O artigo desta semana foi inspirado num conversa interessantíssima que o nosso Blog manteve com um novo leitor, que nos honrou presenteando-nos com o seu parecer acerca das duras palavras, por mim escritas, sobre a Isabel Moreira e Raquel Varela.
Lamento que o T (não tenho permissão para divulgar o seu nome) se tenha sentido desconfortável com o vernáculo exibido naquele artigo, porque o meu âmago é atingir o visado e certamente nunca os meus leitores.
A noção de crítica para mim é como uma representação teatral em plena avenida, onde cada actor vestido de várias roupagens desempenha o seu papel, sem a restrição do espaço.
a) Políticos e figuras públicas
Neste caso, pode-se fazer uso da máxima “Presunção e água benta cada um toma a que quer”; porque o grupo acima descrito tem a habilidade e os meios ao seu dispôr para influenciar mentes e vontades: então é aceitável que um criticador se aferre às palavras e aos comportamentos dos influenciadores e, depois de uma análise, diga de sua justiça.
O emprego do vernáculo na crítica neste caso pode ser mordaz, porque se está a pôr em causa a verborreia que os influenciadores estão a enviar para as massas.
Agora, é legal e justo? Claro que é, porque se está a dissecar as palavras do próprio influenciador.
Já agora, é moralmente adequado? Se as palavras dos influenciadores não forem tiradas fora do contexto, o que à vista desarmada pode parecer um golpe baixo, é no final de contas uma bicada nos visados para que eles próprios tenham cuidado na divulgação das sua mensagens.
b) Autores, actores e afins
Para estes assuntos, o crítico é uma pessoa que não se especializou em lado nenhum, para desempenhar tal papel e, geralmente são indivíduos que se expressam prolixamente, com a finalidade de se enaltecerem pela vergonha do recipiente da crítica.
Outras vezes estes críticos são uns invejosos tão ruidosos que provocam otites a qualquer ouvido são.
Quem lhes conferiu o direito de arruinarem ou destruirem a integridade criativa dos recipientes das suas críticas?
Eu diria que primeiro são os próprios criadores, que se deixam atingir por palavras de pessoas que, na sua avaliação, não tomam em consideração o esmero imprimido na criação de uma obra; depois o público preguiçoso e sem vontade própria que necessita que alguém lhe diga o que ler, assistir e às vezes como pensar.
Não nego que haja obras más por esse mundo fora, mas, então, se o dito crítico for uma pessoa que nunca produziu qualquer tipo de obra, quando se lança a avaliar o trabalho de outrém, deve acima de tudo reler ou rever a obra até a exaustão e, depois pronunciar assertivamente as tais temidas palavras, porém revestidas de generosidade.
c) Amigos e familiares
Todos temos amigos, familiares e até filhos que pensam que são bons na prática disto e daquilo; logo, como proceder se os nossos queridos e amados são um completo desastre na actividade em que estão convencidos de que são o top? Que fazer?
Deixá-los cantar desafinadamente? Deixá-los dançar desastrosamente? Deixá-los tocar piano mal e porcamente? Deixá-los cair no rídiculo? Deixá-los representar miseravelmente?
Mas como dizer a um amigo que ele é uma merda? Como dizer a um filho ou a um primito que ele simplesmente não presta?
Eu sou a favor da verdade e embora doa a valer, há que explicar com todo o carinho que aquela não é a actividade certa para si, e no caso dos filhos há que orientá-los o melhor possível para que não venham a ser aquela pessoa que desiste antes mesmo de tentar com medo de falhar isto é: da crítica.
Há que explicar aos amigos e familiares que a crítica é uma abordagem frustradora, mas que pode ser utilizada como um mecanismo para a pessoa se superar e avançar em direcção ao sucesso.
Só para terminar: os portugueses precisam de voltar ao estudo do condicional porque é uma figura diferente do presente e do futuro. Quando escrevo neste tempo verbal, as pessoas devem entender que afim da suposição se tornar uma realidade, é necessário que a condição se verifique.
