No mundo ocidental, sempre que os muçulmanos cometem atrocidades: ataque a um museu Judaico na Bélgica; ataque ao Charlie Hebdo, ao supermercado Cacher, massacre de toulouse, em França; Londres 7/7, Madrid 4/11, EUA 9/11, começa de imediato o Blá...blá blá...blá blá blá, nomeadamente: é preciso não confundir estas atrocidades com o islão, este é paz (embora só ceife vidas); é preciso fazer mea culpa pois somos racistas por natureza e inexplicavelmente dificultamos a integração dos jovens muçulmanos; é preciso compreender que as políticas de austeridade empurram a população muçulmana a cometer estes faux pas; é preciso ainda lembrar que essa juventude maometana está traumatizada e recalcada pelo facto de termos ocupado Andaluz e de os termos rechaçado da sua coutada europeia.
Sempre que os maometanos matam uns quantos judeus por esse mundo fora: é preciso entender que Israel está a ocupar Israel, transformando-o numa nação judaica em vez de transformá-lo em mais uma nação Árabe; é preciso não esquecer o investimento massivo dos árabes e dos muçulmanos no mundo ocidental, logo, em nome do emprego não devemos melindrar os musuls.
Tudo bem: somos brancos, laicos, comprados, civilizacionalmente superiores e, como tal, quanto menos alarido...melhor.
Pois é, depois do ataque ao Centro Comercial Westgate, a rapaziada muçulmana do Al Shabab, de tanto tédio põs-se à busca de outro momento excitante: desferiu um novo ataque sobre o Quénia, mas desta vez dirigiu-se a uma universidade com o único propósito de imolar 148 ovelhas de Cristo.
Foram subjugados pelos militares, uns foram presos e os mortos foram exibidos pela cidade com o intuíto – segundo a polícia – de serem identificados pela população.
Os ânimos exaltaram-se e os cadáveres foram apedrejados. Esta atitude provocou desconforto nos defensores dos direitos humanos.
O apelo pelo respeito dos assassinos é de louvar? Neste caso é fora de propósito.
Ao separem estudantes muçulmanos dos cristãos e dizimarem estes últimos, a intenção dos assassinos islamistas era instalar medo nas mentes e nos espíritos das ovelhinhas de cristo.
Ao desfilar os corpos dos facínoras muçulmanos pela praça pública, a intenção do governo era assegurar ao povo de que a situação estava controlada e, ao mesmo tempo, induzir inortodoxamente, a expurgação do nó de ódio alojado na garganta da população: evitando assim um motim religioso.
Ora, se não fosse o facto do presidente norte americano, Barack Obama, entoar o mantra “isso não é Islão...não acredito no choque de civilizações...esta violência não é do islão” estando perante a violência islâmica; não fora o facto do presidente francês, François Hollande, começar a contar lérias do tipo “o islão não é isto...os fanáticos nada têm a ver com o islão” estando diante do terrorismo muçulmano praticado por jovens franceses de etnia magrebina e árabe; se não nos tivera o primeiro ministro inglês, David Cameron, amerdado com o seguinte “os extremistas do terror nada têm a ver com a verdadeira religião do islão” tendo dois islamistas matado, o soldado britânico Lee Rigby; se não nos tivesse S. Santidade o Papa Francisco ecumenicamente feito bocejar com “associar a violência ao islão está errado” estando os islamistas a massacrar cristãos no Médio-Oriente; os tais que clamam cometer tais atrocidades em nome do profeta Mohammad e de Alá, não se sentiriam tão à vontade para atacar e perturbar a paz dos seus concidadãos “infiéis”.
Por conseguinte, a medida extremada tomada pelo governo queniano não me causou nenhuma estranheza moral, porque ao fazer uso de psicologia rasteira, o governo do Quénia estava abertamente a confessar que compreende a filosofia do Koran (i.e. jamais deverá um muçulmano colocar-se ao lado dum infiel), logo, se a finalidade dessa rapaziada enfastiada é cometer actos de violência despudorada, então o Quénia para combater, e estirpar o mal do seu país, tem todo o direito de fazer uso de medidas vis para que os servos de Mohammad captem a mensagem.
O governo do Quénia não poderia ficar impávido e sereno a ver os muçulmanos praticarem limpeza étnica baseada na religião; o governo do Quénia não poderia cruzar os braços e esperar que a população queniana se vingasse nos seus vizinhos, amigos e colegas à catanada – Rwanda parte II – o governo do Quénia se acha que o terror islâmico só entende a linguagem do medo e do pavor; pois bem que prossiga. Porque ninguém tem o direito de atrasar a marcha do desenvolvimento de África através da obrigatoriedade de professar uma religião retrógrada e sanguinária.
Se os grupos de direitos humanos – financiados e controlados por árabes – acham que restos mortais de criminosos e assassinos islâmicos merecem respeito: back off e ide para o inferno!
