Ponto 1
A actriz Cate Blanchett é embaixadora da boa vontade para o Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Na semana passada, da sede da Organização das Nações Unidas (ONU) dirigiu-se ao mundo num comovente discurso acerca dos rohingyas.
Quem são estes Rohingyas?
São uma minoria muçulmana e hindu que tal e qual os árabes na Palestina são tudo e são nada: ora são indígenas da região de Arakan na Birmânia/Myanmar; ora são de Bengali incluso o Bangladesh; ora são descendentes de navegadores árabes que por lá gravitaram e, imagine-se só, também de portugueses.
Alguém tem de defender os desarreigados, desfavorecidos, deslocados, oprimidos etc; contudo a verdade histórica deve ser o diapasão de qualquer causa. Por exemplo, assim como os árabes na Palestina (que descendem de egípcios, sauditas, libaneses e sírios), os rohingyas também não entendem que são um povo que se acoitou em terra alheia, portanto, não têm o direito de reclamar para si território baseado na fé e na etnicidade e, por falta de razoabilidade nos seus intentos, extrapolar a realidade fazendo uso da vitimização acusando os nacionais de racismo/apartheid.
Dizem os muçulmanos que o Islão é paz – uma ova – senão vejamos:
- Os rohingyas exigem que a região de Arracão/Arakan lhes seja concedida como seu estado islâmico e quando viram os seus intentos gorados partiram para a violência, obrigando o mais pacato dos budistas a retaliar de um modo sem precedentes.
- Os Séléka - uma minoria muçulmana na República Centro Africana (RCA) - exigiram estar ao leme da nação africana e maioritariamente cristã. Ao verem os seus intentos gorados, a ferro e fogo dizimaram cristãos: esventraram crianças e bebés a ponta de baionetas; violaram meninas e mulheres; fizeram crianças-soldados dos meninos; obrigando os cristãos a reagir violentamente contra a minoria muçulmana.
- A Organização da Libertação da Palestina/Autoridade Palestiniana (OLP/AP) e o HAMAS sonham com o território Israelita sob seu control e, como os seus intentos nunca verão a luz do dia, praticam actos de terrorismo contra a população israelita, obrigando o governo de Israel a reagir com mão de ferro.
Obviamente esta é uma religião de odiosos que suscita o despontamento da violência em terceiros. Outro ponto de intersecção entre as eternas vitímas da actualidade:
- Os rohingyas e seus lobistas exigem o direito de retorno à Birmânia/Myanmar e concessão de nacionalidade a cerca de um milhão de seus compatriotas.
- Os árabes na Palestina exigem o retorno de 4.000.000 de cidadãos árabes para o território Israelita
- Os Séleka (minoria muçulmana) exigem o retorno, para o território ocupado a norte e a leste da RCA, de toda a irmandade muçulmana do Chad, a malta do Boko Haram e outros maometanos das redondezas que queiram participar da formação dum estado islâmico na RCA.
As hostes nas quais militam individualidades como Cate Blanchett convenceram esta corja de assassinos de que são vitímas da mais vil discriminação:
- Myanmar é um estado racista
- Israel é um estado racista
- República Centro Africana é um estado racista
O que mais me impressionou na reunião número 8333 do ACNUR – total perda de tempo e de recursos – foi a Cate Blanchett ter declamado “Sou uma mãe e vi os meus próprios filhos nos olhos ....; vi profundo sofrimento nos campos de refugiados no Bangladesh; soube de pessoas torturadas, cicatrizes profundas, o sofrimento dos meninos que viram os seus ente-queridos a ser queimados etc, etc”.
Foi uma representação e tanto, mas quem derrama lágrimas pelas mães dos meninos cristãos esventrados na RCA; quem chora pelas mães de Myanmar que viram aos seus filhos mortos em seus braços; quem soluça pelas mães israelitas que perderam os seus filhos a pedrada, facada e atropelamento nas ruas de Israel? Pronto já sei, quando são cristãos, budistas e judeus a perecerem às mãos de assassinos muçulmanos nada mais é do que uma baixa de guerra.
