Portugal é um país maioritariamente católico (85%); dos restantes 15% uns são Cristãos Ortodoxos; Protestantes (Luteranos, Anglicanos, Presbeterianos, Metodistas, Adventistas do Sétimo Dia e os Baptistas); outros são Jeóvas e Muçulmanos. Finalmente, tem-se o grupo dos nascidos de novo/evangélicos [Igreja Maná, Igreja Universal do Reino de D**s (IURD), Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), Igreja Mundial (IM) e por aí fora] que são maioritariamente frequentadas por emigrantes brasileiros remediados, cidadãos desesperados das ex-colónias e portugueses ignorantes - todos um bando de gente pronta a pagar para exorcizar o seu vazio.
Não existem dúvidas de que D**s tudo pode: Criou um escroque chamado Edir Macedo que em nome do seu Criador descaracteriza os seus colaboradores e obriga-os a uma vassalagem impiedosa. Edir Macedo e seus lacaios, através da indução, congeminaram uma táctica feroz de extorsão pela qual convencem os congregantes a celebrarem pactos monetários com Deus.
Em Portugal, já havia uma igreja evangélica chamada Maná, cuja filosofia é a teologia da prosperidade, onde se pressiona o fiel a doar 10% do salário bruto para mantimento da obra de D**s, baseando-se na premissa de que Deus depois abençoará em dobro, quíntuplo ou dez vezes mais. Ora, se o niche dos obsessivo-compulsivos já estava preenchido, quais foram os trâmites que acabaram por permitir que a IURD e outras similares obtivessem autorização para abrir bodegas em Portugal? Quem está nos bolsos de Edir Macedo?
A IURD instalou-se um Portugal em 1989. Desde então, tem um portfolio de 100 lugares de culto, 30.000 fiéis e, segundo a TVI, tem um rendimento anual de €30 milhões. Um membro da minha família é evangélico e quando lhe falhei do roubo de crianças portuguesas perpetrado por Edir Macedo e seus familiares, ela capciosamente (ou não) perguntou-me o que iria o governo português fazer?
Ah,ah,ah disse eu mentalmente! Mas graças à parte:
- Entendo que a IURD tenha gente infiltrada em todos os sectores da sociedade civil
- Entendo que a IURD garanta voto certeiro para o político ou partido que colabore com o gang da religião
- Entendo que o Tribunal Constitucional em 1995 não tenha interditado a IURD de criar o Partido da Gente, embore a Constituição da República Portuguesa proíba a formação de partidos com índole religiosa
- Entendo que os governos de Luís Inácio da Silva e de Dilma Roussef tenham atribuído passaportes diplomáticos a quase todos os pastores e bispos evangélicos (IURD e Mundial) que operavam em Portugal
- Entendo que os cartéis de droga e grupos terroristas se sirvam dos evangélicos para lavar os seus proventos
- Compreendo que apesar de Portugal ser odiado pela elite angolana, não deixa de ser o lugarejo onde ela adquire as suas propriedades.
- Compreendo que a elite angolana tenha propriedades agro-pecuárias em Portugal e os seus trabalhadores sejam angolanos em regime de quasi-escravatura
- Compreendo que certos angolanos tenham garagens pejadas de carros que nunca são conduzidos.
- Compreendo que cidadãos do médio-oriente quando desejam vistos de permanência em Portugal - ou mesmo a cidadania - se dirijam a Angola para satisfazer as suas pretensões
- Compreendo que a elite angolana seja testa de ferro de libanezes até porque estes estão casando e procriando com cidadãs angolanas; já questiono a veracidade da pertença dos fundos que se encontram no exterior de Angola
- Compreendo que os fundos angolanos que passam em Portugal sejam usados para financiar o terrorismo
- Estou pacífica com o facto da Igreja católica aceitar ser insultada e ver os seus símbolos serem pontapeados por um qualquer idiota da IURD; bom talvez seja por Nossa Senhora de Aparecida ser escura?
