A dôr é uma sensação inquietante; por vezes conduz a perturbações de vária ordem: stress constante, medo compulsivo e transtorno psicológico.
No Etnias somos absolutamente contra a inflicção de dôr gratuita:
- Bullying (intimidação) - porque achamos que a escola é um ambiente onde as pessoas além de estarem a ser instruídas, devem também aprender a ser generosas, solidárias para no futuro saberem identificar se um outro ser humano está numa aflição, ou sofrimento, e estender a mão
- O local de trabalho é um espaço onde os seus ocupantes precisam de sossego para poderem desempenhar as suas tarefas, sem a preocupação constante de ter de estar à mercê de um chefe estúpido ou de colegas maliciosos
- Locais de diversão, os responsáveis pela ordem não podem agredir; devem sim exercitar os seus músculos para dominar o desordeiro
- Crime de violação, violência doméstica, abuso de crianças e menores
- Praxes sádicas (de cariz sexual, intoxicação com drogas e alcoól, humilhação pública ou restrita a um grupo).
Na minha meninice era normal ouvir dizer “O futebol não é para meninas nem maricas” mais falso que isto é impossível, pois já houve atletas que se declararam gays sendo jogadores de futebol e outros desportos duros; elas hoje jogam futebol e algumas são tão agressivas e maldosas tanto quanto aos homens desse calibre; por tal achei que a agressão perpetrada contra os jogadores do Sporting Clube de Portugal foi um acto bárbaro e gratuito (porém, não um acto de terrorismo) porque os seus corpos são o seu Activo. Contudo, em determinadas situações, a dôr é imprescindível e aceitável, logo, compreensível:
- Treino militar
- Treino policial
- Treino de agentes secretos
Sabe-se que da agenda da Esquerda Internacional (EI) o tópico de cariz sexual é o mais bizarro de todos; senão vejamos, a esquerda está a tentar incutir nas mentes de que a homossexualidade é algo elegante, chegando mesmo ao ponto de se exigir que os bonecos animados infantis exibam igualmente características amaricadas; a esquerda por artes mágicas amoleceu o juízo dos pais de modo a acharem que seja normalíssima a mudança de sexo em crianças sempre que estas achem que de momento “Estão presas num corpo estranho ao seu pensar”; a esquerda convenceu os trangéneros de que deviam exigir retretes públicas para acomodarem as suas estranhezas de género.
Alguém com muita razão (em minha opinião) afirmou “Longos períodos de paz embrutecem o povo”; ora sabe-se que a última vez que Portugal esteve numa guerra mundial foi em 1918, que há quarenta e quatro anos (44) saiu duma guerra colonial, que o serviço militar obrigatório foi extinto em Setembro de 2004. Então, todos os que vão para a tropa, polícia civil e militarizada fazem-no em regime de voluntariado (significando que o fazem de livre e espontânea vontade, sendo a vocação um dos princípios que norteia essa entrega).
Será que essa rapaziada deseja ser dos Comandos, GNR, Agentes Secretos no terreno e agentes especiais da PSP sem treino intenso (doloroso) para que os músculos do corpo criem uma memória de dôr e na hora da verdade sejam uns soldados preparados e em prontidão para saber lidar com motins, subelevações populares e - em caso de captura pelo inimigo - não sucumbir ao primeiro sinal de tortura?
A existência de sadismo é uma realidade; mas não deveriam essas Instituições estar munidas de mecanismos internos para lidar com essa vileza humana? Qual é a mensagem que os políticos portugueses e o Ministério Público estão a enviar ao mundo? Serão os mancebos portugueses tão sensíveis que não entendam que devido as contigências da sua profissão, é uma condição sine quo non imprimir um tratamento mais duro durante os treinos? Quer isto dizer que se um soldado for capturado na RCA pelos Séleca ou outros, nós em Portugal devemos perder a esperança que o tal poderá resistir aos momentos de tortura, e voltar para casa, porque foi bem treinado em Portugal?
