Expropriações na África do Sul: Ganância Mascarada de Racismo


Quando pensamos que o mundo evoluiu e, por isso, já não interagimos com as pessoas com base na cor da sua pele; os estados Africanos provam que não merecem o nosso respeito. A África do Sul é um desses países.

Ainda que eu não fosse exactamente fã de Nelson Mandela, há que dizer que ele teve visão quando decidiu reconciliar-se com os seus compatriotas de pele clara. O Sr Mandela terá provavelmente compreendido que nem todos os sul africanos de pele clara estiveram envolvidos na Brutalidade imoral e hedionda do Estado contra os sul africanos negros (e contra tudo o que fosse considerado negro).

A retórica do presente governo sul africano é perigosa e as suas políticas são uma violação não só da Lei Internacional como também dos Direitos Humanos da minoria Afrikaner. O que é que chamamos às perseguições a minorias (i.e. Perseguição Étnica)?



Crimes contra a Humanidade

Perseguição contra qualquer grupo identificável ou colectivo por motivos políticos, raciais, nacionais, étnicos, culturais, religiosos, de género e outros que são universalmente reconhecidos como proibidos ao abrigo da lei internacional, em relação a qualquer acto referenciado neste parágrafo [e.g. homicídio, extermínio, escravatura, deportação, detenção, tortura, violência sexual, apartheid, e outros actos desumanos] ou qualquer crime dentro da jurisdição do Tribunal [Art. 7.1. do Estatuto de Roma)



Quando é que se tornou aceitável perseguir certos caucasianos ou pessoas de pele clara? Quem é que está por detrás de tal decisão: a Internacional Socialista? Que irónico.

A Guerra contra os ‘Brancos’

Muitos negros sul africanos, incitados pelo ANC, são xenófobos (atacam sempre os estrangeiros, especialmente os Moçambicanos e Somalis), são racistas para camuflar os seus falhanços (culpam os brancos pela sua falta de sucesso, e agora estão a ser incitados a matá-los e a roubar-lhes), são anti-semitas (o seu ódio pelos judeus é baseado no seu amor pelo dinheiro fácil dos árabes – obtido do tráfico de drogas), são violentos e tolos por cairem nas patranhas de um partido corrupto como o ANC.

Não creio que a maioria dos negros sul africanos encaixem na descrição feita acima, mas aqueles afiliados aos partidos ANC e EFF (Economic Freedom Fighters, liderado pelo Incitador-Mor-Pago-Por-Brancos-Estrangeiros Julius Malema) são exactamente aquilo tudo, e são os mais vocais e os mais perigosos do país – tal como qualquer radical de esquerda geralmente é.

O ANC decidiu vergar-se ao Julius Malema e implementar o seu plano de expropriação (que eles chamam de “programa de expropriação de terra” para conferir um tom mais chic ao seu crime).

O nosso programa de expropriação de terra busca concretizar o ideal de igualdade de dignidade humana – Julius Malema

É fácil ver porque é que qualquer ser humano inteligente se vê incapaz de respeitar a diarreia mental e verbal de Julius Malema. Qualquer ser evoluído sente-se enojado pelo facto de perseguição e actos ilegais (i.e. expropriação de propriedade sem uma compensação) são agora vistos como actos que comportem “dignidade humana” e “igualdade” – onde está a dignidade na prática de um crime? Por igualdade, devemos compreender “já que os brancos nos trataram mal no passado, agora nós negros também temos de os tratar mal”? Isto é que é um exemplo de “atropelar a lógica através de pressão psicológica”...

O Programa de Expropriação de Terra é Ilegal

Definição de Expropriação: “A privação de algum direito à propriedade” (in Expropriation in International Law, Prof B.A. Wortley OBE LLD, p.25)

É do conhecimento público que a África do Sul está a planear expropriar terras de brancos sem compensação. Segundo a Lei Internacional este é um acto ilegal, não só porque uma minoria específica está a ser discriminada para sofrer acções punitivas mas também porque ainda que qualquer Estado tenha o direito a expropriar de acordo com o seu sistema legal, é também verdade que essa legislação “poderá ser rejeitada, no seu reconhecimento, se considerada ilegal ao abrigo da lei internacional” (ou seja, será rejeitada quando um Estado expropriar um proprietário só por causa de motivos políticos sem uma justificação plausível sustentada pela Lei Internacional Pública). Para além do mais, qualquer forma de expropriação social sem compensação é contrária às regras internacionais.

