Instrumentalização dos Negros: Um Problema de Segurança Nacional


“Utilizemos os pretos. Toda agente sabe que quando eles se sentem atacados perdem a cabeça e começam logo a partir tudo, a pilhar e queimar a cidade. Se queremos atingir os nossos objectivos, os pretos são o melhor instrumento contra o estado.”
A população negra está a ser instrumentalizada. E o pior é que ela se está a deixar usar por amorais grupos de interesses.

Tácticas de diversão são uma medida estratégica empregada de modo a canalizar recursos para um determinado flanco, afim de se atacar um outro; enfraquecendo, deste modo, a posição do adversário. Não há coincidências, logo, sentimo-nos compelidos a olhar para alguns eventos ocorridos, em Abril passado, em três países: África do Sul, Estados Unidos e Israel.

África do Sul
9 de Abril de 2015
Elementos demagógicos, no país, lutaram e conseguiram com que a estátua de Cecil Rhodes fosse removida do olhar público: pensaram nas consequências das suas acções? O Duplopensadores, de modo a distraírem os sul africanos da sua incompetência política, decidiram agitar as águas da divisão racial no país – como previsto, esperaram pela morte de Nelson Mandela antes de implementarem o seu plano.
O facto da estátua de Cecil Rhodes ter sido removida, sugere que os coordenadores do plano são esquerdistas (ou então simpatizantes), já que eles são os únicos que têm a tendência ou para apagar o passado (ao remover estátuas, mudar nomes de ruas etc) ou para reescrever a história (ao alterar factos ou apagar verdades “inconvenientes”) - tudo para controlar as massas, ao mesmo tempo que posicionam as elites de esquerda onde acham que merecem estar.
Logo, os planeadores de esquerda pensaram nas consequências dos seus actos? Pensaram. Eles sabiam que ao reavivar as velhas divisões raciais, os negros sul africanos iriam para as ruas e reforçar o estereótipo negro: partir, queimar e matar. E foi o que aconteceu: da remoção da estátua do “branco” passou-se ao ataque a imigrantes (e.g. o imigrante moçambicano que foi selvaticamente atacado por sul africanos).

“A migração está no nosso sangue! As fronteiras foram criadas pelos colonizadores. Elas nada significam para nós porque nós somos um só povo.” (Graça Machel)

Os Duplopensadores sabem que a maioria da população negra sul africana é desinformada, e ao mantê-los assim, podem controlá-los mais facilmente; senão esses manifestantes saberiam bem que existem tribos africanas que cobrem dois ou mais países (e.g. os Tsonga em Moçambique, na Swazilândia, Malawi, e na África do Sul; os Tonga na Zâmbia, Moçambique, Zimbabwe e Malawi; os Lemba no Zimbabwe, África do Sul, Moçambique e Malawi; os Maasai no Quénia e na Tanzânia etc) – mas somente possuem a informação dos “colonizadores” em mente...que irónico.

Estados Unidos
19 de Abril de 2015
Mais um episódio de brutalidade policial que resultou na morte de um cidadão, em Baltimore.
Os duplopensadores concentrar-se-ão no slogan de que o racismo ainda impera na América e que a polícia ataca principalmente os negros, ainda que isto possa ser discutível. (Um aparte: o debate, após incidentes como este, deveria ser mais educacional e focar-se no facto de que a polícia americana deve alterar o método de apreensão dos suspeitos, e os organizadores comunitários devessem ensinar à juventude negra o básico do sistema legal americano; por exemplo, resistir à prisão é ilegal e fugir da polícia concede a esta última o direito a agir, já que constitui causa provável – mas ao redireccionar a conversa para velhas feridas revela a verdadeira intenção de certos grupos; gerar o caos)

Todos os ingredientes são preparados para acender a ira negra (especialmente quando em Agosto de 2014, o mundo assistiu a incidentes similares): um jornalista concentrado no incidente, uma testemunha emocional, um canal de notícias disposto a explorar a história até à exaustão, um pastor/organizador comunitário demagogo e boom...um motim negro nasce. Mas depois vemos activistas pró-Palestina a juntarem-se. Vemos anarquistas a juntarem-se à festa. De repente, todos eles começam a incitar os negros a tornarem-se mais violentos, a partirem e a queimarem tudo, e se a oportunidade se apresentar...a matarem. As câmaras concentram-se principalmente nos negros. De Baltimore, espalham-se para Filadélfia, Nova Iorque e – se tiverem sorte – para Chicago, para um maior impacto (afinal, é a cidade do Presidente). Se não se consegue atingir a América por fora, tenta-se-lo por dentro.

