Esqueçam o #MeToo! Novo Movimento na Área...


Mulheres, vocês estão doidas, ou fazem-se? Comecemos por definir os vários tipos de relacionamento entre machos e fêmeas:

  • Negócio é entre carente/viciado e traficantes de sexo 
  • Emocional/sentimental entre homens e mulheres 
  • Engate/ocasião entre gajos e gajas. 

Existem regras básicas para qualquer início de contacto entre as pessoas como, por exemplo, o estabelecimento de comunicação entre elas, ou seja: em caso de negócio contratam-se os termos e condições entre as partes; no emocional/sentimental deve existir um período de interacção entre o homem e a mulher; e finalmente para o engate/ocasião em bares, discotecas, hotéis e ou motéis, vocês gajas têm de ser cautelosas: se o vosso objectivo é marcar pontos, pode correr conforme as vossas expectações mas a inversa é também verdadeira pois, por aí fora, há todo o tipo de gajos.

Ora, o movimento #MeToo (gerido por gajas vingativas, mesquinhas e frustradas) foi iniciado sob a presunção de defesa de mulherzinhas indefesas. Este movimento é nefasto e intelectualmente desleal porque ele não se baseia no indubitável mas sim em memórias desfazadas. Esse grupinho de actrizecas armadas em activistas políticas é capcioso porque querem passar a ideia de que toda a mulher é sempre uma vítima inocente e pura. Essas militantes da conduta imaculada – na certa aconselhadas por um membro do LGBT – decidiram que os alegados prevaricadores fossem julgados em shows televisivos, nos telejornais, nos pasquins, na imprensa escrita e nas redes sociais tornando os tribunais e os juízes supérfluos.

Embora não tenha nada a ver com a vida sexual do jogador português, Cristiano Ronaldo, vou aqui abrir uma excepção e referir-me ao seu caso com a pistoleira americana que clama ter sido analmente violada pelo craque madeirense. Na minha opinião talvez tenha acontecido uma coisita só: ela ser analmente virgem.

Este caso (que está a ser um espectáculo para os voyeurs do planeta) está mal explicado: então depois da suposta violação, ela foi à polícia queixar-se e não deu o nome do rapaz; foi ao Hospital para ser observada e também não facultou o nome do alegado agressor e como se não bastasse no auge da sua provação ainda teve tempo para regressar à cena do alegado crime para estar de novo com o seu violentador. Mais tarde, encontrou-se com os representantes legais daquele para assinar um pacto de silêncio por danos causados ao seu nhofe e receber $375 mil dólares (caramba, perante tamanha usurpação corporal, o que leva uma mulher a assinar um pacto estúpido de silêncio em vez de denunciá-lo com todas as letras tanto ao hospital como à polícia, para evitar que uma próxima vítima caia incautamente nas malhas deste alegado violador?).

Em minha opinião, as mulheres devem voltar ao básico (que é o conselho que as nossas mãezinhas nos davam antes da loucura de Maio de '68), ou seja, quando se vê um homem pela primeira vez, ainda que seja mundialmente conhecido:

  • A mulher não se deve roçar nele
  • Se por acaso o indivíduo perde a elegância, a mulher deve afastar-se
  • A mulher não deve entrar no seu quarto de hotel/motel, nem na sua casa
  • O “não” pode ser pronunciado mas torna-se redundante quando a mulher foi para o curral do touro que ainda agora viu, sem sequer saber em que ponto ele pode surtar e tornar-se perigoso. 

Eu não aceito o conceito “se te acontece nesta vida é porque o fizeste a alguém numa vida passada”. Acredito na isenção de culpa por parte da verdadeira vítima de crimes sexuais; acredito que haja predadores sexuais cujo modo de vida é perseguir mulheres, jovens e crianças. Creio também que a punição para este tipo de crime deva ser a pena de morte visto que esses monstros assassinam a essência, estigmatizam a existência em perpetuidade das suas vítimas. Não obstante, eu acho que ninguém deve permitir que este tipo de crime prolifere e se banalize o sofrimento de quem verdadeira e inesperadamente vê a sua existência estraçalhada física e mentalmente.

As relações entre homens e mulheres podem ser fascinantes mas devemos advertir os nossos filhos acerca dos perigos que permeiam nessas relações; por isso, minhas meninas, rapazes e senhoras cuidado - concentrem-se no vosso instinto e nunca o ignorem.

Eu como mulher estou francamente cansada de andar com a cara no chão por causa dos movimentos #MeToo e do #EleNão, baseados na insídia e arbitrariedade, por isso irei sugerir um outro tipo de movimento bem mais assertivo (baseado no respeito e nos bons costumes): #SueTheBitch.

