Migrante ergue Bandeira Paquistanesa na Hungria |
Clandestinos nos anos 80/90
Não sei se estarão lembrados que entre 1980-90, tivemos uma crise de clandestinos africanos que “apanhavam boleia” nos navios da marinha mercante para vir para a Europa. Pois bem, criou-se uma lei curta e concisa em que as companhias marítimas, na pessoa dos seus comandantes, eram responsáveis pelas despesas de estadia e processo de recambiamento para os países de origem desses cidadãos africanos.
É claro que foram reportadas atrocidades contra os clandestinos que fossem descobertos a bordo: eram simplesmente atirados ao mar.
Mas houve um navio (mais ou menos em 1989) que só descobriu que tinha a bordo 4 clandestinos mesmo à entrada do porto de Lisboa. Os fora-de-lei foram de imediato enjaulados, deixados ao sol tal qual uns animais prestes a serem entregues a um Zoo: foi devastador.
O então Presidente da República (Dr. Mário Soares) disse estar de mãos atadas, pois a lei impedia-os de desembarcarem em solo português. Embora tivesse entendido que por questões legais nada pudesse ser feito, quando um dos clandestinos (sul-africano) por razões políticas foi retirado do navio, eu chorei amarga e convulsivamente; porém, não vi a proactividade do sr. António Costa (embora fosse da Assembleia Municipal de Lisboa) nem o ouvi dizer palavra alguma à TSF que estava reportando sobre o assunto.
Invasão muçulmana, vulgo crise da migração
Sim, a Europa está a sofrer uma invasão muçulmana que é metódica, calculada e funesta.
Tenho a certeza que nos meus vinte e tal anos teria dito “não há problema, que poderá um milhão de muçulmanos fazer contra quinhentos milhões de cristãos europeus?”
Claro que quando estava nos meus vinte e tal anos, a Igreja Anglicana era firme e até desconfiava dos presbeterianos e afins; a Igreja Lutherana era orgulhosa e olhava de esguelha para o resto dos protestantes; a Igreja Ortodoxa Russa era sisuda; a Igreja Ortodoxa Grega olhava de travers para Roma e no seu país não eram permitidas Mesquitas; a Igreja Católica Apostólica Romana tinha orgulho em ser temida, sendo até as suas intransigências mais patéticas tidas como um trademark; e os muçulmanos eram vistos por todos os cristãos como a religião da espada, ferro e sangue.
Mais putain, na Cantuária morou um tipo...um Arcebispo que concordava com a instauração da lei sharia em condados ingleses; a Igreja Luterana, a troco de trabalho barato da imigração turca, permitiu que na Alemanha se construissem Mesquistas a torto e a direito; em Roma mora um ocupante que resolveu de antemão perdoar as mulheres que queiram cometer o aborto, tornou-se Papa vermelho, acha que Abbas poderia ser um anjo da paz, acredita que os sírios valem mais que os da República Centro Africana e por aí fora...
Os árabes, desde as últimas três decadas do século XX até à data, conseguiram, simultaneamente, convencer todo o mundo a tomar o coolaid de que o Islão é paz; conclusão: todos aqueles em quem se podia confiar – mesmo dentro das suas imperfeições - estão hipnotizados. Quem defenderá os valores dos meus netos e de seus filhos?
Lei do aborto na Europa e suas consequências
Devido à Lei do aborto quasi não restritiva em toda a Europa, a natalidade está em queda livre e, contrariamente ao que para aí se diz, esta quebra interferirá com o sistema contributivo/distributivo da Segurança Social a menos que se mude para um novo modelo.
Nas sociedades ocidentais vive-se para além dos oitenta anos com a maior das facilidades e porque se consomem alimentos altamente gazeados com químicos de toda a sorte, a saúde dos idosos está em constante perigo e de tantas idas ao Hospital o Serviço Nacional de Saúde está a ficar sobrecarregado; logo, se a natalidade está no chão, a SS está em perigo e o SNS cessará de estar ao alcance de todos porque não há número suficiente de contribuintes.
Gosto de me desafiar e de me questionar. Num desses momentos elaborei uma conspiração malévola: as crianças europeias são um artigo em declínio e de criação muito exigente (tempo, atenção, amor, colo e educação); ora, as dos imigrantes ilegais estão feitas aos magotes e exigem pouco; o que restar dos mancebos caucasianos irá ocupar todos os postos chave da nação; em menos de uma década haverão casamentos mistos e sendo as mulheres muçulmanas submissas, elas não terão a ânsia de querer sair de casa para ir competir por postos de trabalho, significando que em duas penadas os locais de trabalho estarão livres das europeias com o seu SPM e a sua pompôrrea de salário igual para trabalho quase igual; quanto aos imigrantes ilegais masculinos, se tiverem formação superior exercerão a sua profissão, os restantes farão trabalho na área da inércia a subsídio, e outros porventura praticarão tiro ao alvo nos infiéis que restarem por aqui. Mas todos contribuirão para a SS e futuramente esta estabilizará com a contribuição dos que hoje são menores.
