Esta semana iremos abordar um exemplo de como feministas tentaram destruir a carreira de um homem por este ter dito a verdade.
Nos tempos que correm, a verdade parece ser repulsiva. Dizê-la pode fazer com que se perca o emprego, a boa reputação e, o apoio dos seus pares. Foi a este ponto que as coisas chegaram.
Este blogue é um grande proponente da verdade – ainda que não concordemos inteiramente com o axioma “toda a verdade e nada mais que a verdade” já que por vezes é mais conveniente deixar que algumas verdades permaneçam na obscuridade (por razões de segurança e estabilidade nacionais); e para disso, nós e o Politicamente Correcto somos inimigos.
Sir Tim Hunt e o problema de trabalhar com “meninas”
“Três coisas acontecem quando [meninas] trabalham num laboratório: vocês apaixonam-se por elas, elas apaixonam-se por vocês, e quando vocês as criticam elas choram.”
Esta declaração por si só foi considerada justa causa para que a University College of London (UCL) convidasse o professor honorário a demitir-se. Sob a égide da “igualdade de género”, a UCL ensina os seus alunos que transmitir uma opinião sincera, dizer a verdade, é uma inconveniência tal que mais vale mentirem pelo caminho da vida; mais do que isso, a universidade passa a mensagem de que os homens nunca mais, na história da humanidade, poderão dar a sua opinião em público; que a sociedade não quer que os homens digam a verdade, ainda que metade daquela se queixe da “desonestidade crónica” masculina.
“Homens e mulheres, de igual modo, têm a tendência para manter relacionamentos românticos no local de trabalho – 55% dos homens inquiridos afirmaram já terem participado nalgum tipo de relacionamento no local de trabalho, enquanto que 56% das mulheres inquiridas fizeram o mesmo.” - in Vault's 2014 Office Romance Survey
O Sir Tim disse a verdade, por mais desconfortável que ela tenha sido. Há mulheres que flirtam com os seus colegas (incluindo fêmeas); há mulheres que dormem com os seus colegas; há mulheres que ficam histéricas no local de trabalho, e uma vez por mês há aquelas que ou se tornam irracionais e intransigentes ou choram desalmadamente quando se vêem perante a crítica. Nunca se sabe quando uma destas “profissionais” nos vai calhar na rifa, mas quando calha isso não quer dizer que não falemos do assunto. A nosso ver, aqui só há duas soluções: ou o referido tipo de mulheres muda de comportamento, ou então permanece fiel à sua irracionalidade e aguenta a crítica – mas censurar os outros, para que as suas susceptibilidades feministas não sejam feridas, é inaceitável e inestético (não há nada pior que uma Gestapo wannabe).
Seria de pensar que as mulheres quisessem ser respeitadas, mas perseguirem homens que partilhem a sua opinião em público, e que digam a verdade, só faz com que elas percam o respeito da sociedade porque quem é quer lidar com fêmeas mesquinhas que não aguentam a verdade e reagem de forma vingativa? Tais criaturas merecem o nosso desprezo.
“(..) as mesmas mulheres que declararam guerra aos machos, são exactamente aquelas que quando perante um homem se sentem impotentes, fragéis e, por vezes, comportam-se de forma submissa (mesmo que não tenham consciência disso). Pergunto-me se estas pseudo-amazonas se apercebem de quão vão o seu esforço é...” - in Acima de Tudo: Seres Humanos
A questão feminista é presentemente tão cansativa quanto a questão racial; pois não só não evoluiu com os tempos como também se tornou um movimento apostado em destruir a vida dos homens (algo que vai totalmente contra a natureza das coisas).
Olá, Max!
ResponderEliminarJuro não percebo porquê que nós mulheres por vezes parecemos umas cretinas. Se o homem falou a verdade qual é o problema?
Olha eu gosto de ser mulher, gostei de ter sido casada com um homem, adorei que esse homem me tivesse respeitado, amado e muitas vezes quando discutiamos, no fim da "guerra" fazia-me ver as coisas sob o ponto de vista masculino e eu do ponto de vista femenino; e assim estivemos 38 anos juntos.
O coitado do Sir Hunt estava convencido que elas se apaixonavam; não é verdade; elas estavam acrescentando na sua lista mais uma conquista. Quem se apaixona sabe separar as águas: no plano professional aceita a crítica com um instrumento de aperfeiçoamento e quando a crítica é jucosa, a mulher agarra-a e usa-a como um meio de ultrapassar o homem na competição intelectual: isto é uma mulher e não uma gaja.
Olá Lenny :D!
EliminarHá fadista!
E não acrescentarei nada mais às tuas palavras, minha cara.
Obrigada pelo teu comentário :D.
Beijocas