O Porto, a cidade da génese de todas as revoluções portuguesas, a cidade vigilante contra a injustiça socio-política em Portugal, a cidade do trabalho, do vinho do Porto, das tripas à moda do Porto, a capital europeia dos Lamborguinis e cidade do FCP; como foi possível que Bandidos Desonestos Sadistas (BDS) assentassem arraiais na vossa cidade? Vós, a cidade invicta, deixastes-vos dominar por adeptos da vilania?
- Caraças, Porto, deixastes que uns Badamecos de merda vandalizassem o restaurante de um cidadão português honesto e trabalhador, devido a uma simples participação num evento internacional em Israel relacionado com a sua profissão?
- Porra, Porto, deixastes que Desordeiros maléficos penetrassem dentro dos teus muros e causassem este anátema contra a liberdade dum homem que estava somente entre os seus pares para se inteirar doutras técnicas e melhorar a sua profissão.
- Bolas, Porto, deixastes que Sacripantas dessem uma imagem errada do Porto, contribuindo desse modo para a fuga do turista endinheirado, mas mais susceptível à problemática do terrorismo?
No mundo ocidental, com a graça do Criador, uma pessoa escolhe crer ou não no Pai Celestial; devido à sofisticação do entendimento cada um professa ou não uma religião, não importando a denominação; em nome da democracia qualquer ser pensante ou idiota tem o direito a manifestar-se de várias maneiras: criticar os seus representantes, protestar racionalmente, ou protestar covardemente, que foi exactamente o que aconteceu na cidade mais impensável de Portugal, Porto
Ouvi dizer que os donos do Restaurante não vão apresentar queixa do sucedido - uma condescendência revestida de permissividade e, tanto pior se pensarmos que o chefe Avillez tanto trabalhou para chegar onde está. Mas pronto, se calhar estamos na presença de mais um esquerdista caviar que perdoa e compreende os desvarios dos simpatizantes dos pobres Palestinians e a sua plight.
Se calhar o restaurante do chefe Avillez é frequentado por esquerdistas aliados aos movimentos anti-Israel e por islamistas perversos que estão sempre prontos a cuspir sobre o estado judaico, e não nos países muçulmanos que perante o sofrimento do povo sírio não abriram as suas fronteiras para, pelo menos, receber os meninos da dita “geração perdida”.
Concluindo: Porto, tem vergonha na cara e toma já medidas contra a esquerda internacional, a qual sustém a importação de métodos terroristas com contornos islâmicos.
Angola, Zambié!
O senhor professor António Luvualu de Carvalho, embaixador itinerante de Angola, quando exerceu funções de embaixador interino em Lisboa, teve a ousadia de fundamentar que em Portugal existiam dois (2) milhões de pobres, falácia baseada em dados extrapolados contidos num livro escrito por um professor esquerdista cuja agenda é tão perniciosa quanto os ideais funestos naquele expressos. Ora, não ouvi das autoridades portuguesas nenhuma reclamação referente à parcialidade demonstrada na altura, pelo embaixador interino em Portugal; porquê? Primeiro, as meninas do Bloco de Esquerda, que efectivamente comandam este governo português, acham que o governo de Angola é digno de desprezo; e segundo, a ala socialista que compõe o governo da esquerda radical é vosso peer na Internacional Socialista - por tal, entende que não deve rebater o que quer que Angola presuma por verdadeiro.
Pois, eis que me chegam ecos de Angola, na qual incompreensivelmente se disseminou uma onda de ira contra uma reportagem feita por um canal de televisão privado sobre os pobres angolanos. Ora, a SIC foi de uma elegância irrepreensível no trato da reportagem e na classificação atribuída aos destituídos angolanos, uma vez que em Angola a designação pobre é um embelezamento da miserabilidade que paira sobre o país.
- Um pobre é todo aquele que momentaneamente se vê destituído de tudo, mas que sabe que se a conjuntura mudar, terá capacidades para recomeçar do zero e superar os revezes da fortuna.
- Um pobre é aquele cujos rendimentos o obrigam a viver em constante angústia por auferir um salário parco.
- Um pobre é aquele que, por escolha própria, decide largar tudo e entregar-se à indigência.
Contudo, nos países verdadeiramente democráticos, os governantes estão sujeitos a leis contra a corrupção e os seus cidadãos podem policiar os seus representantes; por isso, os desfavorecidos em Portugal, mesmo estando embrenhados nas suas angústias, nunca atingirão o patamar do miserabilismo; porque existem no país mecanismos sociais que lhes permitem pensar no amanhã, embora as batalhas possam ser ferozes. Par contre, para os miseráveis em Angola, a única antevisão é a resignação à corrupção metastatizada que lhes corrói o ânimo e dobra-lhes a espinhela a ponto da subjugação.
Zambié, mwangolés...não entendo estas manobras de diversão mascaradas de ofensa! Por exemplo, o Lula afirmou que o atraso educacional dos brasileiros foi culpa do colonialismo português, porque não instalou uma universidade no Brasil em 1800; agora Angola, perante a sua incompetência, culpa Portugal das suas agruras; pois na certa clamará que todo o mal que os aflige deriva do colonialismo.
- Desde há quarenta (40) anos que o regime angolano esbanja dinheiro em proveito da cúpula governamental: não é verdade que capitais angolanos foram investidos no exterior para beneficiar as famílias e amigos de uma minoria?