Corrupção do Comissário Europeu & Proposta de António Costa
Meus caros leitores, o comissário europeu Juncker escreveu um artigo de opinião onde instava para a humanidade dos cidadãos europeus. O líder socialista sr. António Costa sugeriu que Portugal acolhesse imigrantes ilegais que foram instruídos pelos seus superiores para:
- Destruirem a Europa através de pedidos e arrecadamento de subsídios para comprar jóias e armas para ajudar na hora da jihad;
- Provocarem a extrema direita de modo a poderem fazer contra-manifs para distrairem as autoridades policiais enquanto facilmente passam armas, para no futuro derramarem o sangue dos infiéis;
- Fazer “amizade” com os caucasianos;
- Europeizarem os seus nomes;
- Mudarem por completo a sua aparência e conduta para melhor servirem a causa de Alá e do profeta.
Eu sei que os políticos não lêem literatura barata (i.e. manuais da Al-Qaeda, do ISIS, e relatórios das forças de Segurança); logo, pelo acima exposto e, porque os políticos se recusam a pensar e a agir em conformidade; porque nós confiamos nos partidos e na sua selecção de eligíveis; por não sabermos quem são e donde vêm os políticos que nos governam; eu como cidadã europeia, mãe e avó exijo o respeito pelo meu voto. Portanto, quanto a estes imigrantes perspicazes, picuinhas, elitistas, agressivos e ilegais, insto a União Europeia a ouvir os seus cidadãos e a deixá-los decidir o destino dos invasores muçulmanos: Referendum, já!
Até para a semana
P.S. Depois de os cidadãos europeus terem passado o cão, com as histórias das dívidas soberanas, crises dos bancos, endividamento familiar, corte de pensões, arresto de salários, humilhações familiares, cortes de água, luz, gás e telefone, desemprego etc etc; os políticos europeus querem mais uma vez enterrar-nos ao quererem acoitar imigrantes ilegais, arruaceiros e arrogantes; antes ainda de termos tido a possibilidade de vir à tona.
Portanto essa determinação deslocada demonstrada pelos políticos europeus exige uma aturada investigação: que lobby árabe lhes meteu dinheiro ao bolso e porquê? Cidadãos europeus exijam um referedum já!
E mais nada!
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarNão é?
Obrigada por passar por aqui.
Olá Lenny,
ResponderEliminarAcho estranho que se fale de democracia para aqui e para ali, mas depois quando acontecem coisas que afectam a vida de todos nenhum governo organiza um referendo para perguntar a opinião do povo (tirando a Suiça).
Sou a favor do referendo para esta questão, claro.
Acho interessante que os migrantes, que alguns tentam enfiar a ideia de que são refugiados, ergam bandeiras do Paquistão (e na certa outras, ainda tenho de investigar) em terra alheia ao som do canto "Allah hu Akbar".
Eu leio literatura barata, isto é, os manuais do ISIS, da Al-Qaeda, e tudo o mais sobre o Khorasan e é por isso que sei que este último (mais o seu braço armado ISIS/AQ) contratou afegãos e paquistaneses para lutarem na Síria: ora, são esses mesmos que estão a cantar a Allah e a confrontar a polícia.
Aliando isto ao facto do ISIS ter emitido um video a gabar-se de já ter infiltrado 4.000 militantes que se fizeram passar por "refugiados" - eu diria que temos os ingredientes perfeitos para o caos.
Os nossos leitores, no Dissecting Society, dizem que só se deveriam deixar entrar mulheres, crianças e velhos: talvez tenham razão, por ser mais fácil de controlar. Mas os jovens arruaceiros deveriam voltar todos para a Turquia.
E por falar nela: onde entra o Erdogan nisto tudo?
Bom trabalho e beijocas
Ola, Max!
EliminarO Erdogan? Esse imperialista; ditador muçulmano; interferente na sexualidade das turcas; aliado dúbio da OTAN; na certa ele está a incentivar a saída da Túrquia, dos mancebos fugidos da guerra cívil na Síria e Iraque, para a Europa; tal qual os pastores dos fundamentalistas Mormons expulsam dos seus complexos os jovens que cobicem as jovens que são consideradas propriedade do profeta mor.
Talvez esses mancebos (paquis, afeganis e sírios) venham a trilhar o caminho para a Túrquia refazer nas Balcãs o seu Império perdido mas não esquecido e, assim entrarará de sopetão para ser o grande chefe da União Europeia, então esmagará de vez a França mais a sua renitência contra a Túrquia.
Acho que vou abrir um site e pedir assinaturas para que se realize um referendum na UE.
Beijocas
Concordo com o referendo, embora duvide que alguém nos dê ouvidos lenny! Antes de nos submeterem a mais este transtorno seria bom que os governos nos perguntassem a nossa opinião, mas em vez disso só nos pedem o voto para depois nos lixarem e bem.
ResponderEliminarTenho pena das crianças que são usadas pelos pais sem escrupulos jihadistas, mas se para salvar as nossas crianças elas têm de ser recambiadas para a turquia, assim seja. Muito bom artigo, lenny! Tem o meu apoio.
Ola, Carla!
EliminarPois eu acho que os imigrantes ilegais devam ser recambiados para o MédioOriente (iraquis e sírios), Ásia (paquistaneses e afegãos) e África (eritreus).
Dos refugiados legítimos só mulheres, crianças até 14 anos e velhos debilitados.
Devemos estar de olhos abertos com esta invasão minha amiga.
Aquele abraço