Hoje à noite, acende-se a primeira vela do Hanukkah. O festival das luzes é uma época de reflexão e de gratidão. Estamos gratos por todos os milagres na nossa vida (apesar daqueles que desejam a nossa queda, continuamos a ser bem sucedidos com a ajuda de Deus) e, reflectimos acerca do nosso lugar no mundo.
Não é segredo nenhum que eu seja uma activista pró-Israel e tenho imenso orgulho em sê-lo. Decidi praticar o meu activismo abertamente, porque o modo como o mundo decidiu intimidar Israel é não só vergonhoso como principalmente indigno de qualquer ser humano racional.
Muitos explicaram este fenómeno renovado: ao abrigo do anti-Sionismo, do sentimento anti-Israel, o mundo mais uma vez expressa o seu anti-Semitismo. Estarão certos? Talvez mas eu nem sequer me importo mais com isso porque, na minha opinião, já demos demasiada atenção aos anti-Semitas. Já perdemos demasiado tempo a explicarmo-nos e a justificarmo-nos, a pedir perdão pela nossa existência, e a vergarmo-nos perante o mundo. Basta! Agora temos um país e faremos de tudo para o manter seguro.
די/Basta
Chega de explicações. Chega de pedidos de desculpa. Chega de humilhação perante a comunidade internacional. Israel é um país soberano e, por isso, é chegada a hora de declarar que não aceitará mais sofrer bullying da ONU, da UE e da Liga Árabe.
- O mundo não tem o direito de ter uma visão no que toca ao Estado Judaico – Basta.
- O mundo não tem o direito de invocar a lei internacional quando de debate Israel (especialmente quando permite que a Rússia, a China, a Coreia do Norte, a Síria e outros a violem cruamente) – Basta.
- Israel não irá mais aceitar ser o saco de boxe para a autogratificação da Ummah – Basta.
- Am Yisrael não aceitará mais ser o bode expiatório do mundo – Basta.
Ao acenderem a primeira vela, esta noite, o Povo de Israel deverá recordar-se de que a luta só está a começar. Também se deveriam lembrar de que tal como os Macabeus lutaram para retomar o domínio de Jerusalém; tal como os bravos soldados do IDF lutaram para retomar o domínio de Jerusalém em 1967; assim também nós temos de retomar o domínio absoluto da Capital Judaica (a todos os níveis).
A Esquerda Judaica ficou chocada e ofendida, durante a Operação Margem Estável, quando elementos da direita lhes chamaram traidores – e outros epítetos menos atraentes. Contudo, o que verdadeiramente me surpreende é que essa mesma esquerda não se sinta chocada quando os árabes (que eles tanto amam) incitam à morte dos seus irmãos, deles mesmos e dos seus filhos. Sim, estou ciente de que repetirão que o incitamento tem como base a “ocupação” e que se ao menos os árabes na Palestina pudessem ter aquele específico território, todo o ódio se dissiparia – tomemos um minuto para relembrar a essa gente que 6.000.000 de judeus morreram na Europa, durante a Segunda Grande Guerra, porque judeus de esquerda/ingénuos convenceram a maioria de que Hitler jamais os aniquilaria, uma vez que o incitamento pararia assim que eles se integrassem e mostrassem a todos o quão bons podem ser o judeus. Os sinais estavam todos lá e, no entanto, eles recusaram-se a ver e a agir – os sinais estão todos lá, agora, e a história parece querer repetir-se.
Basta da ingenuidade maléfica da esquerda.
Presidente Obama: lembre-se...
Último Pensamento
Os activistas pró-Israelitas precisam de uma nova estratégia poderosa, logo as associações e centros culturais dever-se-ão organizar para a batalha que se aproxima: online e offline. Israel tem estado na luta desde a sua génese e tem vencido sempre. Não será diferente agora. O povo de Israel merece respeito e, por Deus, tê-lo-á.
חנוכה שמח
(Imagem: Menorah in the Window)
Ó max, desejo a toda a comunidade judia de Portugal um feliz hanucá! Que Deus abençoe o Seu povo escolhido e os livre dos infiéis!
ResponderEliminarOlá Maria Jô :D!
EliminarPerdoe-me a demora na resposta ao seu comentário.
Obrigada, minha cara. Que Deus a abençoe a si também :D
Um super abraço