Apesar dos pesares que, de tempos a tempos, possam ocorrer em África, os povos africanos são as pessoas mais benignas ao cimo do planeta. Embora tenham sido colonizados pelos ocidentais cerca de quinhentos anos (os árabes foram-no pelo império Otomano), os povos africanos não nutrem um ódio visceral pelas pessoas de raça branca e, nem tão pouco pelos antigos impérios colonizadores. Os africanos, mesmo perante a adversidade, são capazes de esboçar um sorriso e, no entanto, não lhes é atribuído tanto valor quanto aos árabes e muçulmanos do norte de África (sendo alguns destes inclusivé considerados brancos em países como os EUA). Repare-se que quando acontecem escaramuças no Médio-Oriente, os grandes jogadores, simultaneamente, posicionam as suas peças de xadrez; mas quando acontecem coisas horríveis em África ninguém se mexe porque a geração de crianças negras não está perdida; está simplesmente condenada à morte.
O Papa Francisco por exemplo: fez uma vigília a favor da Síria e não fez nenhuma a favor da República Centro Africana (RCA) e no entanto, eram conflitos sincrónicos; a ONU correu a distribuir infiltrados islamistas sob a capa de refugiados sírios pelo mundo inteiro (inclusivé Portugal) e os cristãos da RCA que estavam a ser dizimados pelos muçulmanos foram recebidos em nenhures.
Para defender a sua nação, os jovens cristãos tiveram que pegar em armas e começar a matar aqueles que antes, à ponta da baioneta, esventraram crianças cristãs e jogaram-nas ao rio: só depois é que a França se lembrou daquele coin e para lá foi pedir aos rapazes para não matarem indiscriminadamente os coitados dos muçulmanos.
Os cristãos da minha família (brancos, pretos, chineses e mestiços) são perfeitos dentro da sua imperfeição, são pessoas fantásticas, os seus valores são excepcionais, a sua generosidade não tem paralelo; por tudo isto continuarei a ser a voz dos cristãos desarreigados desde o Paquistão, ao Médio-Oriente, ao Sudão, Somália, Nigéria, Quénia, RCA, Egipto e à Líbia.
Eu não sou Obama, Hollande, Cameron e outros laicos omissos logo: recuso-me a ter o sangue dos seguidores de Jesus Cristo nas minhas mãos.
No meu colégio Salesiano pedia-se muito a Deus pelas Missões, e esta forma de entrega ficou-me na memória: hoje, não doo dinheiro para coisa alguma senão para as Missões em África.
Mais uma vez, o Papa Francisco mencionou os cristãos e a destruição dos seus símbolos na área da sua predilecção (Medio Oriente). Só que desta vez - talvez porque se estivesse concomitantemente a celebrar a saída dos judeus do Egipto e a paixão de Cristo - tão vil e simbólico acto não poderia passar despercebido aos homens de Deus; logo, S.Santidade lá resolveu ecoar umas palavritas de solidariedade para com os cristãos do Quénia; pois bem Caríssimo Sto Padre “È troppo tarde, la situazione in Kenya é controllata per i neri: presidente Kenyatta e la sua gente”
Ó pá, escutem, eu sou portuguesa, católica, anglicana, cristã nascida de novo e judia, mas nunca serei muçulmana; Ok?
Até para a semana.
Lenny, parabéns por este artigo maravilhoso! Haja alguém que defenda os nossos irmãos cristãos, porque os nossos políticos não o fazem e o Papa...enfim...
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarOs políticos são uma desgraça, os marchadores cristãos que costumam fazer passeatas pelos árabes na Palestina são uma cambada de vendidos.
Onde estão a Anne Lennox e todos os artistas que vociferam impropérios quando a polícia em Israel usa gás lacrimogénio para dispersar crianças atiradoras de pedras? Onde estão os activistas de esquerda que são useiros e vezeiros em acusar Israel de uso de força desproporcionada quando responde aos ataques do hamas?
Quanto ao Papa que Deus abençoe o seu coração, S.Santidade é argentino e por lá acho que não haja pretos; daí ele nunca mencionar os cristãos desarreigados/ refugiados devido ao islão.
Pela tua decisão prematura, Papa Benedito, volta que estás aperdoado :-)
Cumprimentos
Infelizmente é isso! Os políticos fazem de tudo para se demarcarem daqueles que emitem avisos quanto ao Islão, mas nem imaginam o mal que estão a fazer. Mas para mim o mais chocante é o papa: será que a igreja voltou à sua génese política?
ResponderEliminarEstou contigo, lenny: sou judia, sou católica, sou hindu, sou pagã, sou de todas as cores, mas jamais serei muçulmana!
EliminarOlá, Carla!
Eles imaginam, mas é um bocado complicado quando há intereses paralelos e negociatas transaversais.
O Papa é um poço de surpresas: não julga os gays; é um Maria vai com as outras, pois como o mundo estava concentradosó na Síria, toca de fazer vígilias pelos sírios.
E agora está chocado com o silêncio, daqueles a quem antes seguira. Só me dá vontade de dizer "o seu único job é velar somente pelas ovelhas de Cristo: seja católico Apostólico Romano, sejam ortodoxos russos ou gregos; sejam anglicanos, prostestantes em geral e até os ditos cristãos novos".
