A pedido do nosso colega Livingsword, hoje vou abordar o conceito de “women desiring love as the driving core force from their man and men desiring respect from their woman as the center of their needs”. E, embora não tenha muita experiência no assunto, eis o resultado das minhas observações:
Primeiro olhemos para a Natureza, focando-nos no leão e na leoa: o leão providencia a segurança do clã e assegura a continuação da espécie; a leoa caça (providenciando, assim, a alimentação) e vela pelas crias.
Se transpuséssemos o acima descrito para o mundo humano teríamos: o homem a providenciar a mesma segurança ao clã (só que aqui, através do trabalho); e a mulher continuaria a “caçar”, velando pela estabilidade do lar. Parece simples, não é?
Há uns anos atrás eu defendia que o amor não deveria ser a força motriz das mulheres; uma vez que hoje em dia elas são totalmente independentes, voltadas para a sua carreira, e podem reproduzir-se de forma alternativa. Mas, tudo isto, não passava de uma utopia da adolescência!
Os anos foram passando e cheguei á conclusão de que independentemente do que as mulheres façam, digam ou pensem; no fundo...lá no fundo, todas querem um homem para amá-las.
Para as mulheres, o amor é tudo; ou seja, é o sustentáculo da sua vida.
Numa casa pode não haver grandes recursos financeiros, mas se a mulher se sentir amada ela percorrerá uma milha extra (para além das suas forças) para transformar o seu lar num Éden.
Uma mulher procura num homem a inteligência emocional: um companheiro que dentro das suas imperfeições é perfeito; um homem que sendo adulto não perdeu, por completo, o lado de menino brincalhão; um macho que vindo da “guerra”, por mais vencido que esteja pela luta, não deixa de ser generoso; um homem que aceita partilhar com a sua mulher o governo da sua família e, embora discorde da gestão da economia do lar, faz-lhe justiça porque compreende que nem sempre é fácil ser gestora, mulher, mãe, amante, amiga, enfermeira, cozinheira, mulher das limpezas, professora e cabeleireira.
Os homens procuram uma mulher que os ame e respeite.
O amor dos homens é pragmático, porque se sentem amados desde que possam visualizar,ou mesmo ter, uma vida (junto daquela que amam) em que: tenham a casa limpa, roupa lavada e passada, crianças controladas (se as tiverem) e sexo com regularidade.
Respeito significa (segundo o Dicionário da Língua Portugesa, da Porto Editora): consideração, homenagem, deferência, acatamento, veneração, culto, apreço, submissão, temor, importância.
Para o homem baixo-médio o respeito, por parte da sua amada, é: obediência, submissão, humilhação e, todas as inferioridades possíveis.
O homem instruído, culto e educado sabe que o respeito é algo que se mereça (não algo que se exija); por isso, o respeito que espera por parte de uma mulher é a valorização do seu EU.
Este último, é o tipo de homem pelo qual as mulheres fazem tudo para que tenha sucesso: trabalham por ele na rectaguarda; fazem do êxito dele o êxito da família; e comprometem-se a estar unidos perante as adversidades. Isto é amor!
Bem, Livingsword, espero que não me tenha distanciado muito daquilo que pretendias.
Cheers!
Primeiro olhemos para a Natureza, focando-nos no leão e na leoa: o leão providencia a segurança do clã e assegura a continuação da espécie; a leoa caça (providenciando, assim, a alimentação) e vela pelas crias.
Se transpuséssemos o acima descrito para o mundo humano teríamos: o homem a providenciar a mesma segurança ao clã (só que aqui, através do trabalho); e a mulher continuaria a “caçar”, velando pela estabilidade do lar. Parece simples, não é?
Há uns anos atrás eu defendia que o amor não deveria ser a força motriz das mulheres; uma vez que hoje em dia elas são totalmente independentes, voltadas para a sua carreira, e podem reproduzir-se de forma alternativa. Mas, tudo isto, não passava de uma utopia da adolescência!
Os anos foram passando e cheguei á conclusão de que independentemente do que as mulheres façam, digam ou pensem; no fundo...lá no fundo, todas querem um homem para amá-las.
Para as mulheres, o amor é tudo; ou seja, é o sustentáculo da sua vida.
Numa casa pode não haver grandes recursos financeiros, mas se a mulher se sentir amada ela percorrerá uma milha extra (para além das suas forças) para transformar o seu lar num Éden.
Uma mulher procura num homem a inteligência emocional: um companheiro que dentro das suas imperfeições é perfeito; um homem que sendo adulto não perdeu, por completo, o lado de menino brincalhão; um macho que vindo da “guerra”, por mais vencido que esteja pela luta, não deixa de ser generoso; um homem que aceita partilhar com a sua mulher o governo da sua família e, embora discorde da gestão da economia do lar, faz-lhe justiça porque compreende que nem sempre é fácil ser gestora, mulher, mãe, amante, amiga, enfermeira, cozinheira, mulher das limpezas, professora e cabeleireira.
Os homens procuram uma mulher que os ame e respeite.
O amor dos homens é pragmático, porque se sentem amados desde que possam visualizar,ou mesmo ter, uma vida (junto daquela que amam) em que: tenham a casa limpa, roupa lavada e passada, crianças controladas (se as tiverem) e sexo com regularidade.
Respeito significa (segundo o Dicionário da Língua Portugesa, da Porto Editora): consideração, homenagem, deferência, acatamento, veneração, culto, apreço, submissão, temor, importância.
Para o homem baixo-médio o respeito, por parte da sua amada, é: obediência, submissão, humilhação e, todas as inferioridades possíveis.
O homem instruído, culto e educado sabe que o respeito é algo que se mereça (não algo que se exija); por isso, o respeito que espera por parte de uma mulher é a valorização do seu EU.
Este último, é o tipo de homem pelo qual as mulheres fazem tudo para que tenha sucesso: trabalham por ele na rectaguarda; fazem do êxito dele o êxito da família; e comprometem-se a estar unidos perante as adversidades. Isto é amor!
Bem, Livingsword, espero que não me tenha distanciado muito daquilo que pretendias.
Cheers!
A relação entre a necessidade de amor e de respeito no relacionamento conjugal tem tudo a ver com o tipo de casamento que você terá. E à medida que ambos teimam em desrespeitar essa lei básica da convivência do casal, dão vazão ao que Emerson Eggerichs denomina ciclo insano, que, sem dó nem piedade, destrói a harmonia conjugal.
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