Até para a semana
(Imagem: Rapaz Descascando Fruta - Caravaggio)
Olá Lenny,
ResponderEliminarNa minha opinião, os portugueses confundem a crítica com o "falar mal". E como têm medo do confronto, perpetuam-se comportamentos estranhos: por exemplo, um médico sabe que outro é negligente, mas não vai dizer coisa alguma ao colega, nem denunciá-lo preferindo prejudicar os pacientes, porque não fica bem "falar mal" dos outros; um cidadão sabe que outro anda a explorar um empregado (não lhe dando contrato e não fazendo os devidos descontos para a Segurança Social), mas não vai dizer coisa alguma nem denunciá-lo, porque não é bom "falar mal" de outros, preferindo assim lesar o estado e perpetuar a exploração dos trabalhadores; um aluno vê um professor a ser injusto para com outro aluno, e nada dirá porque não se pode confrontar o (i.e. "falar mal" do) professor que abusa da sua autoridade, sob pena de se ver abusado pelo mesmo, perpetuando assim o abuso por parte dos professores; e por aí a fora.
Para haver mudança, tem de haver emissão do verbo antes de se passar à acção.
Eu prefiro dizer de caras às pessoas que elas não têm talento para isto ou para aquilo - fizeram-me o mesmo e não morri por isso; pelo contrário, só cresci.
Mas para responder à pergunta deste post, a crítica só destrói se nos permitirmos a sermos destruídos por ela; porque o poder é nosso, não é dos outros. Eu decido o que a crítica me faz: se eu fôr fraca da mente e escolher não compreender a vida, ela destrói-me; se eu fôr forte e optar por aceitar a vida, ela fortifica-me e melhora-me, porque farei de tudo para não cometer os mesmos erros.
Excelente trabalho, Lenny :D.
Beijocas
Max, óptima explicação! Muito obrigada.
EliminarOlá, Max!
EliminarBom meus caros, vou vos confessar uma coisa, entre amigos e família ás vezes gosto de "falar mal" isto é: digo os palavrões todos que me veem à cabeça, quando os membros masculinos se querem armar aos cucos: sabe-me tão bem, o meu fígado e rins ficam limpos por muito tempo ;)
Max, falar mal é escarnecer, mas quando se diz pelas costas, em repetição do que se disse pela frente, é o mesmo que um desabafo do tipo: fulana/o enerva-me, só me dá vontade de....
Os pais precisam de preparar os seus filhos para que, no futuro saibam lidar com todo o tipo de frustrações e para que saibam identificar quando alguém os quer deitar abaixo sem qualquer fundamento.
Beijocas
Lenny, eu acho que todos sem excepção podem ser alvo de crítica. Também acho que sem a crítica não podemos evoluir, melhorar. Por isso, quem tem medo da crítica é o arrogante, o megalómano, aquele que se acha the best e, que por, isso acha que já nada mais tem a aprender, a melhorar.
ResponderEliminarPá, se os seus leitores têm problemas com a crítica feita neste blogue então tem uma solução simples: não voltem! Há mais leitores lusófonos por este mundo a fora, portugal não é exclusivo e acho que o Etnias não se limita dessa maneira.
Continuem o bom trabalho!
Olá, Carla!
EliminarClaro que qualquer um pode ser de crítica; quando os meus filhos discordavam comigo, eu dizia "para teres razão na tua queixa, preciso que fundamentes a tua crítica e assim pode ser que eu venha a mudar de atitude".
Os que têm medo da crítica ou acreditam que estão acima dela, são os ditadores políticos, o pai malvado e aqueles amigos que se melindram por tudo e nada: são uns idiotas sem concerto.
Eu sou apologista de má ou boa conversa, estou naquela fase do "it's my prerogative" so everyone is welcomed; yah? Ás vezes é só uma questão de percepção das coisas; outras é para esclarecimento; outras ainda é só para travar conhecimento e....take it from there.
Adoro todos os meus leitores: no mundo da lusofonia Portugal já está em primeiro lugar, ultrapassou o Brasil e os lusos dos Estados Unidos da América e pelo facto estou delirante!
Os meus conterrâneos de moçambique são uns fracotes; não é que os mamparras sairam da lista?
Aquele abraço.
Lenny,
EliminarOs manparras gostam de ler coisas sobre Moçambique. Sempre que falas da terra, Moza aparece na lista.
