O que é que faz com que um judeu traia o seu próprio povo? Sede pelo poder, racismo – sim, racismo; e medo da mudança. O traidor judeu mais comum é o judeu de esquerda. Judeus de Direita podem ser doidos, demasiado fervorosos no exercício da sua causa, mas tudo o que fazem é pelo amor ao seu povo e por Eretz Yisrael – contudo, jamais trairiam um irmão, uma irmã, porque os seu valores são baseados no Torah:
“Não te vingarás, nem guardarás rancor contra os filhos do teu povo, mas amarás o teu próximo como a ti mesmo: Eu Sou Hashem.” – Levítico 19:18No entanto, a esquerda judaica, de um modo geral, não se comporta assim. Há algumas excepções, claro; certos judeus esquerdistas conseguem manter a sua luz interior acesa, mas depois são incapazes de criticar os seus irmãos ideológicos em público. Por exemplo, no mês passado, um esquerdista israelita foi exposto por ter estado envolvido na morte de árabes inocentes, na Samaria e Judeia (ref: as vítimas vendiam as suas terras a judeus, por isso o grupo liderado por esquerdistas radicais denunciavam-nos à Autoridade Palestiniana que depois os raptava e matava) – alguém ouviu o Isaac Herzog vir a público e criticar Ezra Nawi? E a Tzipi Livni? Nada; estiveram calados que nem uns ratos.
Sede pelo Poder
Recebemos informação de que judeus esquerdistas, não só em Israel como na diáspora também, querem depôr o PM Netanyahi, acabar com o Rabinato, remover qualquer obstáculo de direita do seu caminho, tomar Israel de assalto, implementar a Solução de Um Estado (com árabes a viver em paz com os judeus no Estado de Israel) e torná-lo o país socialista com mais sucesso de todos – que utopia de mau gosto. Para este fim, eles formaram um consórcio internacional que anda à volta do mundo a influenciar políticos e activistas contra Israel, contra Binyamin Netanyahu, contra os Rabinos, e contra aqueles que apelidam de “direita radical” (leia-se: defensores da reunificação de Israel).
O mencionado consórcio até financia grupos anti-Israel – estamos inclusive à busca de impressões digitais desta gente no movimento BDS e noutros grupos similares. A sua sede pelo poder é tão grande que o seu déspota interior vem ao de cima: um indivíduo judeu esquerdista, na diáspora europeia – com ambições a tornar-se PM israelita – foi ouvido a dizer que uma vez no poder, os árabes seriam expulsos da Samaria e Judeia para Gaza, que as nações árabes iriam ser os melhores amigos de Israel porque o seu pessoal iria saber como lhes explicar o imperativo da normalização de relações com o Israel. Mas a esquerda é mesmo dissimulada – ao menos, os de Direita são mais honestos; uma pessoa sabe com o que contar.
Racismo
É com grande embaraço que digo que esta mesma esquerda judaica é racista (aliás, como a esquerda em geral). Não só não vemos judeus pretos nos seus partidos, em Israel (tal como vemos no Likud, por exemplo); como também viemos a saber que os tais esquerdistas – nas suas reuniões socialistas 'secretas' – chamaram a uma específica Família Judia, com raízes etíopes, “Macacos” - não sei, mas acho que essa família teria preferido ser chamada de “chocolate” (outro termo empregado pelos esquerdistas israelitas, quando se referem aos Judeus Mizrahi e outros mais escuros, por si considerados “inferiores”). Quão mais baixo poderão estes esquerdistas descer ainda? Isto é o que acontece quando as pessoas se afastam do Torah: perdem valores judaicos, ensinamentos judaicos, a chama judaica.
O racismo é a arma dos acéfalos.
Medo da Mudança
Aprendi que Israel tem sido, desde o seu reestabelecimento, controlado por grupos judaicos específicos (como criar divisões revela falta de classe, simplesmente direi que tais grupos são compostos por elementos que descendem dos nossos irmãos que voltaram do Norte da Europa) que de tudo fizeram para manter as outras facções judaicas longe da administração do país. Mas agora que a situação está a mudar, agora que há uma oportunidade de haver mais mulheres, mais Mizharim, mais Beta-Israelis, mais judeus escuros, mais Haredim, mais minorias leais (não tenho paciência para minorias que não cantam o hino nacional) no poder; o velho establishment está a lidar muito mal com a 'change we can believe in'. Bibi Netanyahu trabalhou muito para alcançar este nível de inclusão e esta é uma das razões pelas quais ele é o Inimigo Número Um da Esquerda (i.e. o nome do PM israelita vem ao de cima em todas as reuniões “secretas”)
Conclusão
O medo e a sede de poder da Esquerda Judaica estão-lhes a toldar a razão. Não estão a pensar claramente. Em vez de chamarem nomes às pessoas (revelando a sua total impotência intelectual) e planearem a sua 'eliminação', eles deveriam mas é tentar falar com o outro lado e chegar a um compromisso. Nunca se sabe, talvez essa gente seja flexível e esteja até disposta a trabalhar com vocês para o bem de Israel. É sempre melhor resolver disputas através de meios pacíficos, não é verdade?
“Não falo porque tenho o poder para falar; falo porque não tenho poder para ficar calado” - Rav Avraham Yitzkhak Kook
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]
Olá, Max!
ResponderEliminarEssa malta da esquerda é nojenta; ok?
E aparentemente aprenderam direitinho a ser ordinários com os seus opressores: os facínoras dos Nazi.
Eles eram chamados de macacos fornicadores pelos nazi e, agora andam chamando macacos aos seus irmãos mais escuros: how classy!
Olha a esquerda judaica que vá ali a esquina, a ver se lá estou...
Bom trabalho, minha querida.
Olá Lenny :D!
EliminarOk.
Infelizmente, classe é algo que falta a esta gente. Classe, educação, cultura; e no entanto estão todos muito convencidos de que possuem tudo o mencionado e que são superiores a todos os outros. Que tristeza.
Há uns anos, eu ainda conseguia respeitá-los (pois muitos eram mesmo cultos apesar das suas ideias tolas) mas agora decaíram tanto que já não há lugar a nada mais que desprezo.
LOL não é? Ela que aproveite e veja se eu lá estou também, já agora...
Obrigada, Lenny, pelo teu comentário :D.
Beijocas