Israel
26 de Abril de 2015
Em Jerusalém, um soldado do IDF (de uniforme vestido) concentrado na sua vidinha foi atacado por dois polícias (video), que ameaçaram dar-lhe um tiro na cabeça. O soldado deriva da comunidade Judaica de proveniência etíope; os dois polícias eram de pele clara. Por que é que dois polícias iriam desrespeitar o uniforme das Forças de Defesa de Israel? Mesmo que o soldado estivesse a quebrar a lei, a Polícia Militar é que deveria ter sido chamada e o IDF é que teria conduzido as devidas investigações; mas não foi o caso. Contudo é curioso como a polícia israelita não reage com o mesmo furor quando árabes atacam cidadãos judeus, quando árabes tentam impedir o acesso de judeus ao Monte do Templo ou quando muçulmanos africanos atacam sexualmente mulheres israelitas. Este incidente pode muito bem ter sido encomendado por esquerdistas (não necessariamente por nacionais); sugerido por algumas das afirmações feitas na manif de quinta-feira passada (peço a vossa atenção para algumas das palavras-chave empregadas):

“Aparentemente as ruas de Israel têm de queimar como as de Baltimore, para que alguém acorde. O regime de apartheid está de volta, desta vez em Israel do século XXI,” 

“os nossos filhos servem no IDF e não conseguem encontrar trabalho. Vim para cá através do Sudão a pé para ajudar a formar o estado (de Israel), não vim para que os meus filhos fossem abusados pela polícia e pelo estado. Isto é o resultado de 30 anos de racismo.”

“a nossa geração mais jovem está desesperada e só vai piorar se o governo não agir.

Reconhecem o padrão? Estes protestos na Cidade Santa são resultado da manipulação dos Judeus, de origem etíope, para promover uma agenda política; de outro modo, estes Beta-Israelitas protestariam também quando os seus outros Irmãos Judeus são esfaqueados e atropelados pelo Árabes na Palestina.

Há racistas nos EUA e em Israel, sem dúvida; mas racismo (i.e. como sistema institucional) não. Não obstante, lutar contra os racistas com violência (sob instruções de grupos de interesses) não é solução. Estes motins, com a intenção de corroer o estado por dentro, estão-se a tornar um problema de Segurança Nacional e o desafio, agora, é descobrir a quem é que eles beneficiam exactamente.


(Imagem: Protestos de Baltimore/Google Imagens)

Comentários

  1. Olhe max, os americanos já me cansam com as histórias deles! Os sul africanos negros agora querem ser eles a praticarem o apartheid, eles não são tão inocentes assim! Especialmente os racistas do ANC! Israel tem de fazer mais pelos seus judeus não-ashkenazim, ponto final! Não interessa se são negros, castanhos, amarelos, porque os ashkenazim têm a mania que são superiores a toda a gente, principalmente os de esquerda. Olhe, toda esta conversa de raça já cansa, a sociedade deve evoluir de vez, não acha?

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    1. Olá Carla :D!

      Concordo. Concordo. Nem todos os Ashkenazim têm a mania que são superiores, é só uma minoria (mas sim, dentro dessa minoria, a maioria parece ser de esquerda).
      Concordo, já deveríamos ter deixado esta conversa da raça para trás há muito tempo: mas o ser humano às vezes deixa muito a desejar.

      Carla, muito obrigada pelo seu comentário :D. Espera lá, acho que já tinhamos combinado nos tratarmos por tu, não foi? :D

      Um abraço

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