De Lenny Hannah
Como mulher dita preta costumava rejubilar quando mulheres cotadas como minorias (contexto Europeu, Estados Unidos da América, Canadá e Brasil) ascendiam a lugares de destaque onde poderiam fazer a diferença; mas hoje sinto indiferença pois elas perdem o foco da sua missão com uma facilidade inacreditável. Tome-se nota, por exemplo, destas três mulherzinhas: Alexandria Ocasio-Cortez, llhan Omar e Luzia Moniz.
Alexandria O. Cortez
O Partido Democrata (PD), nos Estados Unidos da América, deve estar sob o comando de gente mais ou menos decrépita ou então está repleto de gente ignorante, pois na tentativa infeliz de querer empolgar a juventude latina com o propósito de consolidar e angariar novos votos (para isto bastava terem contratado o Ricky Martin, Maluma, Luis Fonsi e Daddy Yankee, para actuarem no fim dos seus comícios) o PD complicou tudo ao cegamente aceitar nas suas fileiras um elemento cuja extensão do que é ser de esquerda se resume ao que Googlou.
Pessoalmente, havia decidido não me intrometer na política americana ou de qualquer outro país que não seja Portugal, os PALOP e a CPLP (quanto a estes dois últimos devido aos laços emocionais); mas já que o PD lançou esta “J-LO” mais feia ao mundo, disse para comigo “deixa cá ver”:
Conclusão: os seus clichés de que a “luta pela economia social (whatever this means) e pela justiça racial continua” só significam que essa parva continua ignorante e retrógrada. Alexandria, G*d bless of what is left of your heart, I lived under socialism in Mozambique and it’s not pretty, social economy, means hunger and misery, look at all countries that were not aligned and yet they followed USSR and PRC ideology. Alexandria, quédate un poco y mira a Venezuela, Cuba, Nicáragua, Bolívia, Equador y Brasil de Lula y Dilma Roussef; la Argentina de Cristina - la infeliz.
Ilhan Omar
Parabéns por que vive num país onde pessoas como você podem chegar a lugares impensáveis na Somália ou qualquer outro país muçulmano. Mas tu não passas de uma mulherzinha qualquer, primeiro porque não percebeste a extensão da tua eleição por isso, desde então, aproveitaste o teu posto para destilar veneno e tentaste pôr em marcha uma agenda tão estúpida quanto a tua mente que é constituída por cáca de galinha.
Tu pensas que podes fazer uso da tua eleição e do teu papel no congresso americano para destilar o teu ódio pelos judeus? Pensas que podes interrogar soberba e desrespeitosamente um homem como William Barr? Claro que tens o direito faltar ao respeito ao povo de D**s, esse D**s que os mulçumanos veneram/adoram (a não ser que esteja enganada), o mesmo D**s que se declarou como sendo o Senhor e D**s dos filhos de Israel muito antes do Islão sonhar em existir, portanto podes cuspir no povo de Hashem, porque para os judeus o povo escolhido és nada (Isaías 41:11,12).
Quanto ao novo procurador geral da república do teu país podes questionar sobre a sua idoneidade mas com objectividade e serenidade, porque antes de sonhares ser qualquer coisita, esse homem já estava servindo os Estados Unidos da América e até pode ser que no seu percurso ele tenha contribuído para que gente como tu esteja onde tu estás. Somalita, aproveita esta oportunidade e foca-te no importante e não no supérfluo. De outro modo, serás mais uma mulherzinha de côr que desperdiçou uma grande oportunidade.
Luzia Moniz
Fernando Pessoa não foi, não é, nem nunca será racista. Gosto, amo e apaixonei-me pelo intelecto desse Activo português. O homem foi e será sempre extraordinário; sim foi, é e será sempre um grande poeta; o homem é a encarnação da verbalização do pensamento; dono de um intelecto cristalino e claro. Por isso, D. Luzia Moniz, de Angola, quem sois vós para o julgar, a ele e ao seu pensamento filosófico?
