Socialismo = Exploração. Queremos Salário Mínimo de €1.000!


O fim da globaléctica dos usos e costumes; a aceitação do princípio De*s, Família e Pátria; o reconhecimento do mérito; a negação do feminismo insidioso; a negação da discriminação gratuita; a luta pela igualdade de oportunidades estão pouco a pouco a invadir os espíritos das populações.

Sabe-se que a Internacional Socialista (IS) está habituada a prosperar no caos social e, o facto de se estar a verificar uma mudança ideológica, a IS (pela manutenção da sua sobrevivência) congeminou com o Paquistão: os TALIBAN, a Al-Qaeda e o ISIL. Enquanto manobrava as Nações Unidas no sentido de estudarem qual a melhor maneira de lidar com o “islão político”, por um lado a Internacional Socialista convencia tudo e todos de que um grupo de muçulmanos virulentos e sequiosos de sangue estavam dispostos a invadir o mundo para subjugá-lo a ALLAH e, por outro lado instruia a União Europeia (UE) e os líderes mundiais para, em uníssono, declararem que Islão queria dizer paz.

Entretanto, entre sombras e penumbras, a IS estava em negociatas com os extremistas muçulmanos na Ásia (2/3 da população mundial: os consumidores do futuro), África (extracção dos recursos naturais, espezinhamento e auto-ridicularização dos negros), Américas (caminho para derrubar o sistema e o modo de vida dos cidadãos dos Estados Unidos da América) e Europa (intimidar e silenciar a direita como rampa de lançamento para um governo global).

O Estado-Social (ES)? 

É uma derivação amenizada do que é um estado marxista (socialista/comunista). A única diferença é que o ES serve-se do capitalismo para subsistir e, como tal, a narrativa em voga da esquerda europeia é a de que precisamos desta catadupa de “refugiados” porque a Europa está envelhecida e deficitária em procriação, constituindo isto uma ameaça ao ES. Portanto, sendo os refugiados uns seres que procriam sem grandes considerações, eles far-nos-ão o favor de pulular o universo europeu e, no futuro, votar à esquerda - como prova de apreço pela colaboração das Organizações não Governamentais (ONG) de esquerda por disponibilizarem navios para, sob falsos pretextos, os ajudarem a cumprir a sua missão, ou seja, ser instrumento da esquerda internacional para justificar o governo global.

A esquerda internacional na advogação da aceitação dos refugiados é sui-generis:

  • Para os Democratas (esquerda EUA) -  os meus pais foram imigrantes
  • Para a esquerda europeia - esses refugiados passaram por tantos tormentos
  • Para a esquerda latina-americana - são seres humanos e merecem estar protegidos dos regimes fascistas

Para mim são um estorvo porque justificam os falhanços dos governos, contribuem para o empobrecimento material e falência moral dos indígenas.

Quem quer trazer filhos ao mundo se as pessoas são obrigadas a trabalhar para sustentar os políticos e arcar com as despesas para financiar os convidados forçados? 

Por exemplo, um jovem casal recém-casado que conjuntamente ganhe €1.800:

  • Mora num T2 paga de renda €900; de água consome €34 mas devido às taxas paga €82; de electricidade consome €31,28 mas devido às taxas paga €41,94; de gás consome €32,75 mas devido às taxas paga €47,62; 
  • Dois passes L1 €101,50; o leasing do carro; o supermercado; as obrigações sociais, a subscrição do pacote Cabo, Internet e Telefone/móvel; 
  • Taxas bancárias, impostos indirectos etc...
  • Quanto irá restar para pagar as fraldas, a creche, a alimentação do bébé? 

Então, qual é a solução para nos concentrarmos nas nossas populações e esquecermos de uma vez por todas esta história dos boat-people? É simples:

  • Salário condigno de €1.000
  • Legislação contra a exploração imobiliária
  • Eliminação das taxas na água, luz e gás, redução do IVA para 16%
  • Os políticos que sejam responsabilizados judicialmente por negligência política
  • As Câmaras que reduzam o número de assessores e prescindam dos seus PR.

Quão difícil é isto?

Até para semana   

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2018 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]

Comentários

  1. Seria bom ter um salário mínimo de mil euros, já ajudaria imenso! Mas eles não querem que a gente tenhamos uma boa vida, eles só querem que a gente sejamos pobres para votar neles!