Nacionalizar sem indemnizar é confiscar, e isso vai contra a lei internacional – idem

Claro que a África do Sul poderá argumentar que a lei nacional precede a lei internacional; contudo, vamos lá ver se esse argumento servirá de alguma coisa quando a Cidade do Cabo necessitar de ter acesso aos mercados internacionais (para financiar as suas operações diárias e os novos agricultores negros). A vida da África do Sul está prestes a ficar difícil, se a comunidade internacional não reconhecer a validade do seu Programa de Expropriação de Terra:

Os Estados que não reconhecerem a validade dos direitos internacionais criados pela lei internacional estão eles próprios impedidos de reclamar validade internacional, ou reconhecimento das suas próprias reivindicações, e a fortiori de reivindicações que não preencham as condições reconhecidas pela lei internacional. A necessidade da reciprocidade vai para além de um mero acordo.idem

As nações mundiais fariam bem em não só repudiar os eventos na África do Sul mas também em declarar que o programa traçado é inválido, sob pena de provarem que hoje em dia Pacta Non Sunt Servanta (mesmo) e que a Lei Internacional pouco ou nada significa para elas. Permitir que a Cidade do Cabo avance com este crime em total impunidade é o mesmo que assassinar a lei e a ordem internacionais.

De qualquer maneira a Terra de Zulu parece estar disposta a pagar o preço: de onde virá o dinheiro (se não se puder financiar nos mercados internacionais)? Talvez a Cidade do Cabo esteja a contar com os Traficantes de Droga Paquistaneses e com o Hezbollah para compensar as perdas que sofrerá no futuro. É sabido que a África do Sul faz parte da Rota de Contrabando de Hashish e Heroína, oriunda do Afeganistão e do Paquistão.

O Presidente Trump twitou o seguinte:


De imediato, foram publicados artigos a condenar o POTUS por ignorar as violações dos Direitos Humanos do Povo Africano para se concentrar nos Brancos Sul Africanos; os trolls correram ao Twitter para publicar absurdos do tipo “Desde quando África pertence a Brancos?”; e Julius Malema mais uma vez demonstrou a sua impotência intelectual ao chamar o Presidente Americano de “mentiroso patológico que deveria ficar longe da política sul africana” – sempre a mesma coisa, que tédio. Todas estas reacções revelam medo do que o Presidente Trump possa fazer se a sua administração estudar a situação bem: acções punitivas diplomáticas contra a África do Sul.

Os Esquerdistas estão a tentar convencer-nos a ignorar o facto do ANC estar a implementar políticas Nazis (expropriação de propriedade de minorias sem compensação).

Se as pessoas honestas e justas nada fizerem, hoje são os “brancos” amanhã serão os mulatos (como os Angolanos que passam a vida a apelar à expropriação de propriedades dos mulatos) e todo o resto que não apoie as quimeras racistas do ANC e do EFF.

Conclusão

Não há justificação possível para o Racismo. O racismo dos negros africanos, incitado por pessoas que recebem subornos de brancos estrangeiros, não tem justificação. Se o Governo da África do Sul insistir neste programa ilegal de expropriação, então terá de sofrer as devidas consequências.

Desafio Mental

Entre os séculos VXII e XIX, descobriu-se que a terra possuída pelos Boers era rica em ouro e diamantes. Os Britânicos queriam aquela terra e o que é que decidiram fazer? Atacaram a população Boer (1ª e 2ª Guerras dos Boers), colocaram as suas mulheres e crianças em campos de concentração (onde muitos morreram de fome e doenças)...tudo por causa da descoberta de ouro e diamantes em Terra Boer.

E se a tragédia de hoje, que é basicamente uma repetição de eventos históricos (com um twist), tiver como origem o mesmo assunto: minas de ouro e diamantes?

Verifiquem o padrão formado pelos ataques a fazendas na África do Sul e cruzem-nos com a localização das reservas de ouro e diamantes que os Britânicos tanto queriam no passado. Não há coincidências.

No passado, os ingleses estavam por detrás das atrocidades cometidas contra os Boers, mas quem são os culpados agora? É uma questão de olhar para os parceiros do ANC e para os financiadores do partido EFF. Quanto mais se olha para este caso, mas se apercebe que nada disto tem a ver com racismo, nem sequer com “dignidade negra” ou “igualdade”. Isto tem tudo a ver com aquela velha e terrível senhora: Ganância. Agora há que investigar a sua nacionalidade e combatê-la antes que haja um derramamento de sangue.

(Imagem: Farming in South Africa[Ed] - Google Imagens)

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Comentários

  1. Deus nos valha! Ninguém fala disso deste lado do mundo porquê? Vou rezar por esses coitados, que bem precisam!

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