Miss Cate Blanchett, concordo consigo quando afirma que poderíamos conviver todos juntos independentemente da religião, etnicidade e coisitas que tais, mas só seria possível se os muçulmanos entendessem que quando chegam a um determinado país e aí se fixam:
- Não devem impôr os seus modos
- Saibam que nenhum povo está disposto a abdicar da sua identidade para conforto duma minoria
- Que nenhum povo é obrigado a naturalizar outrém para o bem da ética (Moçambique no século I absorveu os bantús e hoje perdeu a sua identidade tornando-se praticamente bantú)
- Nenhum povo é obrigado a aceitar a treta do direito ao retorno
- Os muçulmanos de Myanmar que foram deslocados para o Bangladesh podem perfeitamente integrar-se porque a cultura e a religião são a mesma.
Já vai sendo tempo de os países muçulmanos começarem a abraçar os seus irmãos de fé; cristãos aceitam cristãos, judeus recebem judeus e, budistas acolhem budistas. Creia-me menina Cate Blanchett, o ditado “birds of a feather flock together” é grandioso pois é por isso que a co-existência e a diversidade entre os animais é pacífica.
Ponto 2
Dizem-me que o advogado José Miguel Júdice, no segmento Porquê da TV-kitsch, terá afirmado que o presidente da República prof. Marcelo Rebelo de Sousa sente desprezo pelas pessoas que não sejam tão inteligentes quanto ele.
Acho deplorável, para quem se diz católico; mas um ser humano não deve desprezar outrém porque não lhe é permitido pela lei de De*s (pelo menos é isto que nos ensinam no Judaísmo).
Além da família que outro lugar tem uma pessoa para desenvolver a sua inteligência? A escola. Mas se não se tem um agregado familiar forte e orientado para a educação da sua prole é difícil desenvolver a inteligência. E embora todos nasçam com uma, reparei que desde o jardim escola as crianças estão nas mãos de mestres medíocres: se elas fazem muitas perguntas são hiper-activas (necessitam de medicação, devem reduzir a toma de açúcar e.....incongruências que tais); se um jovem contradiz um professor no liceu, das duas uma, ou vem das barracas ou é mal intencionado; se um aluno universitário não dá confiança ao professor porque acha que o doutor não tem capacidade para entender o seu intelecto, o aluno acabará o curso com média de 12 valores.
Pergunto ao professor doutor Marcelo R. Sousa: serão os outros que estão abaixo do seu nível intelectual ou será ao professor (imbuído do espírito de arrogância) que lhe falta a capacidade para entender e ver quando os outros estão simplesmente a ignorá-lo apesar dos seus 19 valores de fim de curso?
Ponto 3
O filósofo Sócrates tinha toda a razão quando disse “Só sei que nada sei”, contudo desde logo eu soube que apesar de ser um porco chauvinista, Weinstein deveria ter processado as primeiras mulheres que pretensamente foram por si sexualmente assaltadas, porque através do seu silêncio estratégico, elas permitiram que ele continuasse a prática do assédio sexual contra outras mulheres. Ora, veja-se o comportamento de uma das cabecilhas do movimento #MeToo: a actriz Asia Argento...
Ponto 4
As mulheres andam carentes e aparvalhadas. Então não é que dispensaram uma calorosa ovação ao princípe Harry por ter simulado que ia entoar uma cantilena qualquer: ó gajas, vocês perderam o tino! Vão-se lixar mais as vossas plásticas, os vossos peegasms e inferioridades que tais: que tristeza!
Até para a semana
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Agora toda agente tem costela portuguesa, querem lá ver! Não, esses roingas não nos são nada senão daqui a pouco vêm reclamar portugal para formar um estado islâmico.
ResponderEliminarOlá, Unknown!
EliminarRofl...Rofl...
Obrigada, por passar no nosso sítio.
Olá Lenny,
ResponderEliminarPeegasm? Credo, o mundo já não sabe o que mais inventar.
Anyway, concordo contigo quanto aos Rohingya: é uma vergonha a maneira como agora se perverte a história dos eventos. Que tal a Cate Blanchett se virar para o mundo árabe e muçulmano e criticá-los pela maneira como eles tratam os seus irmãos? Que tal encorajá-los a integrá-los nas suas sociedades ou mesmo dizer-lhes para pararem de querer a terra dos outros?