- Estou pacífica com o facto da Igreja Católica e suas associações estarem caladas sem uma palavra de apreço por quem ficou sem os seus filhos
- Estou pacífica com o facto das agremiações de caridade/solidariedade deixarem que cidadãos cabo-verdianos que estão em Portugal por questões de saúde vivam em condições deploráveis numa estalajem assuinada em Lisboa
- Estou pacífica com a falta de verba para assistir os cabo-verdianos, cujo povo e identidade foram por acaso fundados pelos portugueses, tal qual a Madeira e os Açores
- Estou pacífica por se dar prioridade aos refugiados porque vêm expandir a demografia portuguesa, criar emprego com os seus negócios furados de lojecas e restos du coeur onde não se fala “um palavra de putoguês”
- Estou pacífica porque os refugiados são menos castanhos que os cabo-verdianos e assim é fácil cruzarem-se com as gajas portuguesas e aí: boom a população portuguesa cresce exponencialmente
- Estou pacífica com o facto de Aga-Khan ter em Portugal o seu boot-camp de criancinhas muçulmanas a que pomposamente chamam escuteiros; say what?
- Estou pacífica porque compreendo e entendo que o ringue angolano-islâmico-persa-turco-evangélico, assistido por lusitanos corruptos, tem em Portugal um santúario patrocinado e sancionado por esquerdistas internacionais, Organizações Não Governamentais (ONGs), ONU e UE.
Mas não aceito este silêncio: o cardeal patriarca nem uma palavra de conforto para as mães violentadas pelo chefe da IURD; as organizações da defesa da mulher estão escandalosamente caladas - que impediu o governo da esquerda radical de preventivamente encerrar as portas da IURD assim que começou a reportagem da TVI?
Porquê que o saboroso do Costa não ordenou que as Instituições Sociais procedessem imediatamente a um cruzamento de dados para poder garantir aos portugueses que os meliantes cooperantes com a ladroagem foram neutralizados e que nenhuma criança jamais será exportada para o estrangeiro, desde que tenha família de sangue?
Até para semana
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]
Deviam fechar todas estas seitas em Portugal. Ao abrigo da liberdade de religião estas seitas cometem toda a sorte de crimes sem punição. Perdoamos as lavagens de dinheiro, perdoamos as conversões em massa, a sinomia, o espetáculo de mau gosto, mas NÂO PERDOAMOS o roubo de crianças!! Isso não, pá! E lenny, tem toda a razão: este silêncio é imperdoável!
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarInfelizmente, somos uns canalhas sem honra.
Cumprimentos
Fiquei de boca aberta com estas revelações, muito sinceramente lenny. Qual o nível da corrupção em Portugal? Que falta de patriotismo é este que faz com que se vendam crianças portuguesas a estrangeiros? E onde está a cavaleira branca Isabel Moreira? Agora não fala desta grande injustiça? E o João Galamba, será que vai culpar os trabalhadores do lar, a babysitter, os ex-pastores, por denunciarem o problema? O silêncio é vergonhoso! Mas ao menos Pedro Passos Coelho e o PSD manifestaram-se, não é verdade? Um abraço pesaroso, JP.
ResponderEliminarCara lenny, o BE, o PCP e o CDS já se expressaram sobre o caso. Muito vagos com a conversa do costume "é preciso apurar os factos".
EliminarOlá, João Pedro!
EliminarAi, caríssimo, Portugal é incrível.
Nos anos 70, 80 e 90 era corriqueiro a Sta Casa da Misericórdia dar para adopção crianças negras e mistas para os países nórdicos; era "aceitável" porque haviam sido abandonadas directamente na Instituição; os casais estéreis portugueses queriam seres feitos a sua imagem e semelhança; e além tudo estava aqui na Europa e havia um pseudo controle e acompanhamento das crianças por parte da Sta Casa.
Mas neste caso foi tudo feito na base da mentira e calúnia; como pode isto acontecer: estão todos comprados desde os tribunais, segurança social e Sta Casa da "Misericórdia".
Aquele Abraço, caríssimo!
Parece-me que Portugal esteja a tornar-se num ninho de corrupção, lavagem de dinheiro, terrorismo etc. E pensar que o país agora é o destino mais "saboroso" do mundo, não é? O governo tem muita coisa para explicar, muito para limpar...Portugal precisa de uma limpeza de alto a baixo. Shabbat Shalom!
ResponderEliminarOlá, CCG!
EliminarPortugal não está a tornar um ninho de corrupção; Portugal é um antro de corrupção sem honra nem orgulho. Tornámo-nos tão insignificantes que qualquer brasileiro achocolatado chega aqui e dá-se ao desplante de não querer um bêbê negro; ao que nós chegamos...
Beijocas