois é, perante estes laços familiares, os EUA têm receio que a sua tecnologia vá parar às mãos de quem licitar mais alto.
Portugal: um país socialista de sucesso
O filósofo Bernard-Henri Lévy diz que vem a Lisboa, em Maio, para jubilar com os portugueses o facto de Portugal ser um país socialista de sucesso.
É a sua opinião e eu respeito-a, mas o facto é que Portugal é economicamente um país NAZI porque o modelo social seguido é o do Hitler (yimach shemo), ou seja, um socialismo suportado pelo capitalismo e mais os quarenta e dois (42) por cento dos cidadãos que pagam os impostos directos e indirectos, e a restante força laboral cinquenta e oito (58) por cento que só paga os impostos indirectos e mesmo assim subsidiados pelo governo.
Aparentemente, o Henri Lévy está apreensivo com um tal Steve Bannon que foi apelidado de perigoso porque alegadamente anda por essa Europa fora a organizar uma Internacional de Direita e, segundo o filósofo, é preciso contrapor com uma outra Internacional – eu que pensei que a Internacional Socialista regulasse os affairs de toda a esquerda. Se é verdade que estaremos no despontar de uma organização de direita, não será esta uma reacção aos excessos da esquerda?
Henri, s’il te plait, tais-toi! Sim, fecha a matraca; então, essa é a narrativa que os socialistas unidos andam para aí a vender? Isto quer dizer que fazes parte da esquerda internacional, que em catadupa está a enviar esquerdóides para o meu país para ajudar o governo da esquerda radical em Portugal?
Henri Lévy, shame on you, I used to watch you on CNN, how low can you go! A Venezuela e Cuba também foram países socialistas de sucesso, as ex-colónias portuguesas também foram socialistas de orientação russa e chinesa. Não preciso de dizer mais nada, não é?
Ouve cá, senhor filósofo, o sistema socialista em Portugal está prestes a falir, dir-te-ia que daqui a uns anos estarias perante outra Venezuela, mas felizmente existe o norte de Portugal e não chegaremos a tal miséria. Posso dizer que no paraíso Portugal há reformas de €169 e €262 e os seus recipientes têm de pagar água, luz, gás, renda de casa, medicação e alimentação. Por isso, diga-me, senhor filósofo, que paz de espírito têm estes séniores no fim das suas vidas; no país exemplar que é Portugal?
Sim, sim, Portugal é um exemplo de socialismo de sucesso pois, tal e qual os regimes de esquerda, os socialistas estão sempre a precisar de dinheiro para sustentar o estado-social, por isso deixam entrar em Portugal todo o dinheiro sujo de dirigentes africanos corruptos, de grupos suspeitos de terrorismo que se fixaram nas ex-colónias, que a troco de dinheiro vêem as suas actividades facilitadas para poderem penetrar “legalmente”, residirem no país e depois entrar em toda a Europa com o dinheiro lavadinho em Portugal.
Os outros turistas de esquerda que estão a inundar o país socialista exemplar vêm com os seus Euros encarecer as rendas, desalojar as pessoas das suas casas de há mais de 30 anos porque os novos cidadãos são mais apelativos aos senhorios. Os esquerdóides mais abonados podem viver em Portugal durante dez anos sem pagar impostos, no entretanto beneficiam das infra-estruturas e estruturas suportadas pelos portugueses.
O senhor filósofo, cuja especialidade deveria ser a busca da verdade, sabe que os portugueses não conseguem poupar porque o dinheiro todo vai-se para alimentar os políticos e seus familiares, funcionários públicos, militares e forças de segurança (salários paupérrimos) e subsidiar os mais desfavorecidos? Na sua France o salário mínimo é para cima de €1.400 em Portugal é €630, aposto que se trocássemos de paraíso os gauleses já teriam mandado o maravilhoso socialismo à la merde, n’est-ce pas?
De quelque façon, Henri tu peux allez au Portugal: o anfiteatro vai-se encher de deslumbrados de esquerda durante todo o tempo que por lá estiveres; e, olha, também esteve em Portugal o coqueluche esquerdoíde que de tão importante macetou a sua companheira da altura, o senhor economista (Thomas Piketty) com teorias fabulosas acerca da redistribuição dos bens de consumo; que de tão inteligente e brilhante nunca se apercebeu que o que o povo quer é dinheiro no bolso e não o socialismo que nada mais faz senão empobrecer a maioria das pessoas para o benefício de alguns.
“Não verás mais aquele povo cruel, povo de fala tão profunda que não se pode perceber, e de língua tão estranha que não se pode entender” [Isaías 33: 19]
É isto que tu representas, monsieur?
Felicidade
Caras senhoras, já falei deste assunto; mas regressarei a este tema logo que seja oportuno; contudo, não permitam que ninguém vos diga que a felicidade não existe: ela existe e é real.
O artigo já vai longo, por isso...
Até para a semana
Olá Lenny,
ResponderEliminarAmo quando os estrangeiros, que até há pouco tempo de pouco ou nada sabiam de Portugal, agora acham que podem opinar sobre o país ou fingir que sabem muito sobre a vida na Lusitânia. Quando visitam o país vivem em redomas de vidro e ignoram a realidade: ora, assim também acharia que o território luso é um paraíso onde todos vivem bem sob o socialismo.
Anyway, quanto ao Presidente Marcelo e as bocas para a América: ainda está ressentido com a tal reunião com o Presidente Trump? Get over it and move on...
E claro, ninguém vai partilhar coisa alguma com países que se vendem a terroristas e corruptos corrosivos. Estamos todos de olhos abertos.
Óptimo trabalho, Lenny. Merci bien!
Beijocas
Mana, mas afinal porquê Marcelo é contra Trump? O que foi que Trump fez a ele? Pensei que fossem todos da mesma cor política, eu! E quem é esse tal Lévy? Ele vive na Tuga?
ResponderEliminarBom trabalho, como sempre. Um dos seus melhores artigos!
ResponderEliminarObviamente esse gajo não vive em portugal e do país só sabe o que lê no New York Times: artigos escritos por gente que só cá vem por uma semanita que fica nos melhores hoteis que come do melhor, que deixa gorgetas de mil dólares e vai embora! Idiotas estes esquerdistas caviar!
ResponderEliminarMais um finório que tem a mania que sabe muito sobre o nosso país! Ele que vá apresentar soluções lá ao Macron que nós aqui não precisamos dele pra nada!!
ResponderEliminarOlá meus amores! Com que então, o Franciú do Henri Levy, que por acaso é um Mano da Tribo, embora nos tenha traído ao casar com uma Goyah, pensa que descobriu a pólvora em relação a Portugal, não é? Mas ainda bem que a Lenny Hannah está aqui para esclarecer e mostrar o que realmente se passa aí!
ResponderEliminarO Marcelo que se deixe de amarguras: pronto, o Bolsonaro teve mais atenção do Trump que ele...! Get uber it! Chag Pesach Sameach, minhas queridas!
Acho que BHL tem de escolher melhor os seus guias turisticos em Portugal.
ResponderEliminarO Presidente Marcelo não se deve deixar engolir pelo ressentimento: é feio. Ele deveria mas é ter incentivado as tropas portuguesa, e somente isso. Não é preciso imitar os Donald Tusks da vida...
Eu sou uma pessoa feliz, no matter what, porque tenho Hashem e o Torah em mim.
Pesach Sameach!