De Max Coutinho
Mazal Tov para Israel por ter enviado a sua primeira sonda para a Lua: é um feito e tanto. Foi reportado que este feito histórico fará do Estado Judaico a quarta Potência Espacial (por ter sido o quarto país a ir à lua). A Índia será a quinta depois de lançar o seu Chandrayaan-2 em Abril; e o Japão seguir-se-á em 2020-2021. Por isso, porque se torna tão importante explorar o Espaço?
O Propósito
Há várias razões que expliquem a necessidade humana para explorar a lua e o vasto espaço:
Dizem que tal como a I&D Militar criou muitas das coisas que hoje tomamos como certas; a I&D Espacial também está a gerar benefícios para a nossa vida quotidiana (panéis solares, GPS, sistemas de Navegação etc). Também é inegável que a Inovação Tecnológica avançada pelos Programas Espaciais tenha ajudado a melhorar a vida dos humanos na terra (localização e purificação de água, comida de bébé enriquecida, freeze drying etc – clicar aqui para ler mais), logo, estamos a falar de esforços que beneficiam o bem-estar dos Seres Humanos. Isto poderá ser considerado altruista em muitos casos, por isso, até agora tudo bem.
Há anos que oiço que outros planetas e asteróides são ricos em minerais e outros elementos geológicos (muitos deles similares aos da terra) e por essa razão seria interessante explorá-los no espaço ao invés de delapidarmos o nosso Planeta Terra. Então, agora estamos a falar de exploração espacial para fins económicos e financeiros. Isto poderá tornar-se problemático no futuro, visto que a exploração de recursos conduz muitas vezes a atrocidades - conforme acontece na terra.
Em relação aos colonatos espaciais: baseia-se na ideia herética de que porque somos 7 mil milhões de pessoas, mais ou menos, a terra está sobrecarregada e logo a solução passa por transferir parte da população terrestre para a Lua ou para outro qualquer planeta, no futuro – pergunto-me como planeiam fazer isto (transferirão pessoas à força ou criarão incentivos para as levar a partirem voluntariamente?). Quanto tempo demorarão certos grupos a invocar de forma errada a Convenção de Genebra, como lhes é habitual?
Provavelmente, perguntar-se-ão porque chamo à ideia de transferir pessoas para o espaço herética; mas a resposta é simples: porque é baseada na arrogância e em ideias ateístas. O Criador do Universo já decidiu há milhares de anos que no Fim dos Tempos dois terços da População Terrestre serão destruídos; logo, o receio de que 7 mil milhões irão de alguma forma acabar com a terra é uma tolice. Se os Humanos querem explorar o Espaço, estão à vontade mas não deveriam usar argumentos irracionais para se justificarem.
Se as pessoas me disserem que lhes falta a coragem para obedecer à Lei Divina e pôr termo à vida dos pedófilos, dos violadores, dos assassinos em série e de outros (afim de se remover o mal do nosso seio) preferindo, assim, enviar essa espécie de gente para prisões construídas na Lua (ou qualquer outro planeta); tudo bem, o problema é delas – porque nunca é bom ir contra a Lei do Criador - contudo, isso não altera o facto desse plano também ser construído com base na arrogância e, logo, estar destinado a falhar. Mas o que é que há de tão excitante em viver na Lua, em Estações com oxigénio artificial quando podemos perfeitamente viver na terra com ar fresco? Digo eu que viver no inferno (i.e. colonatos Espaciais) devesse ser reservado aos políticos e esquerdistas corruptos.
A Sabedoria dos Programas Espaciais
Esta secção entrará ligeiramente no campo da Exopolítica.
Primeiro, já acabámos de resolver todos os problemas da terra? Já acabámos de explorar cada cantinho do Planeta Terra? Sabemos absolutamente tudo acerca do nosso Planeta? Isto compara-se àqueles que querem conhecer outros sem se conhecerem a si mesmos: a relação está condenada ao falhanço. “Conhece-te a ti próprio” antes de te lançares a conhecer o Outro.