Fernando Pessoa: o pensador-filósofo, poeta e talentoso escritor, não pode estar sujeito à estupidez e mesquinhez da conveniência política, nem de sentimentalismos baratos, nem de causas fraudulentas, porque ele não influenciou políticas, não governou nenhum país, nem chefiou nenhuma organização, limitou-se a fazer uso do seu intelecto e expressar por palavras o que muitos tentaram e desconseguiram (como se diz em Moza).
Agora, a Luzia aproveite a oportunidade de ser Presidente da sua organização e desenvolva mesmo o potencial da mulher africana, e deixa a literatura para quem dela perceba. Se não quer que os seus filhos e descendentes de angolanos aprendam sobre o Fernando Pessoa, convoque todos os estudantes de Angola e Cabo-verde para que regressem aos seus países de origem; e já agora arraste também os filhos das presas africanas em tires e de lugares que tais que a sua organização tanto quer reabilitá-las.
Francamente, esses chavões “crime hediondo contra a humanidade” são tão insidiosos como foi o negócio da vossa Ana Joaquina a esclavagista; e que eu saiba não derrubaram o seu palácio, antes pelo contrário serve hoje como tribunal provincial de Luanda. Sim, sim, claro as dissertações do Fernando Pessoa são bem piores porque ele é branco; não é? Para referência futura:
Só mais um lembrete, a escravatura continua:
Se Angola está à busca doutro irritante esqueçam, já vos mandámos um Luso-Angolano chamado Manuel Vicente que alegadamente cometeu crimes em Portugal, seu país, mas que num golpe de teatro, quando teve a chance de limpar o seu nome resolveu renunciar à cidadania portuguesa. Pois, fiquem com ele!
Sinceramente, a atitude dos negros é deplorável! Estamos com o desenvolvimento dos povos africanos em banho-maria porque estamos com o nariz encostado na estrumeira do racismo, dos complexos de inferioridade, de emoções deslocadas, e de indignidades gratuitas, em vez de nos concentrarmos no essencial.
Já agora, Luzia, já que os brancos para si são o mal encarnado por favor insto-vos que se dispam dos nomes portugueses, passem-nos para cá e passem a usar os nomes de gente boa e pura: os nomes negros/africanos.
Até para a semana
Alexandria O. Cortez
O Partido Democrata (PD), nos Estados Unidos da América, deve estar sob o comando de gente mais ou menos decrépita ou então está repleto de gente ignorante, pois na tentativa infeliz de querer empolgar a juventude latina com o propósito de consolidar e angariar novos votos (para isto bastava terem contratado o Ricky Martin, Maluma, Luis Fonsi e Daddy Yankee, para actuarem no fim dos seus comícios) o PD complicou tudo ao cegamente aceitar nas suas fileiras um elemento cuja extensão do que é ser de esquerda se resume ao que Googlou.
Pessoalmente, havia decidido não me intrometer na política americana ou de qualquer outro país que não seja Portugal, os PALOP e a CPLP (quanto a estes dois últimos devido aos laços emocionais); mas já que o PD lançou esta “J-LO” mais feia ao mundo, disse para comigo “deixa cá ver”:
- O corpo desta garota está par tout que é estação de TV
- Os seus lábios fazem beicinho, retraem-se, beicinho novamente, expandem-se e só pronunciam mentiras embaraçantes para quem é minimamente inteligente
Conclusão: os seus clichés de que a “luta pela economia social (whatever this means) e pela justiça racial continua” só significam que essa parva continua ignorante e retrógrada. Alexandria, G*d bless of what is left of your heart, I lived under socialism in Mozambique and it’s not pretty, social economy, means hunger and misery, look at all countries that were not aligned and yet they followed USSR and PRC ideology. Alexandria, quédate un poco y mira a Venezuela, Cuba, Nicáragua, Bolívia, Equador y Brasil de Lula y Dilma Roussef; la Argentina de Cristina - la infeliz.
