Catarina Martins (actriz falhada e a chefe de turma dos insidiosos da extrema esquerda) quer criar um imposto sobre os lucros no investimento imobiliário. Rui Rios (economista fajuto) o capo do Partido Social Democrata (PSD) quer também taxar quem enriquece rapidamente com a compra e venda de prédios e é aparentemente secundado pelo Presidente da Associação dos Proprietários (que é um xenófobo).
Pronto... pronto meninos, façam lá as vossas tropelias com as taxas e taxinhas no mercado imobiliário. Fnjam que estão contra o grande capital (fundos imobiliários); apaziguem a vossa inveja e falta de capacidade para criar o que quer que seja e persigam quem cria riqueza para si, para os seus, e que não queira depender da incompetência de um qualquer governo com idealismos esquerdistas.
Já todos sabemos que a esquerda mundial, para controlar as finanças dos cidadãos e continuar a encher os seus bolsos do suor e lágrimas do povo, em concluio com o grande capital (quem diz querer combater) obrigou toda a gente a deter uma conta bancária para depois evocar a lei do mercado quando os depositantes se encontram com uma mão à frente e outra atrás - após a falência das Instituições bancárias. Ora, as pessoas fartaram-se de ser roubadas pelos Bancos (que também inventaram mil e uma taxas para sustentar os seus amigos corruptos que estão na política) por isso, jogam pelo seguro; e como se está numa economia de mercado, as crises sucedem-se num abrir e fechar de olhos, as pessoas investem em tudo que seja palpável e dê retorno: o dinheiro é caro e quem o tem quer continuar a tê-lo e a controlá-lo.
Se os fazedores de política, na sua estupidez, querem desfraldar a sua idiotice, façam o favor de continuar as vossas demonstrações de ignorância e consequentemente continuar a lixar o povo que não pode comprar casa, porque enquanto os políticos brincam às casinhas teremos quase 50% da população portuguesa na condição de sem abrigo, ou pior aos poucos retornar-se-à à época da formação da urbe em que viviam 50 pessoas num espaço exíguo e inevitavelmente assistiremos ao regresso das pestes de toda a sorte.
Não percebo porque razão os pseudo-políticos, quando chega a hora de verdadeiramente lutar pelo povo, enveredam pela psicologia do cão (que dá volta e meia antes de se deitar) e qualquer decisão que tomem transforma-se em esterilidade.
Mas qual é o problema destes abortos (poder legislativo) que vivem à custa do José e da Maria?
Querem mesmo resolver o problema da carestia das rendas? Sabe-se que além dos cidadãos ricos e privados; muitos políticos são também proprietários e arrendantes; alguns pediram empréstimo ao grande capital para adquirir os imóveis; outros herdaram; outros ainda utilizaram as suas poupanças para investir num prédio. Tudo bem, nada de transcendental, mas o problema é a ganância. E embora não se possa proibir ninguém de ser ganancioso, pode-se porém criar um mecanismo para refrear a avidez de lucro; por isso faço uma pequena sugestão - as Câmaras Municipais em estreita colaboração com as juntas de Freguesia devem criar um departamento de ajuda às populações:
- Registo de pessoas que venham de região diversa (estudantes, professores transferidos e outros trabalhadores) nas Juntas de Freguesia.
- Renda controlada para as empresas que arrendam casas; rendas essas que não devem ultrapassar o montante fixado para aquela área pelas autoridades. Obrigatória a emissão de recibo e contrato.
- Anti-extorsão: privados que arrendam as suas casas/quartos devem também obedecer a determinados critérios - os quartos devem todos ter janela, um quarto de 12m² não deve ter mais de duas camas; cada cama não deve exceder €200, a conta da água, gás e luz pode ser dividida entre todos, direito à serventia de cozinha e casa de banho que deverá obrigatoriamente ser limpa todos os dias e conceder o direito de receber uma visita de cada vez. Obrigatoriedade de emissão de recibo e contrato.
- Direito de denúncia anónima contra os transgressores, desde que dê nome e morada completa do arrendante.
- Visita/vistoria por parte das autoridades competentes e consequentes multas aos trangressores.
Não sei, mas acho que seja mais produtivo que a dialéctica se verse para a defesa das populações do que estar-se constantemente fixado na narrativa do desconexo: inveja e ódio aos que obedecendo as regras duma economia de mercado conseguem obter lucros derivados dos seus investimentos.
