Quão experientes deverão as mulheres ser?
A sociedade, desde o princípio dos tempos, impôs à mulher o fardo da virgindade. Esta imposição acarretou um peso tanto psicológico como social: algumas virgens eram submetidas às perversões dos seus maridos, perversões essas que consideravam serem normais, uma vez que não tinham termo de comparação; outras eram chamadas frígidas, pelos seus maridos sexualmente incompetentes, se a sua performance sexual fosse pobre (eram bem verdade as palavras de Tomás d'Aquino: "Temo o homem de um livro só!"). Aquelas que optavam por seguir em frente e, oferecer a sua virgindade antes do casamento (sim, leram bem, eu disse "oferecer" e não "perder", visto que não se trata de algo que se possa perder assim sem mais nem menos; e como não desejo comentar aquele acto vil que é a violação, acho que o termo próprio é mesmo "oferecer") eram invadidas por um sentimento de culpa e vergonha (a igreja, a família, a sociedade em si chamavam-lhes nomes horríveis e, diziam-lhes que não haveriam de ter marido; pois quem é que quereria "uma fruta já tocada"?). As que decidiam ficar virgens e esperar pelo príncipe...ficavam reprimidas...e reprimidas ficavam...repremidas (e o resultado da repressão: loucura)!
Hoje em dia as mulheres são mais informadas: elas viram as suas mães e avós, e não estão dispostas a cometer o mesmo erro!
Antes de se atirar de cabeça para um casamento, uma mulher deve (se assim desejar) seleccionar 2 ou 3 tipos diferentes de homem (N.B: atenção, não me estou a referir ao exacto numero de homens que uma mulher deve ter - isso fica ao critério de cada uma, a minha intenção não é julgar quem quer que seja-; mas sim ao tipo de personalidade, postura etc) e, tomar notas (mentalmente) do mais ínfimo detalhe da sua experiência! Deste modo, ela não terá de fingir orgasmos; ela não terá de se submeter a perversões indesejadas; ela saberá como o seu corpo responde ao toque; ela sentir-se-á à vontade para falar de sexo com o seu companheiro (marido, amante, o que for); e ter mente- aberta, vazia de tabus (podendo assim, falar e ensinar sobre sexo aos seus filhos).
A sociedade, desde o princípio dos tempos, impôs à mulher o fardo da virgindade. Esta imposição acarretou um peso tanto psicológico como social: algumas virgens eram submetidas às perversões dos seus maridos, perversões essas que consideravam serem normais, uma vez que não tinham termo de comparação; outras eram chamadas frígidas, pelos seus maridos sexualmente incompetentes, se a sua performance sexual fosse pobre (eram bem verdade as palavras de Tomás d'Aquino: "Temo o homem de um livro só!"). Aquelas que optavam por seguir em frente e, oferecer a sua virgindade antes do casamento (sim, leram bem, eu disse "oferecer" e não "perder", visto que não se trata de algo que se possa perder assim sem mais nem menos; e como não desejo comentar aquele acto vil que é a violação, acho que o termo próprio é mesmo "oferecer") eram invadidas por um sentimento de culpa e vergonha (a igreja, a família, a sociedade em si chamavam-lhes nomes horríveis e, diziam-lhes que não haveriam de ter marido; pois quem é que quereria "uma fruta já tocada"?). As que decidiam ficar virgens e esperar pelo príncipe...ficavam reprimidas...e reprimidas ficavam...repremidas (e o resultado da repressão: loucura)!
Hoje em dia as mulheres são mais informadas: elas viram as suas mães e avós, e não estão dispostas a cometer o mesmo erro!
Antes de se atirar de cabeça para um casamento, uma mulher deve (se assim desejar) seleccionar 2 ou 3 tipos diferentes de homem (N.B: atenção, não me estou a referir ao exacto numero de homens que uma mulher deve ter - isso fica ao critério de cada uma, a minha intenção não é julgar quem quer que seja-; mas sim ao tipo de personalidade, postura etc) e, tomar notas (mentalmente) do mais ínfimo detalhe da sua experiência! Deste modo, ela não terá de fingir orgasmos; ela não terá de se submeter a perversões indesejadas; ela saberá como o seu corpo responde ao toque; ela sentir-se-á à vontade para falar de sexo com o seu companheiro (marido, amante, o que for); e ter mente- aberta, vazia de tabus (podendo assim, falar e ensinar sobre sexo aos seus filhos).
Não é preciso dizer que durante a sua pesquisa, as mulheres devem proteger-se (profilaticamente falando) das DST e do Sida. As mulheres ainda estão a lutar pelo seu direito ao liberalismo sexual (porque enquanto houver uma única mulher, no mundo, que ainda não seja livre de expressar a sua sexualidade, a luta continua), por isso elas não se podem dar ao luxo de serem catalogadas de "Espalha-doenças"; porque já sabem como é que a sociedade responde a este tipo de coisas:
- Se o homem transmite uma DST ou Sida - "Oooopsss! Foi um lapso durante a procura do aperfeiçoamento da virilidade!"
- Se a mulher transmite uma DST ou Sida - "É uma vaca!"
Gostaria de terminar com um excerto de uma canção, de Jacques de Brel, intitulada "La chansons des vieux Amants":
"Bien sûr tu pris quelques amants
Il fallait bien passer les temps
Il faut bien que le corps exulte
Finalement, finalement!"
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