Até para a semana!


[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2018 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]

Comentários

  1. Hahahaha gosto do nome do novo movimento, mas irá pegar? Na época do politicamente correcto o pessoal vai ter medo de dizer isso e as gajas vão entrar em histeria colectiva! Pá, também estou cansado e farto desta palhaçada de acusarem os homens disto e daquilo sem provas. Sei que há javardos que violam mulheres mas apresentem as provas porque falar sem provas só deixa esses javardos à solta.

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    1. Olá, Unknown!
      Se irá pegar? logo se vê; é mais um lembrete para os homens que são acusados injustamente:recorram ao tribunal cível e arranquem-lhes couro e cabelo.
      O bom nome das famílias não pode ser arrastado na lama, sem mais nem menos.
      Se um tipo cometer ofensas corporais deve ser entregue aos tribunais e não a Media nem às redes sociais.
      Cumprimentos

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  2. Olá Lenny,

    Isto está uma loucura: quer dizer, qualquer pessoa (mulher ou homem) pode vir a público acusar outra de agressão, de violação etc sem provas e estragar, assim sem mais nem menos, a vida de uma família inteira. Isto é uma irresponsabilidade e há que punir este tipo de pessoas. Não interessa se estão a ser usadas por terceiros, por este ou aquele motivo, a pessoa que dá a cara deve ser responsabilizada. Ponto final, parágrafo.

    Concordo que este problema tenha sido exacerbado por uma profunda crise de valores, espoletado pelo socialismo, pelo relativismo e permissividade que acompanha a ideologia. Voltemos aos valores conservadores e aos bons conselhos das nossas mães e avós.

    #SueTheBitch

    Beijocas

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    1. Olá, Max!
      Já avisei os meus primitos e sobrinhos acerca deste tipo de rameira sem qualificação.
      Esta rapaziada tem de as levar à barra dos tribunais e arrancar-lhes cabelo e couro: j'en ai marre!

      #SueTheBitch

      Beijocas

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  3. Mana, que é isso "#suethebitch"? Onde estão as tuas maneiras? Hehehehe
    Como homem não tou a gostar nada nada disto porque daqui a nada não podemos dizer nada a uma dama sem ser acusado de alguma coisa. Mas olha, é como disseste as mulheres têm que enviar os sinais certos senão pensamos que estão sempre disponíveis! É maningue complicado!

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    1. Olá, Carlitos!
      #SueTheBitch? É um movimento para avisar as mulherzinhas de que "se falas sem teres a certeza de que realmente foste vítima de agressão; então fica sabendo que o teu nome será levado até a barra do tribunal e ser-te-á pedida uma indemnização de todo o tamanho.
      Pois bem, presta atenção com quem te metes; há muita mulher que emprenha pelos ouvidos; capisce?

      Aquele abraço resistente de Moza

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  4. lol Ai, Lenny, matas-me de riso. Claro que esta é uma maneira ligeira de abordar um assunto extremamente sério: o movimento #Metoo está a tomar proporções incontroláveis por um lado, e por outro só vai prejudicar as mulheres e, principalmente, as relações entre homens e mulheres, se não se fizer algo para corrigir a situação em breve.
    Shabbat Shalom.

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  5. Minha cara amiga, precisamos de pessoas como a menina para falar a verdade sem coberturas de chocolate. Parabéns pela sua coragem!

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    1. Olá, Anónimo!
      Obrigada.
      Estou farta destas execuções sumárias; onde as mulherzinhas além de se vitimizarem sem provas cabais, acham-se investigadoras, juízes e carrascos.

      Cumprimentos

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  6. Ó lenny, foi longe demais! Não sei se a minha alma portuguesa aguenta termos como "virgem anal", então, o que se passa minha amiga? Deixe lá o ronaldo, que ele há-se safar-se bem. Já a menina mayorga não sei bem - será que ela ficou com inveja da Georgina? Um abraço, JP

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    1. Olá, João Pedro!
      Ó meu lindo, conhecendo eu o linguajar do macho português, com todo o devido respeito: a sua alma portuguesa que não me lixe; ok?
      Sim é capaz de ter razão; depois de ver a tal Georgina a exibir o seu traseiro na passarelle em Canne; a pireguete talvez tenha pensado assim "eu dei para ele, ele vai e escolhe aquela lá? Vou pôr a boca no trombone" ;)

      Aquele abraço, caríssimo.

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