De Dissecting Society
O Brasil enfrenta sérias ameaças à sua Segurança Nacional, pelo que o país precisa de um líder forte que o conduza na direcção certa. Quais são essas ameaças? Quais as qualidades que o próximo líder político deverá ter? Estas são algumas das perguntas que responderemos esta semana.
As Ameaças
Recebemos a informação de que o Irão, mais uma vez, está bastante interessado no Brasil - tanto assim é, que Teerão activou protocolos de envio de operacionais para a Terra do Samba. Este interesse nasceu durante a presidência de Lula da Silva, que mantinha uma relação estreita com o Irão – durante o auge das sanções iniciadas pelo Presidente Bush – o que levanta muitas questões (como a origem da fortuna pessoal do ex-Presidente Lula). Durante a administração de Dilma Roussef, a Polícia Federal Brasileira expôs uma verdade que a presidência queria manter velada: a forte presença do Hizbullah no sul do país (um dos lados da Fronteira Tríplice), juntamente com outros grupos jihadistas.
Esta relação entre o Irão (os seus proxies) e os Partidos de Esquerda deve ser investigado a Nível Global.
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A Liderança iraniana não é tola e sabia bem que era só uma questão de tempo até os EUA saírem do JCPOA, logo decidiram renovar velhas alianças e tirar vantagem do caos político que aflige o Brasil (uma vez que a América Latina está gradualmente a virar à direita) para reacender uma ligação: não é coincidência que Lula da Silva quisesse concorrer às eleições presidenciais apesar das acusações de corrupção que pendiam sobre si e apesar de estar a cumprir pena por esses mesmos crimes. O Irão está por detrás de todas estas decisões. Depois quando o Tribunal Supremo decidiu contra as ambições de Lula da Silva e ele teve de desistir da corrida de vez, ele então escolheu um substituto de origem libanesa.
É verdade que nem todos os libaneses são operacionais do Hizbullah, contudo também é verdade que o Hizbullah é conhecido por extorquir dinheiro e informação dos expatriados libaneses; e por forçá-los a fazer o que eles querem através de ameaças de morte aos familiares que se encontrem no líbano. Logo, o Brasil faria bem em tomar atenção aos perigos de ter descendentes de libaneses, ainda com ligações ao líbano, a concorrer para Presidente.
O que é que o Irão quer do Brasil? É simples:
- Reforçar o plano de alimentar a violência entre gangs nas maiores cidades para dividir pra reinar (MO jihadista)
- Infiltrar os seu operacionais para fortalecer as células existentes na Fronteira Tríplice
- Substituir células conhecidas nas grandes cidades
- Treinar novos operacionais para reentrarem na Venezuela e, daí, espalharem-se pelas Caraíbas
- Redireccionar Operacionais do Hizbullah
- Influenciar as eleições Presidenciais em Outubro
- Estar mais perto dos Cartéis Mexicanos
- Ter Acesso a Portugal (agora que o negócio com Angola foi exposto)
- Tomar a rota de Heroína oriunda do Centro de Transição do tráfico de heroína Moçambicano
- Estar mais perto dos Estados Unidos – o seu próximo alvo.
Como é que Deverá ser o Próximo Presidente Brasileiro
O Brasil está a viver um pesadelo de segurança: as pessoas estão a deixar o país (e a levar a sua fortuna com elas), estão a ser mortas em plena luz do dia, há violência por todo o lado, e a sua prosperidade está em perigo. Para resolver o problema, os brasileiros precisam de um homem forte no leme. Portanto quais são as características de tal líder?
O próximo presidente deverá ser um homem com experiência militar. Ele deverá ser suficientemente forte para ignorar a Media e os ataques da oposição – porque estes nunca apreciam aqueles que resolvem problemas. Ele deverá também ter o apoio absoluto do establishment militar e de segurança para se certificar de que controlará a implementação do plano de limpeza. O próximo Chefe das Forças Armadas deverá ser um homem patriótico que ama mais o seu país do que o ganho pessoal, e logo tem a coragem para ignorar o Politicamente Correcto e proteger a sua Nação a qualquer custo.
Compreendo que o Brasil tenha um passado de ditadura militar, contudo isso não pode servir de desculpa para permitir que o país se afunde. Mas infelizmente, as ameaças que afligem o país são tão grandes que só um homem com experiência militar poderá ter sabedoria e influência suficientes para conduzir uma operação de contraterrorismo poderosa dentro das suas fronteiras e ir atrás dos nacionais que ajudaram na prática de actos terroristas.
NB: quando sugerimos que se vá atrás de colaboradores de jihadistas, encorajamos o próximo presidente brasileiro a criar uma task force especial para investigar políticos, agentes da polícia, funcionários públicos, militares etc de modo a se estabelecerem as ligações apropriadas entre eles, as redes criminosas e as organizações jihadistas. Se o Brasil precisar de contratar grupos independentes internacionais para ajudarem na investigação, então deveria fazê-lo. Há uma nova maneira de fazer as coisas (sem ter de se recorrer à violência de estado [in extremis]).
O Brasil precisa de decidir que tipo de país deseja ser:
- Um porto seguro para Terroristas (apoiado pelo PT), e logo um estado falhado; ou
- Um país estável e seguro com desenvolvimento humano do Norte ao Sul, e logo uma Potência Regional?
(Imagem: Bandeira Imperial Brasileira[Ed] - Google Imagens)
Estamos a falar de Bolsonaro, espero. Cá pra mim ele seria o homem certo para o brasil.
ResponderEliminarQue Deus valha ao Brasil que aquilo é uma terra possuída! Tenho pena deles, mas um presidente como deve de ser é o que eles precisam, concordo consigo.
ResponderEliminarMax, nossos candidatos a presidência são piadas prontas. Tem até um que replica conversas de conspiração no whatsapp sobre a Ursal. Tá difícil!
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