Imagem tirada da Google Images |
“A ditadura do proletariado, é a forma
suprema da democracia” isto estava inscrito no muro dum
cemitério em Maputo, em 1977. Trinta e cinco anos idos, Portugal está sob o
jugo do proletariado liderado pela CGTP inter-sindical.
Desde
que este governo tomou posse, temos estado, impávida e serenamente, a assistir aos contornos da estratégia de tomada do poder pela esquerda: o agravamento da desordem
pública.
Ora
vejamos: dois dias antes da visita da Chanceler Angela Merkel, grupos como o MRPP,
o BE, células pseudo-extintas da FUP e os Verdes (tudo ramificações associadas
ao PCP e ao seu sindicato) convocaram uma manifestação de protesto contra a
vinda da chefe do governo Alemão. Os Portugueses foram convidados a vestirem-se
de preto, a pendurarem panos pretos nas janelas de suas casas e, na falta dos
dois anteriores deveriam fazer uso de sacos de plástico pretos (imagino que
tivessem que ir fazer umas compritas à boutique do sr.cigano ou à tendinha do
sr. Indiano a fim de obter os ditos sacos negros, já que os da Glad estão pela
hora da morte).
Numa
das manifestações junto ao CCB (Centro Cultural de Belém), no passado dia 12 de
Novembro, um dos manifestantes dizia que estava ali a lutar pela liberdade de
expressão mas não queria ser fotografado nem tão pouco ver a sua imagem exposta
na TV; o advogado Garcia Pereira, um forever
contender às presidenciais, vociferava que este governo deveria ir para a rua
e que estava ali para dizer à sra. Merkel que não era bem-vinda em Portugal.
Na
mesma confraternização pela primeira vez, em solo Lusitano, alguém testou a
prontidão policial ao introduzir o elemento fogo, tal qual se faz na anárquica
Grécia, no Paquistão, no Afeganistão, no norte d’Africa e no Médio-Oriente (espero
que as autoridades tenham assinalado o indivíduo e que o tenham registado na
sua base de dados).
No passado
dia 14 de Novembro, a CGTP Inter-sindical convocou uma greve geral e, mais uma
vez, a malta foi manifestar-se em frente à Assembleia da República, onde houve desacato à autoridade;
foram queimados caixotes de lixo e a polícia prendeu uns seis indivíduos encapuçados
(alegadamente estrangeiros) que aparentemente estavam com os ânimos
exacerbados.
O
acima disposto indica que o Partido Comunista resolveu abandonar o parlamento
(sede própria para a resolução dos anseios dos Portugueses) e, vir para a rua,
numa clara tentativa de instrumentalizar as massas, e aí exercer o poder que
jamais conseguirá obter nas urnas.
Tudo
isto é totalmente incompreensível e inaceitável porque os direitos, liberdades e
garantias dos Portugueses não estão nem nunca estiveram ameaçados. Se isto não
é a reedição do Processo Revolucionário em Curso (vulgo PREC) macacos me
mordam!
Mas
impõe-se a questão: cidadão de direita, que vais tu fazer pela Pátria Mãe?
Grupos dinamizadores não, eu chamava-lhes- Grupos dinamitadores- Quanto ao resto não poderei estar mais de acordo. VIVA PORTUGAL.
ResponderEliminarVCA
Hey...
ResponderEliminarYah, muita gente, em Moza, usava essa.Lol,lol...
Aquele abraço!