Sr Carlos César: Deixe Lá Cavaco Silva, Preocupe-se Mas é com os Portugueses!


Coitados dos cidadãos do continente negro: são considerados inimputáveis visto que qualquer nação estrangeira pode permear-se em África, comprar uns quantos ministros para infiltrar elementos nocivos (que angariam prosélitos) que futuramente servirão de liaison com as ditas nações nefastas. Os tais prosélitos, beneficiando do conhecimento do terreno, servem-se de tácticas de terror para roubar recursos naturais que, por sua vez, patrocinarão acções terroristas à volta do mundo.

Portugal está longe de ser um país africano, mas tem certas características que se assemelham à psicologia dos países terceiro mundistas:

  • Há portugueses de origem africana que compraram a sua nacionalidade na candoga cabalistica de Luanda
  • Há portugueses de origem libanesa cuja nacionalidade foi adquirida em reuniões das altas esferas luso-angolanas em escritórios em Luanda
  • Há cidadãos africanos que arranjam maneira de renascer como cidadãos angolanos, em muitos casos sem nunca terem estado em Angola, e através dessa nacionalidade angolana naturalizam-se, por tuta e meia, em cidadãos portugueses. Tudo isto, debaixo do nariz das autoridades portuguesas. 

Não é que essa estrangeirada de má-fé vá reconquistar a Europa para transformá-la num califado, tendo ou não cartão de cidadão atribuído pelos governos de esquerda com garantias de estadia perpétua, procriando eles ou não com as meninas caucasianas, porque no dia em que a mustarda chegar às narinas dos nacionalistas e patriotas do velho continente, essa corja conjuntamente com as suas mulheres brancas e seus filhotes miscigenados serão convidados a deixar os nossos países.

Então, eu pensei assim: poderemos estar prestes a enfrentar um problema que foi criado pelos governos de esquerda (sem recurso a um referendo para ouvir a voz do povo), pela malta extrapoladora dos direitos humanos (de uma só via) e pelas Organizações Não Governamentais (ONG) com agendas obscuras; porque como se faz  que políticos do Partido Socialista, pela voz do seu presidente Carlos César, estejam a querer distrair o povo com uma falsa indignação devido ao livro escrito pelo ex-presidente da República, Aníbal Cavaco e Silva?

O indigitado-indignado-mor disse:

“A valentia que exibiu neste livro contrasta com a pouca valentia com que exerce a autocrítica” 

Como é óbvio, ainda não me fizeram chegar o livro às mãos, mas se nele faz ainda que ligeiramente uma autocrítica, eu acho que seja de louvar; e contrasta sinceramente com o comportamento dos deputados do PS+PCP+BE que foram incapazes de declarar que este Orçamento Geral de Estado é um processo lento e doloroso para o empobrecimento dos portugueses (taxas, taxinhas e impostos indirectos altíssimos).

“Infeliz falta de sentido de Estado”

O presidente Carlos César não deveria atirar pedras tendo telhados de vidro, porque a esquerda conglomerada ficou bem calada assistindo o ex-primeiro ministro José Sócrates a arruinar esta Nação e, cujo erro, o povo português pagou com língua de palmo.

“Trágico-cómica e quase displicente como se referiu aos acordos PS+PCP+BE como sendo de grande fragilidade e indignidade” 

O Carlos César deve gostar da expressão 'trágico-cómico' porque o modo como o professor Cavaco Silva alegadamente se referiu aos acordos da Geringonça não se enquadra no foro nem da tragédia/drama nem da comédia. Contudo, esses acordos são revestidos de fragilidade porque se um governo de direita fizesse tantas retenções/cativações o ministro da tutela teria recebido o epíteto de ladrão (por estar a baixar o nível de vida dos portugueses) e de cobarde por tanta vassalagem a Bruxelas. Estes acordos são também revestidos de indignidade porque o povo português não deu o mandato ao PS mas sim ao PSD/CDS embora sem a maioria.

Se o PS tivesse sentido de estado e de ética política não teria seguido o conselho do professor Marcelo R. Sousa: teria assumido o papel de fiscalizador. 

