De Max Coutinho
Como é que uma empresa de Relações Públicas vende um estado falhado, e um potencial Patrocinador de Terrorismo, a governos do Mundo Livre? Como é que este tipo de empresa faz o spin de constantes violações dos direitos humanos, da opressão, da corrupção, da miséria e fome?
Spin da Miséria, Corrupção e Terrorismo
Angola contratou os serviços da Squire Patton and Boggs para limpar a sua imagem em Washington, já que o Presidente João Lourenço quer aproximar-se mais da América – ainda que tenha declarado, no dia da sua tomada de posse, que segue o Paradigma do Comunismo Chinês.
Custo do serviço? US$4.1 milhões por ano – tudo enquanto 2 milhões de angolanos estão sujeitos à fome no sul do país.
Angola, sob a batuta do Presidente João Lourenço, é praticamente uma base do Hezbollah e um paraíso Islamista (com mulheres envergando burqas e chadores). Também se diz que Luanda teve o descaramento de ameaçar um aliado chegado dos EUA de modo a “encorajá-lo” a ajudar Angola a justificar o desaparecimento de US$3 mil milhões para fazer parecer que pagou dívidas quando na verdade esses fundos foram desviados para as mãos dos seus amigos do Médio Oriente. Qual a ameaça? “Ajudem-nos ou a cobra entrará no vosso território”...
Perante isto, poder-se-á dizer que as empresas de Relações Públicas são cúmplices na prática de actos Terroristas.
Se estas empresas são pagas para embelezar a imagem de países opressores então são criminosas e militam contra o combate ao terrorismo não só em África como também no resto do mundo. Mas há mais...
A Somália e o Sudão não são os únicos Campos de Treino
Angola ameaçou um aliado vital dos EUA “Ajudem-nos ou a cobra entrará no vosso território”: como é que um estado falhado, como Angola, tem o descaramento de acreditar que esteja em posição de ameaçar uma Potência Regional? Este país está a caminho de se tornar um campo de treino Jihadista e o seu cliente é uma ameaça directa à Potência Regional, logo, Luanda acredita ter um trunfo. Quão ingénuo...
Angola tornou-se o Iraque de Saddam Hussein: lembram-se de quando a Al-Qaeda treinou em território iraquiano para se preparar para o 11/9? Só que Saddam fê-lo por ideologia; qual a desculpa de Angola: dinheiro? Calma. Para termos a resposta a esta pergunta, precisamos de olhar para o homem por detrás de tudo (dica: não é nem o presidente em funções nem o emérito). Para quem é que trabalha de verdade? Porque iria um funcionário civil de alto nível angolano vender o seu povo e país a estrangeiros?
O Director do Gabinete da Acção Psicológica e Informação deveria ser considerado um POI.
Para além do mais, também se diz que Luanda exporta treino militar para países africanos (e além: afirma-se que militares angolanos treinaram traficantes de droga nas Favelas brasileiras) – será o Hezbollah o seu único cliente?
Angola compra armas e material bélico a (e.g.) Alemanha, França, Espanha e Israel: a informação é que essas armas estão a ser vendidas a outros – Boko Haram, AQIM, ISIS, FPLP e o PCC...qual deles, ou todos?
O Elo PCC-Hezbollah-Angola
O Hezbollah é associado do gangue brasileiro PCC e, de acordo com Vanessa Neumann, assim que o Hezbollah o desejar controlará o PCC.
Nome: PCC (Primeiro Comando da Capital); 15.3.3 (15ª, 3ª, 3ª letras do alfabeto português)
Fundado: 1993
Áreas de operação: Brasil, Países vizinhos
Actividades: Tráfico de Droga, Branqueamento de Capitais, Raptos, Tráfico Humano, Subornos, Fraude, Extorção, Jogo, Contrabando, Assaltos na Estrada, Evasão de cadeias e Revoltas.
Líderes: Marcos Willians Herbas Camacho (i.e. Marcola), Alexsandro Roberto Pereira (i.e. Elias ou Veio); André Luiz de Oliveira (i.e. Salim), Willians Marconde Morais (i.e. Rolex).
Já explicámos Aqui e Aqui como Angola faz Branqueamento de Capitais e como Libaneses/Hezbollah estão a usar as elites e cidadãos angolanos para penetrar Portugal. Logo, se o Hezbollah trabalha com o PCC no Brasil, e controla Angola (cujos cidadãos têm acesso livre a Portugal – já que em Angola se vende passaportes angolanos e portugueses a elementos libaneses), é fácil concluir que em breve o PCC terá livre acesso à Europa, através de Portugal, diminuindo assim a pressão contra o Hezbollah enquanto as suas actividades terroristas continuam a ser financiadas.
Se Angola abrir um Gabinete de Venda de Passaportes no Brasil, o PCC terá acesso a documentação Portuguesa, ou seja terá acesso livre aos Estados Unidos da América. Muitos dizem que o PCC não pode operar em território Americano dada a concorrência mexicana e colombiana, mas se começarem a utilizar os contactos e território do Hezbollah: o cenário muda completamente.
NB: está-se a exercer uma enorme pressão sobre o Hezbollah à volta do mundo, devido à questão iraniana, por isso o Partido de Allah arranjará maneiras criativas de sobreviver. Deste modo, poderão forjar uma aparente retirada (i.e. remover fenótipos libaneses das ruas e substitui-los por outras etnias ligadas à sua organização).
Tendo este rascunho em mente, imaginem Luanda, um estado que alimenta laços com Grupos Terroristas, a querer o favor do Presidente Trump (um presidente que jurou trabalhar para a melhoria da vida dos povos do mundo) pela modesta quantia de US$4.1 milhões.
Conclusão
Quando as empresas americanas ajudam países como Angola, na verdade, militam contra os esforços do Governo na luta contra o Terrorismo (e todos os crimes internacionais que o financiam); logo tais companhias perigam os Interesses de Segurança Nacional e deveriam ser punidas – juntamente com os elementos dos Serviços Secretos que as apoiam.
Recentemente, os agentes dos serviços de fronteiras americanos apanharam um enorme grupo de Africanos a tentar infiltrar a América através da fronteira do sul: voaram de África (Congo, RDC e Angola) para o Brasil, depois para o México só para entrar nos Estados Unidos...para quê?
Se pusermos em perspectiva a relação próxima entre Angola e Hezbollah (e a tal cobra com que ameaçaram) e o facto do Irão ter células adormecidas dentro do território americano à espera de serem activadas: há que colocar este país africano, e os seus aliados, no topo da lista de Prioridades.
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