Previsões 2013: A Precisão da Nossa Marca



Este Blogue teve um muito bom ano .
Os nossos preciosos leitores ainda não conhecem todos os membros da equipa Dissecting Society (até agora só conhecem a Lenny Hannah e a nossa Contributing Editor; contudo eu gostaria de agradecer a cada um dos que contribuem para o sucesso deste blogue - vocês são todos uma peça vital do puzzle.
Gostaria também de agradecer aos nossos Dissectores Honorários (i.e. os que nos deixam os seus comentários): muito obrigada por partilharem as vossas observações connosco. Os vossos pensamentos continuam a ser o meu livro favorito.

No início de 2013, partilhámos a nossa previsão para este ano. É com grande alegria que digo que a maioria das nossas previsões foi certeira:

Poderemos esperar ver uma europa ainda mais politicamente confusa
ü Os políticos europeus não conseguem arranjar soluções para os problemas que afligem a maioria dos estados membros da UE (e.g. desemprego, fraca economia; ascensão da extrema direita e do anti-semitismo [expressado por ambos os lados do espectro político]); continuam a financiar o incitamento ao ódio, ao racismo e terrorismo nos territórios Israelitas ocupados; não possuem uma estratégia de política externa consistente e permitiram que a China, o Brasil, a Índia e outros lhes retirassem o lugar que ocupavam na arena internacional; até a Rússia provou ter mais poder do que eles (i.e. questão ucraniana) - temos de admitir que é embaraçoso.
Ao menos as iniciativas militares francesas em África, e o crescimento económico britânico (que torná-la-á "a maior economia Europeia") deram-nos sinais de que alguns, na Europa, ainda estão acordados...

Os EUA começarão a jornada em direcção à reconquista da sua hegemonia
ü A economia dos EUA cresceu devido às decrescentes taxas de desemprego e ao facto do governo ter chegado a um acordo quanto ao orçamento de estado. Inclusivé, a chefe do FMI afirmou, na semana passada, que o crescimento da economia americana acelerará mais em 2014. Os EUA também estão próximo da independência energética, o que garantirá às gerações futuras um nível de influência política internacional superior.
Apesar das aparências, a estratégia de política externa americana irá dar frutos (independentemente dos esforços sauditas para minar a América); não obstante, se estivesse em posição de fazê-lo, eu aconselharia a Administração Obama a mostrar mais braveza no que toca à Soberania Israelita, sob pena do povo israelita continuar a acreditar que o seu aliado mais próximo, mais uma vez, lhe espeta uma faca nas costas - tal qual no passado (exemplo).

O Médio Oriente não verá paz em 2013
ü só que o al-Assad não saíu do poder. Mas acertámos nas disputas entre o Al-Nusra e grupos seculares (que, já agora, praticamente se evaporaram á medida que o ano foi decorrendo).
A Palestina permanece sem estado. As Negociações de Paz foram retomadas, contudo desde o princípio (e apesar de todas as concessões israelitas, incluíndo a libertação de criminosos) os Palestinianos aumentaram o número de ataques terroristas contra os Israelitas (e.g. crianças atingidas a tiro, esfaqueamento de um homem, atirar pedras a veículos, bombas em autocarros, tiros de snipers e rockets oriundos de Gaza) - uma vez mais, a Palestina revela-se um pobre parceiro para a paz.
A Jordânia implementou reformas que parecem ter mitigado a ameaça que pairava sobre a cabeça do Rei.

De facto, este Blogue começa a ganhar credibilidade.

+Etnias: O Bisturi da Sociedade deseja-vos um Feliz Ano Novo! 
Ver-vos-emos em 2014. 

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