Estamos juntos!
A crítica deve sempre ser vista como construtiva. Os inseguros é que a vêem sempre como destrutiva ou como falar mal.
ResponderEliminarCumprimentos
Olá, Anónimo!
EliminarObrigada pelo seu comentário e saiba que sou exactamente da sua opinião.
Cumprimentos
Boa tarde a todos,
ResponderEliminarSendo que o texto inicial tem como inspiração uma conversa (troca de opiniões escritas) tida comigo, gostaria de deixar aqui algumas palavras sobre este assunto.
Como homem de lógica só posso estar de acordo, com a essência do texto escrito pela Lenny, “A crítica destrói ou constrói?”. No entanto, tenho algumas ressalvas a fazer.
Na alínea a), acho importante não nos esquecermos que uma atitude/opinião, apesar de poder ser ou parecer ser manipuladora, deve ser sempre analisada com base no percurso de vida, pessoal e profissional, daquele a quem pertence. Não é uma atitude/opinião isolada que define um carácter, logo devemos ter a sensibilidade de não olhar só ao pormenor e de analisarmos o todo. Afinal, todos temos, aqui ou ali, “saídas” menos felizes e opiniões desfasadas. Quando assim é, devemos dar o devido desconto, sendo mais brandos na nossa crítica. Quanto ao uso de vocabulário vernáculo, não encontro qualquer justificação para o seu uso. A sua utilização apenas transmite a ideia de falta de argumentos e/ou uma profunda revolta pessoal contra a pessoa em causa. Se a crítica se pretende objectiva, assertiva e senhora de um conteúdo idóneo, com o vernáculo tudo cai por terra.
A talhe de foice, e, para terminar, não posso deixar de me manifestar contra determinadas observações feitas por alguns elementos deste blogue. Passo a citar:
“Xii mais uma comuna que tem a mania que é toda boa…”
“ Não conheço esta mulher, logo tudo o que consigo dizer é que quando ela foi feita beleza estava de graciosa…”
“A esquerda nunca se soube vestir…. A Mortágua é só mais uma esquerdista bonitinha na praça, e espero que ela não seja lésbica ou algo assim…”
“…os esquerdistas vestem-se todos mal, todos. Pode haver uns e outros mais pretensiosos, como aquela mulherzinha a Varela ou a sua coleginha a Moreira que se acham mas no quando olhamos bem vestem-se mal para caramba!”
“é bom saber que lá na terra nunca nos engamos em relação aos monhés.”
“uma pseudo-merdas que por conveniências de vária ordem é deputada pelo PS: Isabel Moreira, uma mulherzinha de só de olhar para ela é repugnante…”
É a isto que chamam crítica? São estas frases fáceis e sem qualquer conteúdo, que vos honra escrever?
São completamente ausentes de qualquer tipo de conteúdo. Tristes banalidades, fundamentadas em lugares muito para lá de comuns.
Tenham dó! Não posso acreditar que tanta gente tenha tão pouco dentro de si!
Cumprimentos
Olá, Tiago!
EliminarMuito obrigada pelas suas ressalvas e, embora sejam nada esclarecedoras - na minha opinião - não deixam porém de ser refrescantes!
Neste espaço, as pessoas têm o direito de se expressarem livremente e não me cabe a mim fazer qualquer julgamento, nem de juízo nem de intenção. Quanto as suas citações vou tentar explicar segundo a ordem por si estabelecida: 1ª Raquel Varela é de esquerda, e quando com desdém do vestuário do primeiro ministro e do presidente da República, e dos hábitos televisivos da mãe do Ronaldo, a quem ela aparentemente também abomina: ela só pode ter a mania que é boa.
2ª Vamos combinar: A Raquel Varela não é bonita nem tão pouco engraçada e quando faz referências estrambólicas, fica ainda mais feia .
3ª A Mortágua distrai os telespectadores com as sua roupas a la garçon: what a shame, porque ela tem tudo para ser uma política de sucesso, sem necessidade de recorrer a posições feministas démodé.
4ª Para pessoas com o seu calibre intelectual e cidadãs do sécúlo XXI, há-de convir que, elas escolhem mal a vestimenta com que se apresentam no programa do Milton ás segundas-feiras; ou então é idiotice do responsável do "product placement".