Das duas uma: ou a Arábia Saudita começa a tomar as rédeas do mundo islâmico, dizendo a todos para pararem com as políticas de expansionismo ou então eventualmente chegaremos a uma situação em que haverá uma guerra religiosa.
Bom trabalho, querida.
Beijocas e Shanah Tovah uMetukah
Olá, Max!
EliminarVenha de lá essa guerrita. Pelo lado português estou confiante de que levarão uma coça como a que levaram de D.Afonso Henriques.
A Arábia Saudita é uma coitada, aquele reino está cativo de alguma coisa que ainda está por revelar.
Beijocas
O professor rebelo de sousa é um desapontamento por vezes. Mas esconde bem tudo com os seus beijinhos.
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarO professor Rebelo de Sousa é um incongruente sempre.
Cumprimentos
Lenny, o ponto 4 fez-me rir - obrigada. Quanto ao resto: Cate Blanchett é só mais uma a querer subir no estatuto - uma actriz a querer ser levada a sério (ao menos a kim Kardashian pegou numa causa mais interessante e sem tanta mentira por detrás). Claro que sabemos todos como é que o problema dos Rohingya começou: muçulmanos a atacarem e violarem mulheres budistas de Myanmar. O resto é o que se viu e o que se vê. Action, reaction.
ResponderEliminarNão teço comentários ao Presidente da República.
Shanah Tovah veChatimah tovah
Olá, CCG!
EliminarUma actriz: modelo, dançarina e activista política. Filmes em que ela entre: eu estou fora.
Acho louvável que cada povo faça tudo por tudo para manter a sua identidade, histórica e cultural.
Beijocas e Shanah Tovah veChatimah tovah, sweetie.
Mana, yah esses muçulmanos são sempre vítimas mas vejo sempre eles a atacarem toda a gente! Não me interessa se são usados por A ou B porque o que interessa é que são sempre eles a matar as pessoas e a invadir os países. Tou farto deles todos, a sério! Aqui na Moza só se vêem mesquitas, acha isso bom?
ResponderEliminarOlá, Carlitos!
EliminarNão acho isso nada bom! Moçambique é um país cristão na sua maioria, por isso, há que pôr ordem a essa ostentação de poderio religioso por parte desses camaradas do Islão.
Podem sempre emigrar para o Sudão, Egipto, Marrocos e Algéria; ir-se-ão entender muito bem com os seus irmãos de fé.
Aquele abraço, combatente de Moza
Olá meus amores! O pior de tudo é que quem lhes dá as ideias são os nossos caríssimos compatriotas de esquerda! Eles é que lhes dizem como fazer, como invadir os nossos países, qual a rede de apoio que devem ter etc. É preciso investigar as ONGs a fundo! Sim, somos todos uns grandes racistas por querermos defender os nossos países, ora essa...
ResponderEliminarAi, esqueci-me de vos desejar L'Shanah tovah veChatimah tovah!!!! Um ano doce para todos!
EliminarHey...hey...hey..!
EliminarAs ONG são coisa bem governamental, está a compreender?
Sim somos; e agora? Ninguém vai perturbar a minha maneira de viver porque so far o meu De*s está feliz comigo e a minha consciência na perfeita paz.
Beijocas e Shanah Tovah veChatimah Tovah!!!
Mas quem disse as estas actrizes que alguém quer saber o que elas pensam? Melhor ainda, quem lhes disse que o facto de irem pra ONU nós iriamos seguir o que dizem, o que fazem ou que nos influenciam de alguma maneira? Minha cara amiga, a vaidade impera! Um abraço, JP
ResponderEliminarOlá, João Pedro!
EliminarEsses actores da esquerda politizada estão como os jornais on-line que nos querem fazer pagar artigos de opinião; pois eu digo: fica com a tua opinião, pois não passa disso mesmo. Aos actores activistas digo: nas peliculas em que tu participes, eu estou fora.
Aquele abraço, meu caro amigo!