Reitero, o Etnias é contra a intimidação entre colegas seja na polícia, nos pupilos do exército, na escola, universidades, nos locais de trabalho etc, mas cada vez que um super sensível fique com umas nódoas negras enquanto está a ser treinado/preparado, e de imediato salta tudo para a ribalta a gritar que é um crime e porras que tais; por favor não me lixem, porque tenho a certeza que aconteceram cenas lamentáveis com as meninas soldadas e tudo foi resolvido na calada da noite ou então abafado porque elas preferiram suportar a humilhação a apresentar queixa.
Porque somos um país de retardados, é bom que a rapaziada seja obrigada a assinar um termo de responsabilidade em que entenda que acidentes éticos podem acontecer inclusivé a morte; e que a dôr durante os treinos é o pão nosso de cada dia enquanto for um instruendo. Os rapazes devem também assinar um segundo termo de responsabilidade em que se comprometem a não vir com fotos e queixinhas nas redes sociais: o que se passa dentro do quartel fica no quartel. Se se assistir a alguma injustiça há sempre um oficial (avesso a corporativismos bacocos) disposto a ouvir e a lutar por melhores condições de treino para os futuros defensores e heróis de Portugal.
Onde já se viu que perante a falta de estâmina, a mínima coisa desencadeia o rolar da cabeça do superior herárquico?
Ás vezes penso que é alguém lá dentro que quer aquela determinada posição e então instiga e cria o ambiente propício para estas demonstrações de baixo calibre. Porque não a activação dos tribunais militares (quem tem medo de tal Instituição)? Esta defenderia melhor os rapazes e, seria escusado passar cá para fora a ideia de que Portugal é um país de cobardolas, mariquinhas e queixinhas.
Até para a semana
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2018 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]
Xi deixa ver se entendi: os soldados tugas tão a queixar-se que o treino magoa, é isso?
ResponderEliminarOlá, Carlitos!
EliminarAfirmativo...
Olá Lenny,
ResponderEliminarVi os tais videos dos treinos da GNR e, sinceramente, too much ado about nothing. Primeiro, foram os mancebos que não aguentaram os treinos dos comandos e morreram; agora, são os mancebos da GNR que só porque o nariz sangrou, não aguentam e gritam violação dos seus direitos e agressão etc. Mas o que é que se passa em Portugal?
Esta geração é assim tão fracota que não aguente coisa alguma? É porque pelo que sei o treino de antigamente era ainda mais pesado e ninguém se queixava, então porque é que agora tudo é motivo de queixa? Só posso achar que seja política.
E sim, as mulheres soldados sofrem coisas bem piores e ninguém diz nada. Será que elas têm mais fortitude testicular do que eles? Vamos lá ver...
Bom trabalho, Lenny, bom trabalho.
Beijocas e Chag Hannukah Sameach!
Hoje em dia só há maricas em todo o lado!
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarOui, un peu par tout.
Cumprimentos
É, a esquerda ajudou a moldar uma geração de fracos, de gente com pouca resistência ao mínimo dos mínimos. Hoje em dia, tudo é um sofrimento, muita emoção, e nada deve ser sacrificado para atingir os objectivos. É uma vergonha.
ResponderEliminarTenho acompanhado o que se passa em Portugal e começo a pensar que o país não está preparado para se defender dos perigos hodiernos. É uma pena.
E mais nada!
ResponderEliminarNão sei o que se passa com a nova geração: estarão as redes sociais a enfraquecer as mentes dos jovens? Mas o pior são os governantes, da era pré-histórica em termos tecnológicos, irem na conversa e despedirem pessoas por falta de força e resistência destes menininhos. Boa sorte para todos nós, que estamos bem entregues, minha cara amiga! Um abraço JP
ResponderEliminarAo que o nosso país chegou! Andam os nossos mancebos na república centro africana a combater turras e os guardas republicanos a queixarem-se de um treino básico! Pergunto-me o que farão quando forem atacados pelos animais das claques?
ResponderEliminarOlá, Unknown!
EliminarVão tirar uma selfie a chorar, postar nas redes sociais, queixando-se amargamente da brutalidade sofrida.
Cumprimentos