Segundo, estamos prontos para conhecer outras comunidades no Universo? Sabemos que não estamos sozinhos. Há outros planetas e por conseguinte outros povos – já entrámos em contacto com eles? Sabemos quem eles são? Eles querem ser incomodados por nós? Eles sabem de nós? Quais os seus planos para nós? São mais fortes do que nós? São mais avançados do que nós (intelectualmente, mentalmente, tecnologicamente, fisicamente)? Poderemos estar a cutucar a onça com vara curta aqui, por isso devemos ser cautelosos.
Terceiro, qual é o nosso Plano Exopolítico? Certamente, se gastamos milhões e milhões de dólares em Programas Espaciais temos de vir com um plano para lidar com os Embaixadores do Espaço, não é verdade? Se não temos, se nos estamos somente a concentrar nas vantagens monetárias destes programas (daí o envolvimento de investidores e fundos privados) e nas vantagens políticas terrestres (devido ao progresso tecnológico) então há que vos avisar que correm o risco de subjugação.
Hipótese: o Risco de Subjugação
Imaginem que, ao contrário dos Humanos, outras Comunidades Espaciais obedecem à Lei Divina. Se obedecem de facto, então, isso significa que são mais fortes do que nós (a nível espiritual, mental, físico, económico, tecnológico e em tudo o mais): e o que fazem geralmente as criaturas mais fortes aos mais fracos? Subjugam-nos. E conhecendo os humanos, quando perante uma ameaça, eles reagem primeiro e pensam depois – isto poderá implicar um cenário de Guerra, onde se empregará armas rudimentares (quando comparado com a Exo-Tecnologia) contra os Embaixadores das Exo-Comunidades que depois ver-se-ão obrigados a retaliar com a sua Alta Exo-Tec. De qualquer modo, não acabará bem para os Humanos.
Conclusão
Progresso é bom. Competição política pode ser saudável. Contudo, os seres humanos deveriam certificar-se de que sabem onde se estão a meter porque se forem para o espaço, saibam que o espaço virá até vós. É melhor que se preparem para isso. Perguntas: as nossas armas atravessam os corpos extraterrestres? Os nossos corpos resistem a Exo-bactérias e vírus? Poderemos estar a falar de um jogo totalmente novo aqui – no que toca à guerra. Estamos prontos?
O Propósito
Há várias razões que expliquem a necessidade humana para explorar a lua e o vasto espaço:
- Investigação e Desenvolvimento (I&D)
- Inovação Tecnológica
- Minas Espaciais
- Colonatos Espaciais
Dizem que tal como a I&D Militar criou muitas das coisas que hoje tomamos como certas; a I&D Espacial também está a gerar benefícios para a nossa vida quotidiana (panéis solares, GPS, sistemas de Navegação etc). Também é inegável que a Inovação Tecnológica avançada pelos Programas Espaciais tenha ajudado a melhorar a vida dos humanos na terra (localização e purificação de água, comida de bébé enriquecida, freeze drying etc – clicar aqui para ler mais), logo, estamos a falar de esforços que beneficiam o bem-estar dos Seres Humanos. Isto poderá ser considerado altruista em muitos casos, por isso, até agora tudo bem.
Há anos que oiço que outros planetas e asteróides são ricos em minerais e outros elementos geológicos (muitos deles similares aos da terra) e por essa razão seria interessante explorá-los no espaço ao invés de delapidarmos o nosso Planeta Terra. Então, agora estamos a falar de exploração espacial para fins económicos e financeiros. Isto poderá tornar-se problemático no futuro, visto que a exploração de recursos conduz muitas vezes a atrocidades - conforme acontece na terra.
Em relação aos colonatos espaciais: baseia-se na ideia herética de que porque somos 7 mil milhões de pessoas, mais ou menos, a terra está sobrecarregada e logo a solução passa por transferir parte da população terrestre para a Lua ou para outro qualquer planeta, no futuro – pergunto-me como planeiam fazer isto (transferirão pessoas à força ou criarão incentivos para as levar a partirem voluntariamente?). Quanto tempo demorarão certos grupos a invocar de forma errada a Convenção de Genebra, como lhes é habitual?
