Não é novidade que a Esquerda Internacional (EI) comanda os destinos da União Europeia (UE) e, devido à contigência da saída da Britânia do clube dos 28, a EI disseminou uma nova narrativa:
- A Britânia ficará desgraçada
- O povo inglês encontrar-se-á debaixo de fogo e enxofre
- Os investidores fugirão de Inglanterra pois deixará de ser atractiva
- Os preços dispararão, etc, etc...
Ao acordo de Paris em 1951 (Aço e Carvão), seguiu-se o tratado de Roma que deu origem à Comunidade Económica Europeia, vulgo União Europeia, que por sua vez é um decalcamento da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas/URSS. O lema destas Associações é sempre o mesmo – igualito como em Cuba, Venezuela e Rússia – melhorar o nível de vida do povo, porém com a consolidação do Nacional Socialismo, o clube dos 28 transformou-se numa sociedade iníqua, castrante, estática e estupidificante.
Em Bruxelas, de Acordo em Acordo, os políticos que domesticamente eram considerados um estorvo ou falhados, transformaram-se numa espécie de Deep State (politiburgo que subversivamente manipula a vida dos europeus), pior que a ideologia comunista pois neste sistema as pessoas sabem que o fim é a abjecção, mas a corja de burocratas controleiros que se senta em Bruxelas docemente enveredou por um caminho de exterminação da soberania dos países e esmagou o poder popular.
Hoje, a UE é um monstro que se alimenta do suor e lágrimas dos seus cidadãos que não têm voz na matéria sobre o que quer que se passe no centro nervoso da organização. Nos escritórios de Bruxelas e Estrasburgo chegou-se ao cúmulo de se considerarem peritos em compaixão, suprassumos em direitos humanos (só para os estrangeiros muçulmanos), entendidos em nutrição, pescas, agricultura, medicina, engenharia genética, integracionismo, refazimento da maquilhagem demográfica, proibição de pensamento e acção ao público em geral; you name it...
Depois de alimentar o conflito israelo-árabe e ofertado milhões e milhões de dólares aos terroristas da OLP/Hamas e terem infiltrado a Europa de gente vil e subversiva; mais uma vez sem um referendo nem mesmo uma simples auscultação nos boletins de votos; o politiburgo em Bruxelas não só alimentou a guerra civil na Síria como também induziu a cobardia em jovens e homens sírios premiando-os e patrocinando (através de ONGs) a invasão da Europa com gentes vindas desde o Afeganistão, Iraque, Paquistão, Mali, Eritreia e lugares que tais desde que fossem muçulmanos.
E...quando um povo disse basta, vou-me embora; os burrocratas da Esquerda Internacional ofenderam-se e indignaram-se com a indignação dos britânicos. Tal qual um marido muçulmano, a UE diz “podes ir mas primeiro fica algum tempo para eu ver se estás grávida” (i.e. se desiste da ideia estúpida de sair), depois “se queres as crianças tens de pagar um tanto por cada uma” (i.e. tens de pagar pela tua saída e sob os nossos termos e condições, senão vamos retaliar a vários níveis), a pobre da Hadija aceita todo o abuso e sai destituída e de coração dilacerado (i.e. Teresa May insultada por um comissário que mais parece um bêbado que um chefe da UE; a Britânia está a ser coagida a baixar a cabeça, humilhar-se e pagar para sair).
Hey, Brits, vocês estão assim tão falhos do juízo? Não sabéis pensar e andar para frente? Uma nação cuja língua é falada no mundo inteiro (pois, quem não consegue dizer “I speak english” sentem-se pequeno e quase estúpido) quer ela fingir que não pode entrar e/ou sair duma organização sempre que queira e lhe apeteça? Tem medo de quê, de perder vantagens comerciais; de não ser uma nação uniformizada, de ser um povo livre de dismorfias?
Não sou britânica mas tanta letargia mete nojo! Por isso, Britânia, faz um favor à humanidade: sacode a poeira, ergue-te, encara a luta, bate com a porta e vai! Não sei se se lembram que ela pode sempre negociar dentro da Commonwealth, com os Estados Unidos da América, América Latina e alguns países na Ásia. Para além do mais há sempre um De*s que vela por um povo quando este está unido por uma causa justa! Podem apanhar boleia no meu De*s, o De*s de Israel!
Britain, what’s the matter with you? All right, you may not have been such as great an empire as Portugal, but damn you, honour your ancestors and don’t take manure! If you leave at will, what are they going to do to you? Ó louco!
Até para a semana
PS: O Juncker diz que se a saída for catastrófica as empresas e seguros britânicos não podem operar no continente europeu. Pois bem, as empresas e seguradoras francesas e alemãs também não poderão operar na Britânia. Queremos vê-los virar costas a um mercado como o Inglês. Britons never, never, never shall be slaves!
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Já tou cansado desta história, mana! Pá, se eles querem sair ninguém pode impedir eles, e se tiverem de sair sem acordo, saiam! Esta é a minha opinião porque eu não aceitaria que Malawi ou Zâmbia me dissessem a mim, um moçambicano, o que fazer!!
ResponderEliminarOlá, Carlitos!
EliminarÓ, fadista! É exactamente isso: se queres sair , sai...
Aquele abraço, resistente de Moza
*Aplausos*
ResponderEliminarOlá Lenny,
Bom trabalho! É, diz-se muita coisa do Brexit mas já se esqueceram que até há poucos anos atrás não havia nada destas coisas (nos moldes presentes, isto é). Na minha opinião, a grande Britânia irá sobreviver e será grande de novo!
Beijocas
Olá, Max!
EliminarPoça, nesta UE não querem não permitem que uma pessoa aprenda com os seus erros; mas eles cometem erros atrás de erros, nada aprendem e nem sequer pedem desculpa; só imposições e infantilização dos povos que por acaso são quem lhes alimenta.
Beijocas e Shabbat Shalom
Mas vocês estão fogo esta semana, hein? O que é que comeram: chipotle?
ResponderEliminarLenny, tens razão porque parece que ficou tudo parvo de repente. Quer dizer ainda não fez 30 anos desde que a Britânia ainda lutava para ficar de fora do projecto UE, do projecto mais profundo e socialista claro. E agora, tá tudo maluco! Até parece que o apocalipse vem aí hehehehe. Haverão de sobreviver! G-d Save the Queen!
Olá, Cêcê!
EliminarComemos chilli beans com habaneros ;)
G*d Save the Queen, indeed
Beijocas e Shabbat Shalom
Como é que uma portuguesa pode ser mais patriótica à GB do que os próprios? Muito bem escrita esta postagem! Parabenizo-a!
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarSendo avisada: não vivo do wellfare e não acredito no socialismo.
Cumprimentos!
Subscrevo. A Grã-Bretanha não tem de se submeter aos caprichos de burocratas que estão completamente desligados e distantes da realidade, e das necessidades, do povo. No deal Brexit.
ResponderEliminarhear, hear...
EliminarVou comentar na versão inglesa, lenny!
ResponderEliminarHey, Hey, hey...!
EliminarI got you, baby!