Eis Porque os Serviços de Informação Não Devem Militar Contra Israel


Liberdade de Expressão é boa, é preciosa; contudo, por vezes pode colocar-se no caminho do Bem Maior. Por exemplo, em Israel há pessoas que acreditam que dar opinião em público é um direito de nascença, contudo na verdade o que estão a fazer é a travar o que há a ser feito. Mas o que é ainda mais espantoso é o tipo de argumentos utilizados por essa gente...

Serviços de Informação Contra o Estado?

Primeiro, os agentes de informação não devem ter afiliação política.

Segundo, deveria haver uma regra proibindo os directores dos serviços de informação de fazerem comentários políticos em público. E também não têm direito de assumir posições políticas na esfera pública. Ponto final.

Terceiro, acabar um mandato não significa o fim da lealdade ao Estado. Posto isto, a sua opinião pessoal é irrelevante e os agentes (activos e inactivos) não devem militar contra o Estado.

Quarto, um Judeu não deveria poder esquecer como é que ele/ela se tornou um Judeu, nem Quem garante o bem-estar do Estado Judaico. Não obstante, se um Judeu quiser gozar da sua liberdade de ser acéfalo, em detrimento de Am Yisrael, então terá de sofrer as consequências – Israel já tem inimigos suficientes para combater, por isso não se dará mais margem de manobra ao “inimigo interno”.

Quinto, ou estão connosco ou contra nós. Não há tempo para o Sinat Chinam; porque se vocês odiarem os Judeus que se mantêm no Plano é convosco, mas não se metam no caminho porque a missão é remover obstáculos.

Sexto, a maioria dos Israelitas (cerca de 53%) votou no presente governo de Direita; querendo isto dizer que a maioria é composta por pessoas da Direita, Nacionalistas, Sionistas Religiosos, Religiosos etc. As últimas sondagens indicam que 59% da juventude israelita é de direita – este é o futuro do Estado Judaico.

Argumentos Ocos

Nesta secção, iremos dar uma olhadela a palavras ridículas que algumas pessoas têm vindo a repetir como um mantra:

“O país inteiro foi feito refém pela direita messiânica.” (Shabtai Shavit, ex-director da Mossad)

Como se fosse um insulto ser Messiânico. Bem, eu sou da Direita Messiânica e logo aqui declaro que estar cativo pelos da minha espécie é a melhor coisa que poderia acontecer a Israel, neste momento. A Esquerda israelita já fez estragos suficientes por demasiado tempo – se tivesse feito o seu trabalho como deve de ser em 1967, o “país inteiro” não teria sido submetido ao Terrorismo Árabe e às tentativas de humilhação por mais de 50 anos. Vergognati, Partido Trabalhista!

“E anexação é a vossa política? Essa é que é a vossa liderança? Este é que é  futuro que vocês nos oferecem? Estamos a ser liderados por um grupo de messiânicos, liderados pelo Bennett, que renovaram a prática de sacrifício humano ao Moloch do território e preferem isso à vida.” (idem)

Sim. Sim. Sim. Este tipo de comentário para assustar as pessoas não deve impedir ninguém de rectificar os erros do passado. Para além do mais, gostaria de aproveitar este momento para abordar a ameaça palestiniana de que se os EUA mudarem a embaixada para Jerusalém dar-se-á uma explosão – quer dizer, não temos visto outra coisa senão uma sucessão de explosões desde 1964, quando a tal “identidade palestiniana” foi inventada como arma contra os Judeus. Se a OLP/Fatah quer ameaçar o território Americano, então que se prepare para a absoluta obliteração. Abbas e Erekat devem baixar o tom da sua retórica uma vez que são o elo mais fraco nas negociações.

O Sr Shavit faz uma referência bíblica (Moloch) mas é interessante como ignora o Pacto e Shiloh. Naftali Bennet et al não se esquecem da Promessa e posicionam-se no lado certo do espectro político.

“Eu acredito que a maioria dos israelitas apoiam uma solução de dois-estados e não gostariam de ver o Estado de Israel com uma maioria Árabe.” (Gadi Shamni)

Os israelitas apoiam uma solução de dois-estados, incluindo eu, mas sob qual forma? Por exemplo, alguns defendem a Opção Sinai, outros a Opção Jordânia, outros a Opção Gaza, e outros a Opção Direito de Retorno aos Países Árabes Originais. Logo, esta porção da declaração de Gadi Shamni é insignificante.

Porque deveremos presumir que o Estado de Israel poderia alguma vez ter uma Maioria Árabe? Em primeiro lugar, a população árabe está a diminuir (devido à menor taxa de nascimentos e ao cada vez maior número de árabes que estão a deixar a Judeia e a Samaria – mais de 1 milhão de Árabes planeia sair da Judeia e da Samaria, sem qualquer incentivo extra; agora calculem quantos estariam dispostos a sair mediante uma compensação); e segundo, não devemos subestimar o poder do Bom Conselho.

Conclusão

Conversações de Paz, as várias rondas de  negociação, os Acordos de Oslo, as Conferências de Paz etc etc não funcionaram. Nada funcionou. Muitas pessoas à volta do mundo enriqueceram à custa do sangue Judeu e Árabe, mas nós – os lunáticos Messiânicos – estamos fartos. A esquerda Judaica já teve o seu tempo para brincar, e agora está na altura das Barracudas resolverem o problema: Anexação é o Plano e o Fim.

Será fácil? Claro que não. Mas desde quando é que o Povo Judeu ficou tão medricas? Desde quando é que fugimos de uma luta? Olhem em torno de vós, o mundo está a arder e no entanto a Comunidade Internacional está concentrada em atacar o Povo Judeu e o seu único Estado. Bem, o nosso povo tem estado a lutar desde que regressou à sua Nação; e por isso, continuaremos a lutar até que Eretz Yisrael esteja reunido – e não aceitaremos mais que Judeus militem contra o Derech.


(Imagem: Leão de Judá - Google Imagens)

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]

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