Se fosse para o bem de Portugal e do povo, deixaria andar; se fosse ideológico travaria a medida. Carlos César, é indigno roubar o que quer que seja.

“Atitude devassa ao zurzir no carácter de pessoas com quem privou em Belém”

Carlos César, veja bem: com esta frase quer dizer que o professor Cavaco assassinou o carácter dessa tal gente com quem privou? Ou essa tal gente que por acaso é figura pública, e que também tem uma quota parte da vida dos portugueses na sua mão, ficou magoadinha por se saber que afinal não é isso tudo?

“Mau princípio de delação de assuntos que deviam estar na área do Estado e da reserva e de coleccionar factos para alimentar projectos editoriais” 

A delação nunca é mau princípio, através dela descobrem-se crimes hediondos e os comportamentos bizarros ficam esclarecidos. Como acima referido, assuntos de Estado devem ser transparentes, se dentro dum gabinete são pronunciadas incongruências que raiam a deslealdade, o povo deve saber que não deve votar nesse idiota. Já que o Carlos César gosta da autocrítica, eu acho que deva também apreciar o Glasnost.

Caro Carlos César, preocupe-se com o povo português, com Portugal, e deixe o professor Cavaco Silva fazer a sua catárse, pois este está reformado da vida política - ao passo que o senhor não. Não se esqueça de exercitar o autodomínio e nem se esqueça também do direito à liberdade de expressão.

Até para a semana

P.S. Pronto, a Câmara Municipal de Lisboa alugou o cafofo sito em Monsanto a uma empresa que nem sequer é portuguesa, porque no anúncio ela fala (lê-se) “banheiro com banheira e chuveiro”. Valeu, presidente Medina, visse...!


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Comentários

  1. Estou espantado com a selvageria na área da imigração em Portugal! Então, temos gente que usa de subterfúgios perigosos para entrar no nosso país e ninguém faz nada? E como é que a lenny sabe destas coisas e as autoridades não?

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    1. Eu sei, porque tenho gente amiga bem enraízada nas comunidades africanas. Uma das situações foi confessada dentro do SEF por alguém que estava buscando a residência em Portugal, tendo-se servido do 3º subterfúgio. É uma vergonha, meu caro.

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  2. Portugal enfrenta um sério problema de segurança, e a CPLP e o bloco dos PALOP deveria prestar bem atenção ao que se está a passar dentro dos seus territórios. Quanto a Carlos César: a arte do deflectir.

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    1. Olá, CCG!
      Como diz a nossa amiga: são todos uns fingidos, minha cara! Carlos César é um emocional incorrígel.

      Beijocas

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  3. Mana, como é que a casa do presidente da câmara pode estar listada para arrendamento? Isso é maningue estranho pra nós africanos! Aqui, essa casa seria mas é para pôr a Alfa do presidente da câmara ou mesmo de um ministro hehehehehe. Mas a tuga tá assim tão mal de mali?

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  4. Olá Lenny,

    O PS tem tanto medo de Cavaco Silva que sempre que o ex-Presidente escreve meia dúzia de palavritas o partido inteiro salta de pânico. Os socialistas sabem bem que o melhor primeiro ministro foi Cavaco Silva, que quando saiu do poder deixou um superavit que este país desde então nunca mais teve (e sem cativações - se estas existiram não foram nos níveis que agora vemos, porque o investimento público na altura foi incrível, cujos resultados estiveram à vista).

    Os países africanos só desapontam (tirando Cabo Verde). E mais não digo, por agora.

    Shabbat Shalom e obrigada por mais um trabalho bem feito.

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  5. Cavaco Silva foi um grande primeiro ministro e um grande presidente. Quem disser o contrário ou é ignorante, ou sofre de lapsos de memória ou então é esquerdista cego!

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  6. Não achei bem as críticas feitas neste livro. Acho que há coisas que não devem ser tão transparentes! O povo não tem de saber tudo!

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  7. Lá está a menina a implicar com os socialistas! Deixe-os estar, deixe-os lá chorar cada vez que se lembram que Cavaco Silva foi o melhor que este país teve desde o 25 de Abril!
    Transparência, em Portugal? Isso é um mito! Um abraço, JP

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