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    1. Olá, Anónimo!
      Amén, meu caro!
      Mas é nossa obrigação contrariar quem quer ver o povo no chão: não à pobreza; sim ao trabalho árduo com um salário condigno que dê também para poupar.
      Cumprimentos

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  2. O Estado Social tem de ser redefinido. O sistema não pode ser redistributivo porque é insustentável, como bem se vê. Há muita coisa a fazer em Portugal, mas para isso os portugueses têm de pensar bem no que tipo de país é que desejam ter. Bom trabalho, Lenny.

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    1. Olá, CCG!
      Espera sentada...
      A esquerda não entende o conceito de flexibilidade ideológica; por isso...

      Beijocas

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  3. Olá Lenny,

    "- Para os Democratas (esquerda EUA) - os meus pais foram imigrantes
    - Para a esquerda europeia - esses refugiados passaram por tantos tormentos
    - Para a esquerda latina-americana - são seres humanos e merecem estar protegidos dos regimes fascistas"

    Mas é assim mesmo. A ladaínha é sempre a mesma. Será que se encontram todos e escrevem o guião mundial que deverá ser estudado pelo actores do costume? Who starts these things?

    Eu apoio o salário mínimo de €1000 para Portugal, mas o governo tem de baixar os impostos. Mesmo assim, €1000 até é pouco se compararmos com a vizinha Espanha e França; mas já é um começo. Deste modo haveria menos fuga de 'cérebros' (outra expressão inventada pela IS).

    Quanto aos migrantes/refugiados: a Media é conivente com as ONGs. Acho incrível o show que montam em frente às câmaras para comover a população europeia. Mas a mim não me enganam. É preciso ter cuidado.

    Good job, Lenny Hannah :D. Já estávamos com saudades.

    Beijocas

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    1. Olá, Max!
      Só quero que o salário mínimo seja mesmo de €1.000 e o mesmo valor para as pensões mais baixas.

      Beijocas

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  4. Mana, mas afinal quanto ganha mesmo um tuga com salário mínimo? Olha, nós fazemos filhos independentemente do que ganhamos porque a família ajuda, os vizinhos ajudam, todos ajudam. Mas os magweres pensam muito para ter filhos, são muito egoístas! Pá, façam filhos e Deus proverá! Este post é maningue nice e nós também esperamos a queda da esquerda em Moza.

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    1. Olá, Carlitos!
      O salário mínimo em Portugal é mais ou menos €560.
      Lá diz o ditado africano "takes a village to raise a child". Os coitados não acreditam nessa premissa do De*s proverá.

      Aquele abraço, resistente de Moza

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  5. E as pensões que são uma vergonha? Há gente que ganha muito pouco apesar de ter trabalhado muitos anos, coisa de €300 ou menos, e não há meio do governo aumentar estas pensões! E pior, os telejornais nem sequer falam disso, só fazem simulações com pensões acima dos 500. Fico tão fula, lenny!

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    1. Olá, Mary Jo!
      É uma vergonha, minha cara; é uma indignidade para os reformados e para todos nós.

      Beijocas, minha cara!

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  6. Portugal vai aceitar esses africanos que vieram de um desses ultimos barcos mas não dá vistos a todos os guinenses nem a moçambicanos! Que obrigações históricas tem portugal para com o sudão ou a eritreia? Vão-se lixar!

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  7. Quanto é que isso representa em termos de percentagem, esse aumento de salário mínimo? Pá, eu gostaria de ver isso assim mas os parceiros sociais o que têm a ganhar com isso quando portugal cobra um IRC vigarista?

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  8. Mana, agora que vivo na tuga, sim...eu gostaria de ver esse salário mínimo aumentar ainda que isso significaria que eu também teria de pagar isso à minha empregada, né? Mas se calhar é melhor, não sei. Estou num dilema, mana!

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    1. Leila, sim terias de pagar isso e Segurança Social, não te esqueças. Não faças como muitos que chegam a Portugal, contratam criadas a dias por debaixo da mesa (o que é ilegal). Pensa no futuro delas. Se não podes pagar, não tenhas criadas.

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