Ilhan Omar
Parabéns por que vive num país onde pessoas como você podem chegar a lugares impensáveis na Somália ou qualquer outro país muçulmano. Mas tu não passas de uma mulherzinha qualquer, primeiro porque não percebeste a extensão da tua eleição por isso, desde então, aproveitaste o teu posto para destilar veneno e tentaste pôr em marcha uma agenda tão estúpida quanto a tua mente que é constituída por cáca de galinha.
Tu pensas que podes fazer uso da tua eleição e do teu papel no congresso americano para destilar o teu ódio pelos judeus? Pensas que podes interrogar soberba e desrespeitosamente um homem como William Barr? Claro que tens o direito faltar ao respeito ao povo de D**s, esse D**s que os mulçumanos veneram/adoram (a não ser que esteja enganada), o mesmo D**s que se declarou como sendo o Senhor e D**s dos filhos de Israel muito antes do Islão sonhar em existir, portanto podes cuspir no povo de Hashem, porque para os judeus o povo escolhido és nada (Isaías 41:11,12).
Quanto ao novo procurador geral da república do teu país podes questionar sobre a sua idoneidade mas com objectividade e serenidade, porque antes de sonhares ser qualquer coisita, esse homem já estava servindo os Estados Unidos da América e até pode ser que no seu percurso ele tenha contribuído para que gente como tu esteja onde tu estás. Somalita, aproveita esta oportunidade e foca-te no importante e não no supérfluo. De outro modo, serás mais uma mulherzinha de côr que desperdiçou uma grande oportunidade.
Luzia Moniz
Fernando Pessoa não foi, não é, nem nunca será racista. Gosto, amo e apaixonei-me pelo intelecto desse Activo português. O homem foi e será sempre extraordinário; sim foi, é e será sempre um grande poeta; o homem é a encarnação da verbalização do pensamento; dono de um intelecto cristalino e claro. Por isso, D. Luzia Moniz, de Angola, quem sois vós para o julgar, a ele e ao seu pensamento filosófico?
Fernando Pessoa: o pensador-filósofo, poeta e talentoso escritor, não pode estar sujeito à estupidez e mesquinhez da conveniência política, nem de sentimentalismos baratos, nem de causas fraudulentas, porque ele não influenciou políticas, não governou nenhum país, nem chefiou nenhuma organização, limitou-se a fazer uso do seu intelecto e expressar por palavras o que muitos tentaram e desconseguiram (como se diz em Moza).
Agora, a Luzia aproveite a oportunidade de ser Presidente da sua organização e desenvolva mesmo o potencial da mulher africana, e deixa a literatura para quem dela perceba. Se não quer que os seus filhos e descendentes de angolanos aprendam sobre o Fernando Pessoa, convoque todos os estudantes de Angola e Cabo-verde para que regressem aos seus países de origem; e já agora arraste também os filhos das presas africanas em tires e de lugares que tais que a sua organização tanto quer reabilitá-las.
Francamente, esses chavões “crime hediondo contra a humanidade” são tão insidiosos como foi o negócio da vossa Ana Joaquina a esclavagista; e que eu saiba não derrubaram o seu palácio, antes pelo contrário serve hoje como tribunal provincial de Luanda. Sim, sim, claro as dissertações do Fernando Pessoa são bem piores porque ele é branco; não é? Para referência futura:
Quando a Luzia se quiser lançar no lamaçal da escravatura e no lodo do racismo, lembre-se que a primeira teve a conivência de chefes tribais e reis africanos.
Só mais um lembrete, a escravatura continua:
- Omã ainda hoje adquire africanos para efeitos de escravatura nas arábias
- Os rebeldes líbios transaccionam escravos negros abertamente em qualquer praça Líbia; e agora?
- Os Movimentos de Libertação na África portuguesa escravizam os seus cidadãos mental e psicologicamente devido à ideologia adoptada após as independências; e agora?