Provavelmente, perguntar-se-ão porque chamo à ideia de transferir pessoas para o espaço herética; mas a resposta é simples: porque é baseada na arrogância e em ideias ateístas. O Criador do Universo já decidiu há milhares de anos que no Fim dos Tempos dois terços da População Terrestre serão destruídos; logo, o receio de que 7 mil milhões irão de alguma forma acabar com a terra é uma tolice. Se os Humanos querem explorar o Espaço, estão à vontade mas não deveriam usar argumentos irracionais para se justificarem.
Se as pessoas me disserem que lhes falta a coragem para obedecer à Lei Divina e pôr termo à vida dos pedófilos, dos violadores, dos assassinos em série e de outros (afim de se remover o mal do nosso seio) preferindo, assim, enviar essa espécie de gente para prisões construídas na Lua (ou qualquer outro planeta); tudo bem, o problema é delas – porque nunca é bom ir contra a Lei do Criador - contudo, isso não altera o facto desse plano também ser construído com base na arrogância e, logo, estar destinado a falhar. Mas o que é que há de tão excitante em viver na Lua, em Estações com oxigénio artificial quando podemos perfeitamente viver na terra com ar fresco? Digo eu que viver no inferno (i.e. colonatos Espaciais) devesse ser reservado aos políticos e esquerdistas corruptos.
A Sabedoria dos Programas Espaciais
Esta secção entrará ligeiramente no campo da Exopolítica.
Primeiro, já acabámos de resolver todos os problemas da terra? Já acabámos de explorar cada cantinho do Planeta Terra? Sabemos absolutamente tudo acerca do nosso Planeta? Isto compara-se àqueles que querem conhecer outros sem se conhecerem a si mesmos: a relação está condenada ao falhanço. “Conhece-te a ti próprio” antes de te lançares a conhecer o Outro.
Segundo, estamos prontos para conhecer outras comunidades no Universo? Sabemos que não estamos sozinhos. Há outros planetas e por conseguinte outros povos – já entrámos em contacto com eles? Sabemos quem eles são? Eles querem ser incomodados por nós? Eles sabem de nós? Quais os seus planos para nós? São mais fortes do que nós? São mais avançados do que nós (intelectualmente, mentalmente, tecnologicamente, fisicamente)? Poderemos estar a cutucar a onça com vara curta aqui, por isso devemos ser cautelosos.
Terceiro, qual é o nosso Plano Exopolítico? Certamente, se gastamos milhões e milhões de dólares em Programas Espaciais temos de vir com um plano para lidar com os Embaixadores do Espaço, não é verdade? Se não temos, se nos estamos somente a concentrar nas vantagens monetárias destes programas (daí o envolvimento de investidores e fundos privados) e nas vantagens políticas terrestres (devido ao progresso tecnológico) então há que vos avisar que correm o risco de subjugação.
Hipótese: o Risco de Subjugação
Imaginem que, ao contrário dos Humanos, outras Comunidades Espaciais obedecem à Lei Divina. Se obedecem de facto, então, isso significa que são mais fortes do que nós (a nível espiritual, mental, físico, económico, tecnológico e em tudo o mais): e o que fazem geralmente as criaturas mais fortes aos mais fracos? Subjugam-nos. E conhecendo os humanos, quando perante uma ameaça, eles reagem primeiro e pensam depois – isto poderá implicar um cenário de Guerra, onde se empregará armas rudimentares (quando comparado com a Exo-Tecnologia) contra os Embaixadores das Exo-Comunidades que depois ver-se-ão obrigados a retaliar com a sua Alta Exo-Tec. De qualquer modo, não acabará bem para os Humanos.
Conclusão
Progresso é bom. Competição política pode ser saudável. Contudo, os seres humanos deveriam certificar-se de que sabem onde se estão a meter porque se forem para o espaço, saibam que o espaço virá até vós. É melhor que se preparem para isso. Perguntas: as nossas armas atravessam os corpos extraterrestres? Os nossos corpos resistem a Exo-bactérias e vírus? Poderemos estar a falar de um jogo totalmente novo aqui – no que toca à guerra. Estamos prontos?
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