5ª Resposta tipicamente moçambicana; o Bava ao mentir daquela maneira, lembrou a esta nossa comentadora, o comportamento dos indianos que controlam o comércio de revenda dos têxteis em Moçambique: tentam sempre enganar o cliente.
6ª Esta é minha e mantenho as minhas palavras. Não cabe na minha cabeça que uma pessoa tão nova, com uma formação académica tão excelente, tenha a mente estática ou seja: ela não evoluiu com o currículo. Isabel Moreira é chata, é obtusa porque fala sempre do mesmo e quase a chorar e nem uma única vez a vi oferecer uma solução para mudar a condição dos pobres para melhor - não acredito em dar subsídios, para que eles se mantenham na pobreza -
Não pode haver conteúdo quando as próprias nos presenteiam com palavras vãs e ocas; ok?
Gostaria de ter dó de si, porque vejo que se sente realmente mal, por estas duas mulheres, mas não posso. As sua protegidas semana após semana só nos oferecem: "senas e quadras tristes"
Quanto ao parágrafo que antecede os cumprimentos: hélas nada farei para que mude de ideias: so I am a heartless bitch; do I care? No, I don't.
Obrigada pelo comentário e saudações cordiais
“Xii mais uma comuna que tem a mania que é toda boa…” esta é minha se a memória não falha. Olhei para o comentário do Tiago e logo pensei na música "eu não aguento mais com esta mulher, é a garota dos olhos café, é a preta dos olhos café...eu não aguento mais com esta mulher".
ResponderEliminarLenny, ele não aguenta contigo e é um cobarde, se quer citar que diga quem disse. Estamos juntos e viva Moza!
LOL gosto desse som, kanimambo pela boa lembrança! Mas eu teria referido o MC Roger que é lá da terra "Eles não aguentam quando eu ando assim, eles não aguentam quando eu faço assim, eles não aguentam quando eu falo assim, eles não aguentam quando eu visto assim...eles não aguentam"!
EliminarEh, Carlitos, kanimambo mesmo!
Olá, Carlitos!
ResponderEliminarHeeheeheeh...bom som: I've loved it!
Não senhor, não é cobarde. Não está habituado a nossa maneira de ser; somos contudentes mas no entanto somos directos, acessíveis e amáveis.
A nossa mente está em constante movimento por isso não temos tempo para fingimentos, bajulações, raivas, ódios nem tão pouco temos energia para despender com mágoas; estes são sentires de gente menor e de intelecto estático.
Tudo de bom para ti e aquele abraço.
Concordo, concordo: eu sou extremamente amável! E tu também, e ela também e nós também e eles também, pronto.
EliminarAh, esqueci-me de uma coisa: ouve lá, lenny, mas eu sou elemento deste blog? Desde quando? O meu nome não está na lista da equipa, e por isso não recebo salário! Como reverter esta situação?
Hey, hey, hey...
EliminarVocês matam-me! Mas podes perguntar à Max se tem uma vaga para preencher ;)
Beijocas
Hahahaha ok, vou perguntar!
EliminarOlá meus amores! Amo a crítica, faço crítica, recebo crítica, it's all good! Até ler o comentário do Tiago não havia feito a ligação entre o T e ele. Porque é que nunca fizeste um post inspirado num meu comentário, lenny? Não sei se gosto disto.
ResponderEliminarO mais engraçado é que o T importa-se tanto com o que se diz neste blog mas não me lembro de o ter visto a deixar comentários nos jornais portugueses onde impera a difamação, a ordineirice, a vulgaridade, a falta de substância e a impotência intelectual (Max, tás a ver? Eu aprendo com os teus posts). Por isso pergunto ao T de novo: o que é que ele quer com este blog? De que tem medo?
Hey, hey, hey...
EliminarFarei assim que tenhas uma percepção errada de algo ou de alguém e claro se não souber o que escrever nessa semana :-)
Como poderá ele ir aos jornais se, pelos vistos, ele detesta "lugares para lá do comum"?
Querida, a boss convidou-o para que ele fosse a voz discordante deste blog: so Let's chill; shall we?