Se Angola está à busca doutro irritante esqueçam, já vos mandámos um Luso-Angolano chamado Manuel Vicente que alegadamente cometeu crimes em Portugal, seu país, mas que num golpe de teatro, quando teve a chance de limpar o seu nome resolveu renunciar à cidadania portuguesa. Pois, fiquem com ele!
Mas o Fernando Pessoa terá o seu nome no programa de intercâmbio sem direito a negociação, até porque Portugal suportará a maioria das despesas: não há cedências e ponto final.
Sinceramente, a atitude dos negros é deplorável! Estamos com o desenvolvimento dos povos africanos em banho-maria porque estamos com o nariz encostado na estrumeira do racismo, dos complexos de inferioridade, de emoções deslocadas, e de indignidades gratuitas, em vez de nos concentrarmos no essencial.
Já agora, Luzia, já que os brancos para si são o mal encarnado por favor insto-vos que se dispam dos nomes portugueses, passem-nos para cá e passem a usar os nomes de gente boa e pura: os nomes negros/africanos.
Até para a semana
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society™ (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2019 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]
Mana, essa mana de angola não sabe do que tá a falar! E disseste tudo, se é pra falar de escravatura então vamos falar de escravatura honestamente e abertamente e assumir as nossas responsabilidades no assunto também! Mas vocês deveriam por os links pra explicar melhor à malta ignorante. Quanto ás outras meninas, não as conheço e se são assim tão estúpidas prefiro não conhecer! Não há justificação para racismo.
ResponderEliminarOlá, Carlitos!
EliminarAh, ela é tua mana? Minha não é; pois eu não chafurdo em pequenezas!
Peço desculpa, a próxima vez direi a nossa revisora de textos para assinalar com os respectivos links, para esclarecer os menos iluminados. As outras duas meninas são mesmo estúpidas que nem uma porta.
Não, não há justificação, não senhor, é só mais um grilhão atado às pernas para atrasar a marcha dos africanos.
Aquele abraço, irmão da outra ;)
Basta olhar para a cara delas e ver que a inteligência ali não está em superavit! E depois espantam-se quando fazem piada com mulher!
ResponderEliminarOlá, Unknown!
EliminarÉ mesmo triste, ver pessoas que supostamente têm uma licenciatura e no entanto são incultas de primeira apanha. Essas tipas fazem-me dó!
Cumprimentos
Não conheço as americanas mas imagino que sejam a mesma merda que a Catarina Martins em portugal? Quanto à angolana: obviamente a senhora não sabe ler. E quando digo ler é ler, analisar e interpretar! E não me digam que estudou em portugal, em coimbra!
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarSão do mesmo calibre, sem tirar nem pôr, a única diferença é que a Catarina Martins deve perceber inglês e elas não percebem português.
Ai estudou em Coimbra? Oh goodness, aquela universidade deve estar a ir para o brejo!
Cumprimentos!
Olá meus amores! Coitadas destas mulheres!!!! A AOC é uma miséria: não pensa no que diz, é o típico estereótipo da mulher burra. A Omar é o próprio estereótipo da muçulmana racista e burra. E a Moniz...bem, fico-me por aqui antes que me acusem de ser racista...olha que se lixe: a Moniz é o estereótipo da mulher africana ignorante!
ResponderEliminarViva Fernando Pessoa, viva!!! Ninguém faz pouco do mano Nando!
Hey, hey, hey....!
EliminarAh, gostei de AOC, c'est chouette!
Pessoalmente não tenho paciência para este tipo de gentalha: não pensam antes de accionarem a boca; enchem a boca para dizer nada.
Viva Fernando Pessoa, viva a literatura portuguesa e viva Portugal!