Que a Igreja faça política não é chocante nem é nada de novo, mas então que politique exemplarmente; visto que a Igreja Católica - espero eu - só esteja nas mãos dos seus fiéis e não no bolso dum lobista com intenções perversas contra os cristãos: certo?
Obrigada por pertenceres ao meu grupo: sou judia, católica, hindu, pagã, sou de todas as cores, mas jamais serei muçulmana!
Aquele abraço!
Olá Lenny,
ResponderEliminarOs políticos são uma vergonha, mas o mais engraçado foi o Papa ter dito (neste fim-de-semana, a propósito do genocídio arménio) que negar o mal é o mesmo que não estancar uma ferida que sangra...será que ele leu o teu post, Lenny? :)
O presidente Kenyata, na sequência deste ataque, pediu à ONU que se retirasse do seu país. Todos sabem que os campos de refugiados da ONU são um terreno fértil da radicalização Islâmica. Sou a favor da ajuda humanitária mas os campos de refugiados da ONU não devem ser usados como abrigo de bandidos - a ONU dever-se-ia certificar disso. Olhem o que acontece em Gaza, onde as escola da organização são usadas para esconder armas e soldados...
Está na hora de pararmos de colocar paninhos quentes nesta questão e combater os facínoras de modo eficaz. E comecemos por admitir o problema.
Bom trabalho, querida.
Beijocas
Olá, Max!
EliminarKudos para o Vaticano; resta saber qdo irá o mesmo pedir desculpa à Turquia, por ter dito a verdade: A Turquia praticou genocídio contra o povo Arménio, que por sinal foram uns dos primeiros a adoptar o cristianismo como religião oficial em 301.
Se calhar alguém leu, o meu artigo, por S.Santidade Papa Francisco.
Acho bem que o Quénia se defenda do lobby dos muçulmanos e árabes na ONU. A ONU e seus amiguinhos que coloque populações de refugiados muçulmanos em países muçulmanos.
Eu pessoalmente estou farta de ver a minoria muçulmana a ter cada vez mais influência, poder e poderio em armas; se não gostam dos nossos modos, eles que regressem para o Médio-Oriente, países muçulmanos africanos, asiáticos e fiquem entre os seus: aqui toda a gente é suposto ser toda igual perante a lei; portanto ninguém deve invocar a cultura ou religião para impôr as suas porras e seus ensinamentos nos países de acolhimento; não ao multiculturalismo este só deve ser aplicado na culinária e dança: aculturação ou repatriamento!
Beijocas e boa semana de trabalho, minha linda.
Aculturação ou repatriamento? Que radical, Lenny...
EliminarSerá possível a aculturação da comunidade Islâmica na sua totalidade?
hey, Max!
EliminarNão é radicalismo, é uma ponderação.
A comunidade islâmica que tome tenência; pois, mais ninguém está disposto a olhá-los como os coitadinhos do milénio; se querem continuar a chamar infiéis aos cristãos em solo cristão: os muçulmanos que se pisguem daqui para fora. Toda gente é capaz de se aculturar, não é que seja uma coisa tão peçonhenta. Haverá maior aculturação que sair do ventre materno e aprender a respirar cá fora? olha pá, alguém disse "em Roma sê romano", ou então se és muçulmano e queres viver na Europa imigra para Albânia, Bósnia, Kosovo e na parte europeia da Turquia. Deixem-nos em paz e se assim o fizerem: shukran jazeelan
Beijocas
O que eu mais gosto nos vossos blogs é que vocês sempre falam de assuntos que os outros não falam. O que aconteceu em no Kenya foi horrível! Mas pergunto-me porque raio este tipo de coisa continua a acontecer, do que é que a polícia queniana precisa?
ResponderEliminarOs políticos são todos uns ridiculos que levarão o mundo à terceira guerra mundial. Eles acham que a estão a impedir mas estão-nos a levar lá com uma rapidez incrível.
Olá, Celeste!
ResponderEliminarA polícia queniana precisa de melhor equipamento, mais intel e melhores salários; c'est tout
Os políticos são patéticos.
Verias que, se houvesse uma guerra, os políticos seriam os primeiros a fugir.
bjcas
Ai, o que aconteceu no quénia e no barco de imigrantes em que mataram cristãos é a prova provadinha de que os infieis de maomé têm de ser expulsos da europa de novo! Agora foi lá por áfrica mas a seguir será aqui!
ResponderEliminarOlá, Maria Joaquina!
ResponderEliminarEnquanto faltar coragem política, para se tomarem medidas sérias no combate ao crime de ódio religioso: minha cara, a África sub-sariana, a Europa e o mundo ocidental no geral vão continuar a ser fustigados por crimes hediondos, próprios da Idade Média.
Os desordeiros e criminosos de Mahomé deve ser deportados para os países de origem de seus avós: Médio Oriente, norte de África e Ásia.
Estimei vê-la por aqui