Não há fim para a criatividade dos terroristas. Qualquer coisa serve para atacar. Desde Outubro de 2015, temos vindo a assistir ao aumento de actividade terrorista na Europa, que está a ser tratada como meros crimes; querendo isto dizer que os nossos sistemas judiciais precisam de ser actualizados e, tal como escreveu o nosso colega Stephen Cheney, é urgente que se criem Leis e Tribunais de Anti-Terrorismo para lidar com estes casos específicos.
Quando se fala em terrorismo, pensa-se de imediato em bombas (IEDs, VBIEDs), sequestro de aviões, tiros de AK47 nas ruas (e.g. Ataque Terrorista em Paris, em Novembro 2015). Contudo, quando a crise de migrantes começou a intensificar-se – facilitando assim a entrada de militantes islâmicos em território europeu – logo se ficou a conhecer as outras faces do terrorismo:
- Terrorismo com Veículos (o que os Palestinianos chamaram de “Intifada de carro”)
- Terrorismo com Facas (o que os Palestinianos chamaram de “Intifada à Facada”)
- Terrorismo através da Violação (conhecido como Violação Organizada, o que os Palestinianos defendem ser “politicamente justificável”)
2016 foi um ano extremamente difícil para a Europa. O ano começou com o terrorismo através da violação na Alemanha, Suécia, Áustria, Holanda e Finlândia; depois migrou de volta para a Grã-Bretanha (e.g. um cidadão Argelino viajou para a Britânia – onde não tinha casa, trabalho nem falava a língua – para violar 10 mulheres em 9 dias), tendo o mais recente incidente ocorrido no Algarve (Portugal) onde um refugiado muçulmano – oriundo da Eritreia – que chegou ao país com um grupo de refugiados vindos da Itália, agrediu e violou uma sem-abrigo de idade. Agora, não passa uma semana sem que nós leiamos acerca de meninos e rapazes que também são violados por homens muçulmanos, supostamente refugiados. Para além do mais, começam a emergir relatórios de que estes migrantes estão a evoluir da violação para a violação mais homicídio hediondo (o caso que recentemente mais chocou foi aquele da moça de 19 anos, filha de uma funcionária da União Europeia, que estava a trabalhar num centro de refugiados e acabou sendo agredida, violada e afogada por um refugiado afegão de 17 anos).
Está-se a formar um claro padrão; por isso, perdoem-nos quando acusamos os políticos de serem insidiosamente míopes ao insistirem em incitar ódio contra os judeus e Israel, somente para desviar a atenção das pessoas do facto de estarem a apoiar e a facilitar a Islâmica Intifada de Violação, Veículos e Faca.
A pena para a prática de Apoio e Facilitação de Actos Terroristas é de 10 anos a perpétua – Juíz Andrew Napolitano
França ainda não partilhou a identidade do homem que recentemente entrou num mosteiro, com uma faca e uma arma nas mãos, fez reféns e matou uma pessoa. O modus operandi é-nos familiar mas porque é que não foi feita uma identificação? Portugal sofreu uma pré-série de ataques terroristas e avisos, e no entanto abafaram os casos (e.g. Um homem andou na rua, em plena luz do dia, com um machete e uma arma na mão, atacou dois polícias; um pacote foi deixado num edifício de registo civil para estudar o tempo de resposta das autoridades e a reacção da população; uma explosão misteriosa ocorreu no metro, quase há 15 dias atrás, de manhã). O Estado dirá que não há necessidade de alarmar as pessoas, mas prometo-vos que as pessoas não são assim tão parvas.
Quando membros do governo elaboram políticas que permitem a entrada de estrangeiros que vêm para construir/fortalecer redes de terrorismo; quando eles se recusam a abordar o problema em nome do Politicamente Correcto; quando permitem a proliferação de centros e de organizações que servem de alicerce à radicalização; quando tentam abafar relatórios – removendo assim a capacidade das pessoas de formar a sua consciência situacional e de se prepararem contra ataques terroristas; quando seguem a corrente e usam o Anti-Sionismo como instrumento expediente; ele estão todos a apoiar e a facilitar o terrorismo: quando é que esta gente será responsabilizada pelo seus crimes?
Os europeus sobreviveram os horrores da Segunda Guerra Mundial. Os Nazis também violaram as suas vítimas (incluindo judias) mas não o faziam em nome de Alá, nem sequer se diziam de Paz, e muito menos eram apoiados pelo mundo como sendo pessoas de paz.
Os europeus poderão não vir a sobreviver os horrores da 5ª vaga da expansão Islâmica:
- Grandmother, 72, who was raped by a 17-year-old asylum seeker after helping him out of a canal has 'lost the will to live' (fonte)
- Two migrant men who lied that they were 15 'raped boy, 12, at a Swedish youth asylum centre and filmed the assault' (fonte)
- Muslim refugee, 20, who raped a boy, 10, in his Sydney home says what he did 'is not a crime because it is acceptable in his homeland' (fonte)
- 17-year-old tells of horror after mob of 'foreign youths' sexually assault 35 females as young as 12 at Swedish music festival (fonte)
- Wheelchair-bound woman is gang-raped by six migrants at Swedish asylum centre after asking if she could use their toilet (fonte)
- Teenager raped and murdered by Afghan migrant in Germany (fonte)
Perdoem-nos os títulos em inglês, mas a imprensa portuguesa não faz o mesmo levantamento do problema que assola a Europa – vá-se lá saber porquê. Mesmo assim, partilhou-se aqui somente uma ínfima amostra do que foi reportado. E nada disto é novo. Este tipo ataque começou em 2003, querendo isto dizer que têm vindo a aumentar nos últimos 13 anos – e ao invés destes casos serem tratados como actos terroristas, têm sido tratados ou como meros casos de violação ou têm sido completamente ignorados (ouviram falar de Rotherham? 1.400 moças não-muçulmanas foram violadas por um gangue paquistanês e a polícia abafou o caso para não ser chamada racista). 2003 recai no período do Despertar do Plano de 7 Passos da Al-Qaeda para a conquista do mundo.
A Lei Anti-Terrorista com requisitos judiciais e procedimentos diferentes surge da necessidade de garantir a segurança pública e a sobrevivência de uma socieade civilizada. - Stephen Cheney
(Imagem: Paraíso Perdido - Gustave Doré)
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]
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