Crise Entre a UE e Israel: 30 Moedas de Ouro


Historicamente os judeus foram escravizados pelos Egípcios; Assírios; Persas; Babilónios; Romanos; dizimados pelos Alemães; destituídos pelos Ingleses e agora perseguidos pela União Europeia.
Os pretos tiveram a sua quota, pois, foram escravizados pelos Europeus, pelos emigrantes brancos na América do Norte, pelos emigrantes brancos no Brasil e hoje pelos países Árabes.

Os pretos e judeus partilham portanto a mesma condição humana; mas uns e outros preferem ignorar este denominador comum e escolhem representar um papel diverso da sua realidade: alguns judeus buscam incessantemente e em vão o reconhecimento da sua alvura por parte dos caucasianos; alguns pretos (principalmente nos EUA), por se sentirem constantemente desrespeitados pelos brancos, servem-se da sua frustração para, lamentavelmente, pronunciar as maiores barbaridades contra os judeus.

Vivemos num mundo global onde tudo está a descoberto; e, porque todos sabem uns dos outros, a interacção político-social deveria também evoluir. Contudo, a União Europeia parece não entender as nuances da fidelidade, especialmente em relação àqueles com quem partilha os mesmos valores.
A UE revelou uma grande insensibilidade, visto que no Tisha B’Av (dia do grande Jejum pela destruição do 1º e do 2º Templo) anunciou que entrará em vigor, a partir de janeiro de 2014, uma Directiva onde se aconselha o uso da designação “produzido em Território Ocupado” a tudo que seja manufacturado pelos judeus na Samaria e Judeia; onde se aconselha ainda aos 28 países a não financiarem projectos judaicos que incluam a Judeia e a Samaria; etc...
 
O Egipto está a ferro e fogo, a Turquia está um pandemónio; o Brasil está uma bagunça; até a UN veio dizer que a mortandade na Síria é comparável ao genocídio do Ruanda (quão conveniente é o Ruanda, agora...); a África sub-saariana está um desastre (porque a troco do petróleo e de controle do fluxo de emigrantes árabes muçulmanos, a Europa doou o continente negro à expansão islâmica). A paz e o desenvolvimento africano estão reféns nas mãos de ideólogos islâmicos que crêem num deus vil e sádico, gente essa que quer usurpar os minérios africanos a troco do anti-progresso intelectual, tecnológico e industrial; que é apologista da violência e inferiorização da mulher e, advoga a supressão da liberdade de escolha porque através do terror quer banir o animismo e o cristianismo em África. Os políticos e religiosos europeus não agem porque há mais de 500 anos haviam decidido que os pretos são inferiores a todas as outras espécies existentes no mundo (veja-se o que disse o senador italiano Roberto Calderoli referindo-se à Ministra italiana para a integração).

Na Europa o desemprego está fora de controle - a OCDE veio esta semana dizer que ainda iria piorar antes de melhorar – o investimento estagnou; a competitividade é nula e o crescimento sombrio. Perante este quadro, querem os políticos europeus convencer-nos de que é premente resolver o infindável processo de picardia entre os ditos palestinianos e os israelitas e, que o desemprego dos jovens; o desespero dos operários com baixos salários e o constante sobressalto das mães solteiras (com medo de ficarem desempregadas) não são problemas, mas antes lições de vida?

Os árabes que invadiram o mundo Ocidental - primeiro, com a ameaça de não nos venderem o petróleo, depois com investimentos maciços e por último com ataques terroristas (Nova York, Madrid, Londres e França) - estão-se a rir a bandeiras despregadas porque vão finalmente conseguir concretizar o seu sonho: a criação do califado global, a partir do interior do próprio Ocidente, porque os seus centros culturais descobriram que há sempre uns políticos ocidentais prontos a aceitar as 30 moedas.

Aos Africanos orgulhosos das suas nações, cultura e povos: digam NÃO aos presentes envenenados dessas Fundações Árabes porque à primeira vez que lhes façais frente, o vosso país irá receber a visita de uma juventude islâmica feita à pressão.
Aos judeus: sabéis que a perseguição vos persegue por isso “Genesis 28:15; e Deuterenómio 1:21, 29, 30, 31” é tão verdade ontem como hoje.

Querem os políticos europeus convencerem-nos de que pelo facto de Israel se recusar a construir o muro de Berlim e, dividir ao meio a sua capital (Jerusalém); este minúsculo país passou a pertencer à categoria dos países do Eixo do Mal?
Pois bem, Bruxelas, para não dizer outra coisa, cá vai: “C’est vraiement pas le moment de déconner! Et pourtant, vous déconnez encore”!

Comentários

  1. Respostas

    1. Olá, Anónimo!

      Obrigada, pela sua subscrição!

      Um abraço

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  2. Uma no cravo outra na ferradura: a UE espeta uma faca nas costas de Israel com estas directivas mas finalmente concordou em designar o Hezbollah como grupo terrorista! Uffaaa...custou mas foi!
    Toda a gente sabe que muitos dos Euro-tipos estão no bolso de grupos Islâmicos e os seus institutos/centros culturais etc. Os que não estão, na maioria das vezes, nem é informado acerca de certas decisões...daí serem somente directivas e não leis! Mas Lenny, já disseste tudo: 30 moedinhas de ouro!

    Muito bom este artigo e obrigada por defenderes Israel! Shalom!

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    1. Hey, girl!

      Alguém afirmou e muito bem que "Money is the sweetest hangover..."

      Quanto a Israel só três palavritas: Unidade, trabalho e vigilância....;

      Shalom e boa semana de trabalho!

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  3. Infelizmente a europa faz sempre a mesma coisa, Lenny! Secretamente ainda aspira a acabar com os judeus e como agora não os pode enfiar em campos de concentração (era só que faltava: agora temos um país), tentam atingir Israel a todo o custo!
    Sim, as moedinhas de Judas pagas por certos grupinhos de interesses arábicos...ai, cala-te boca!

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    1. Olá, Carla!

      Os europeus perderam o norte; podem tentar tudo o que quiserem, o Deus que elevou os Israelis como um povo diferente de todos os outros povos, é ainda o mesmo.

      Obrigada pelo teu comentário, minha querida!

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  4. Sem comentários!
    A UE que se vá lixar: hipócritas!! Mas quem ri por último...

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  5. Respostas

    1. Olá, Maria Joaquina!

      Os EU em Bruxelas, não cessam de me espantar, pela negativa como é óbvio.

      Sinto a sua indignação, minha cara!

      Boa semana, minha boa amiga!

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