- Porque razão a Isabel dos Santos, com a “sua” vasta fortuna, não fundou uma companhia de água canalizada em Angola de norte a sul (como diriam os ingleses “she would had made a killing, by now”)?
- Porque razão os rendimentos do petróleo e outros recursos naturais, não foram utilizados para beneficiar o país em infra-estruturas de norte a sul?
- Porque razão não se utilizaram os cidadãos angolanos (sob supervisão técnica) para montar um sistema de saneamento básico de norte a sul?
- Porque não se montou um sistema de casas pré-fabricadas, utilizando os próprios cidadãos, como faz a fundação do ex-presidente Jimmy Carter?
- Porquê que o estado em pleno século XXI tem a ganância de controlar os meios produção, os recursos naturais e a mente dos seus cidadãos?
Pronto, Angola, descabele-se gratuita e inutilmente; não siga os três princípios pelos quais se rege o professor António Luvualu de Carvalho: racionalidade, razoabilidade e bom senso.
Até para a semana
(Imagem: Cantinho do Avillez Vandalizado - Google Imagens)
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]
Xiii não compreendo esta guerra entre angola e a tuga, é estúpida. Toda a gente sabe que angola é mais que pobre quando se visita a capital e arredores aquilo mete medo. É quase o mesmo em moçambique com a diferença que nós não tentamos esconder com camadas de tinta na marginal! Pá, há pobres e depois? O dos santos só tem de melhorar a vida daquela gente, e se não faz é porque não quer. Txo que doidos. BDS chegou à tuga? Pronto, quando vai ser o ataque terrorista então? É questão de tempo.
ResponderEliminarOlá, Carlitos!
EliminarOs dirigentes angolanos não têm nada que fazer, além de condenarem o povo angolano à miséria extrema.
A cupúla do MPLA só pode estar a fazer do seu povo de cobaia, para uma qualquer experiência, a mando da Internacional Socialista para que a esquerda assalte de uma vez por todas a arena internacional.
Estou de camarote, depois o Guterres, Sampaio, António Costa, BE e PCP terão que nos explicar porquê que um jovem sírio que estava refugiado em Portugal foi preso em França, quando ele e seus comparsas planeavam um ataque terrorista.
BDS? Esses pulhas podem ir dar uma curva ao bilhar grande; como se dizia em Moçambique: abaixo os reaccionários....
Aquele abraço, resistente de Moza
Minha cara amiga, a fontes pereira de melo está fechada por ameaça de bomba. Será que o grupo anarquista que reinvindicou o ataque ao cantinho do Avillez reinvindicará esta ameaça também? Só sei dizer que portugal pode esquecer os seus brandos costumes porque os tempos calmos acabaram e com os tais refugiados sírios vieram os problemas! O bloco de esquerda terá muito pelo que responder no futuro, ai terá terá.
ResponderEliminarOlá Anónimo!
EliminarOuvi falar desse bomb scare, meu caro amigo.
Que me diz do refugiado sírio que estava a expensas da segurança social portuguesa, que foi preso em França com os seus "amiguinhos" quando planeavam um atque terrorista? E esta heim...?
Não há dúvida de que Portugal seja um povo de brandos costumes, contudo se essa rapaziada de violadores muçulmanos, que estamos a ser obrigados a recebê-la pela esquerda internacional e pela infiltrada da Merkel, se meter a besta: o povo português mostrar-lhes-á com quantos paus se faz uma canoa ;)...
O BE, o PCP, os PS, o Guterres, o Sampaio e o António Costa todos estes terão muito que explicar se algo horrífico acontecer neste cantinho a beira mar plantado.
Cumprimentos e bom fim-de-semana
Olá Lenny,
ResponderEliminarHaja paciência para a guerrinha ridícula entre Angola e Portugal. É sempre a mesma coisa. Pergunto-me, para que serve a CPLP afinal? Se Portugal tem tantos problemas com a miséria que reina em Angola, que usem o orgão para pressionar a cúpula dos Santos para melhorar a vida do povo angolano; e se Angola tem tantos problemas com a crítica portuguesa, então que deixe de investir no país e comece a investir no seu próprio (mas boa sorte com isso).
Quanto ao BDS: Portugal já foi avisado. O PCP começou a trazer os meninos do Hamas, da OLP, para o país; e era só uma questão de tempo até vermos este tipo de coisa em Portugal. A seguir...terrorismo. A Tuga ainda vai reconhecer que nós tínhamos razão desde o princípio. Mas aqui fica o aviso: o Observador, e outros Think Tanks nacionais, se pensam que vão usar as nossas ideias como sendo suas, e os nossos avisos como tendo sido os primeiros a dá-los: preparem-se para uma major law suit.
Excelente trabalho, querida.
Beijocas
Olá, Max!
EliminarCPLP? Não me faças rir; essa organização é uma farsa pegada: em vez de se concentrarem nos negócios e melhorar a vida dos respectivos cidadãos; não... concentram-se em directrizes da politiquice merdosa e nada se faz de concreto. Esses tipos que compõem a CPLP ainda andam complexados com o colonialismo, marxismo e porras que tais: total perda de tempo e energia.
Se usarem as nossas ideias sem darem o respectivo crédito, é plágio e concordo em partir para os tribunais; a propriedade intelectual deve ser respeitada, partilhada mas não roubada: o seu a seu dono!
Beijocas e boa semana de trabalho.