Na minha opinião, é absolutamente contra-produtiva a cultura das sucessivas taxas especiais acrescidas aos impostos (no caso do ramo imobiliário, independentemente do tempo que ocorre entre as transacções do imóvel, 50% dos lucros vão para aos cofres do Estado) pois, ir apertando as malhas do funcionamento do mercado baseado na frustração e falta de sabedoria políticas para lidar com a dinâmica comportamental do investidor termporário, vai acabar por afastar os magnatas da alta-finança que, ao primeiro sinal de animosidade política, não se ensaiarão em ir jogar para um outro país que lhes seja mais favorável.
E este Portugal, que aparentemente está na moda e na boca do mundo, ficará agarrado à sua pequenez.
Verdade seja dita, as transacções imobiliárias praticadas pelos fundos de investimentos não afectam o povo, pois quem está a lixar o povo e a borrar a pintura do mercado arrendatário são os especuladores/extorsionistas de ocasião: senhorios sem escrúpulos, que querem o retorno da sua propriedade a médio prazo (entre 10 e 15 anos) em vez dos normais 30 anos.
A ideia foi lançada; quem quiser aproveitar e melhorá-la esteja à vontade, não pedirei royalties nem créditos pois este é um país de políticos sem visão (medíocres), comentadores sem ética (sonegadores de propriedade intelectual alheia), senhorios malévolos e mesquinhos, patrões fuínhas e um povo resignado.
Até para a semana
(Imagem: Torres São Rafael e São Gabriel[Ed], Lisboa - via Google Imagens)
Mana, tava a ver que hoje ia dormir sem ler o etnias! Os políticos só sabem cobrar impostos mais nada! A solução para toda a crise é aumentar impostos, e isso não faz sentido, é como despedir gente sem pensar em alternativas, tá a compreender? Mas afinal qual a razão da especulação na tuga? E não têm medo de uma nova bolha?
ResponderEliminarOlá, Cartlitos!
EliminarÓ pá, desculpa lá o atraso, mas estou a preparar-me para o Yom Kippur.
Estou a compreender; é uma desgraça continuar a agir sempre do mesmo modo e esperar um resultado diverso...
A razão é mali, plata, dinero, maningue mesmo já e agora; está a compreender?
as pessoas estão-se nas tintas para as bolhas económicas, pois os gananciosos que contribuem para essas crises estão com os bolsos cheios, o rating do país que se lixe.
Aquele abraço, resistente de Moza!
Olá Lenny,
ResponderEliminarEste é o problema dos políticos: só se lembram em ajudar o povo na hora de fazer promessas eleitorais, mas quando chegam ao poder (legislativo) esquecem-se do seu dever. Eu tenho a impressão que em Portugal a maioria das leis que são feitas têm como propósito melhorar a vida daqueles que passam ou passaram pelo governo/parlamento; porque sinceramente não vejo como é que a lei que o BE e o PSD propõem possa beneficiar o povo em questão.
Vê bem que em vez de se preocuparem em perseguir os que andam a extorquir os estudantes e outras pessoas que realmente não podem comprar casa, os políticos estão preocupados com cobrar mais taxas. Esta gente anda completamente desligada da realidade.
Em Portugal passa-se tanta porcaria e as autoridades estão-se pouco lixando. Mas a política da inveja está sempre presente e bem defendida. Bela mensagem que envia ao povo, sim senhor!
Lenny, great job. Ou como dizemos: Kol Hakavod!!!
Beijocas e Shabbat Shalom
Olá, Max!
EliminarNão beneficia ninguém, visto que os fundos são torrados em subsídios, ou são cativados, ou ainda vão para os cofres da Segurança Social para serem usados futuramente e só durante um ano se houver rotura ou falência da Segurança Social; quem acredita nessa bullshiteria?
Os políticos andam a perder o tino: se o Rui Rio lutasse pelo povo, como luta por si próprio sacando dinheiro por ser conselheiro duma organização onde só comparece quando o rei faz anos...
A mensagem para o povo é a seguinte: não cries nada, engonha, lança maldições aos ricos e dorme descansado na tua barraca toda nojenta, porque quando a caca entrar no ventilador, o estado vai perseguir os ricos, sacar-lhes mais impostos e distribuir por todos vós, desgraçados duma figa: e viva o estado social.
Beijocas
Lenny, muito bem dito. É preciso encorajar os políticos a virarem-se mais para o povo e não tanto para os seus interesses. Mas será de difícil execução pelo que teremos de nos concentrar em países onde isto seja possível e deixar os restantes auto-corrigirem-se. Sim, porque eventualmente o povo acorda e apercebe-se de que está a ser explorado.
ResponderEliminarYom Kippur vem aí, por isso Tzom Qal a todos! Que sejamos inscritos e selados no livro da vida para um bom ano de 5779.
A especulação é lixada! Mas como é que o governo pode combatê-la então se não através de impostos? Porque mesmo com as medidas aqui apresentadas haverá sempre espaço para desvios, não?
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