Bjcas
Não há milando mas uma coisa é discordar apresentando argumentos sólidos, outra é discordar por discordar só para meter conversa, yah? Adoro controvérsia, a malta sabe disso, mas isto raia a trolling.
EliminarCara Ana Raquel Antunes, pode desde já ficar a saber que não só escrevo para o jornais como já tive vários artigos de opinião em vários orgãos de comunicação. Talvez me tenha esquecido de dizer mas, entre outras coisas, sou jornalista.
ResponderEliminarCaro Carlitos,eu não tenho nem nunca tive nada de cobarde, apesar de ser uma figura pública escrevo aqui com o meu nome ao contrário de
alguns de se ficam pelo diminutivo de um nome próprio.
Quanto à minha capacidade de pensar é mais "out of the box" que a da maioria das pessoas que por aqui vão deixando as suas palavras. Tenho obra feita, em várias áreas profissionais, e, olho sempre mais além, o meu percurso fala por si. Ana Raquel, eu não preciso de meter conversa, nem aqui nem em lado nenhum. Encontrei este blog por acaso e achei-o com potencial devido a alguns textos de qualidade aqui postados.
Cumprimentos
Tiago, não é mérito nenhum ser jornalista. Essa classe hoje em dia equivale à mentira, à propaganda barata e não à informação.
EliminarMas como é a primeira vez que tenho oportunidade de me dirigir a um membro da classe jornalistica, pergunto-lhe: quem é que vos diz para mentir, o chefe de redacção ou é por auto-recriação?
Não vejo nada de "out of the box" nos seus comentários. Vejo mais do "same old Portuguese stuff". Mas hey, sem milando, o Tiago faz o que tem a fazer e eu faço o que tenho a fazer. Viva a liberdade de expressão!
Caros comentadores,
ResponderEliminarEmbora este espaço se proporcione ao debate e à controvérsia, seria bom que se mantivesse o nível elevado a que estamos acostumados.
O Tiago não tem a obrigação de concordar com os outros comentadores, assim como os outros não têm de concordar com ele; bem como eu a Lenny não temos de concordar com nenhum de vocês (ainda que pareça que muitas vezes assim o façamos).
Respeitemo-nos uns aos outros: aqui as pessoas podem comentar como anónimos, com diminutivos, semi-diminutivos, com alcunhas, o que fôr, porque não há limites e em nada diminui o valor da pessoa que comenta. Ser jornalista é uma profissão digna (embora sim, nós os activistas políticos tenhamos problemas com muitos jornalistas, repórteres etc; mas a solução é combater caso a caso e não condenar toda a classe à forca); e mesmo prostitutas e traficantes de armas aqui merecem o nosso respeito.
Por isso, ainda que me tenha divertido imenso a seguir a vossa troca de palavras, agradeceria que se mantivesse o bom ambiente no Etnias. Isto aqui não é um jornal online onde impera a devassa e a vulgaridade.
Desde já grata e sempre com estilo,
Max Coutinho
Olá, Max!
ResponderEliminarSim senhora, eu não poderia ter dito melhor ;)
Hey, young peeps sigam o conselho da líder, como já aqui disse "nós somos amorosos e fazemos sempre o uso da razão, mesmo quando discordamos". Senhoras não desçam do salto e cavalheiros mantenham o vosso coolness.
Ciao, queridos!
Boa noite a todos,
ResponderEliminarAgrada -me de sobremaneira constatar que o bom senso e a educação da Max e da Lenny são uma lufada de ar fresco neste blog.
Em relação ao comentário Ana Raquel, só posso dizer que acho estranho que nunca tenha conhecido um jornalista. Tem estado dentro de um armário? :-)
Posso dizer-lhe que nem todos os jornalistas são como a Felícia Cabrita. Como em todas as classes profissionais também há gente de muita qualidade no jornalismo. E, sim, tenho muito orgulho em ser jornalista. Sempre honrei a minha profissão. Se lhe mata a curiosidade, antes de ter as minhas próprias publicações fui freelancer, escrevi artigos para a maioria de jornais e revistas da nossa praça. Mas as minhas áreas foram sempre a sociologia, a psicologia, o cinema e a literatura. Espero que se sinta esclarecida.
Cumprimentos