Beijocas
Olá Lenny,
ResponderEliminarA AOC, como é carinhosamente chamada nos Estados Unidos, não é uma pessoa inteligente a muitos níveis e isso mostrou-se logo durante a campanha para o Congresso. A moça é de uma falta de conhecimentos e de cultura incríveis e torna-se espantoso como é que mesmo assim ela foi eleita. Já para não dizer as mentiras que ela contou para ser eleita. Se eu tivesse que especular, eu diria que por detrás dela está um grupo muito poderoso que quer destruir a América.
A Ilhan Omar: sinceramente, eu só faço uma pergunta; onde está escrito que para ser muçulmano e bem sucedido alguém tem de ser estúpido, racista, e mentalmente vazio de razão? De novo, esta mulher de certeza teve o CAIR por detrás dela, e todos sabemos bem o ethos dessa organização.
Luzia Moniz: ela é o Mitt Romney negro. Lembram-se quando o então candidato às presidenciais fez um comentário sobre um texto qualquer, de um livro, e depois quando confrontado confessou que jamais havia lido o livro (um assistente seu é que o havia feito e tirado notas sem perceber nada do texto). A senhorita Luzia nunca leu Fernando Pessoa, nunca interpretou um texto, e só D*us sabe como conseguiu chegar onde chegou. É tudo quanto tenho a dizer.
Good job.
Beijocas e Shavua Tov
Olá, Max!
EliminarPronto está tudo dito. A verdade vem sempre ao de cima, logo saberemos que forças servem.
Beijocas e obrigada.
Ó lenny, então a menina não vê o complô por detrás disto tudo? Primeiro atiraram-nos com o Obama, depois com o Costa, agora estas preciosidades que mal compreendem o que lêem. Ao menos o Obama e o Costa sabem ler! Já sei que me vão acusar de ser um porco chauvinista mas as palavras das meninas aqui referidas é que comprovam o que estou a dizer! Fernando Pessoa é um símbolo nacional, do qual temos muito orgulho; e li que Angola havia referenciado um tal Andrade mas nós não o conhecemos de parte alguma, nem o mundo, por isso ficamo-nos por alguém que criou algo de concreto!
ResponderEliminarSó espero que o presidente dos afectos não se meta nisto para colocar ao lado de Luanda, como ele tão misteriosamente faz. Um abraço JP
Olá, João Pedro!
EliminarSe o meu amigo é um porco chauvinista, eu sou uma vaca chauvinista pois penso exactamente o mesmo dessas talibãs da fraude.
Ó pá se queriam um nome angolano, deveriam ao menos ter proposto Viriato da Cruz.
Se o presidente dos afectos riscar o nome de Pessoa para outro qualquer, iniciarei uma revolta em Portugal.
Um abraço, meu caro!
O pensamento da semana aqui no Etnias já diz tudo: hoje usa-se a palavra racismo para silenciar a oposição e sabotar a união! Por isso essa senhora angolana só está a querer chatear portugal, só pode! Quanto às outras garotas de programa democrático: não serão reeleitas!
ResponderEliminarOlá, Carla!
EliminarA angolana lá, deixe-se de tretas e trate de se virar para a sua organização: nada mais!
Beijocas, amorosa!
É uma tristeza ver mulheres tão pouco inteligentes e depois vão confudir-nos com elas! Vão pensar que somos todas iguais!
ResponderEliminarOlá, Maria!
EliminarAs nossas acções falarão por nós. Nós somos mulheres e essas serigaitas são mulherzinhas nefastas: não há comparação possível, minha linda!
Ciao
Mas quem é que elegeu essas duas e quem nomeou a terceira? Fico-me por aqui para não levar o meu comentário para o campo da vulgaridade. Mas que é tudo muito suspeito, é.
ResponderEliminarOlá, CCG!
EliminarSó pode ter sido alguém pertencente ao clube asinino.
É tudo tão mal cheiroso; três mulheres colorins que chegam ao topo só para exibir deficiência de raciocínio e falta de discernimento; como é possível tanta incultura?
Ciao, bella mia!