Deputados Árabes Traem Israel Impunemente: Aplique-se a Lei da Traição e Sedição



Em Israel, há MKs (Membros do Knesset - o Parlamento Israelita) que estão a operar juntamente com agentes estrangeiros contra o Estado: não deveria essa acção ser considerada um Acto de Traição, e desde quando é que se tornou trágico aplicar a lei?

O Caso Israelita

Estes MKs operam contra o Estado de mais de uma maneira: há provas de conluio entre os membros da Coligação Árabe e a OLP/Hamas e o Hezbollah; e agora eles estão a reunir apoio mundial à sua condenação à Lei da Nacionalidade Israelita, no palco internacional.

Quando um qualquer político toma posse do seu assento no Knesset ele jura lealdade ao Estado; mas será que alguém acredita mesmo que os MKs árabes são leais ao Estado Judaico? Estamos a falar de gente que apoia matar Judeus, que sonha em nos expulsar da nossa Terra, que se conluia com os Inimigos do Estado, e que são basicamente a Quinta Coluna que foi activada pela OLP (e os seus aliados estrangeiros) para prejudicar Israel a partir de dentro e de fora.

Lembremo-nos que a Coligação Árabe só foi feita possível porque o Presidente Barack Obama (cego pela sua obsessão em depôr o PM Netanyahu), em 2015, enviou o seu pessoal para interferir com o processo eleitoral israelita de modo a aumentar o número de representantes árabes no Knesset (e.g. organizações esquerdistas financiadas pela equipa de Jeremy Bird transportaram eleitores árabes em autocarros para votar na Coligação árabe)...eis um bom exemplo de interferência máxima de um governo estrangeiro nos resultados eleitorais de outro país. Posto isto, temos de perguntar se a Coligação não estará agora a trabalhar contra o Estado (a quem juraram lealdade) como pagamento do favor feito há 3 anos atrás (afirmativo, estou a sugerir que a Esquerda Americana esteja também por detrás desta repentina onda de criatividade árabe).

A questão, contudo, é: porque é que o Estado Judaico permite que esta gente prejudique o Povo Judeu e o País desta maneira? Espero não ouvir uma explicação preguiçosa do estilo “Se formos atrás deles seremos acusado de sermos racistas pela comunidade internacional e isso seria bastante aborrecido. De qualquer maneira quem é que quer ouvir a Kate Blanchett a palrar na ONU porque os Muçulmanos estão a ser ‘perseguidos’ na sua visão míope do mundo?" É cansativo ouvir ou ler este tipo de explicação – é como se o medo (da Media, das Redes Sociais, da Opinião Pública, do Dador A ou B, de tudo e mais alguma coisa excepto de D*us) fosse desculpa para não fazer a coisa certa.

A Lei Penal Israelita

Olhemos brevemente para alguns artigos relevantes da Lei Penal Israelita que possam ser facilmente aplicados aos traidores MKs árabes:

CAPÍTULO SETE: SEGURANÇA DO ESTADO, RELAÇÕES EXTERNAS E SEGREDOS OFICIAIS

Artigo Dois: Traição

99. (a) Uma pessoa que, com a intenção de dar assistência a um inimigo de guerra contra Israel, comete um acto calculado para lhe dar essa assistência vê-se sujeito à pena capital ou a prisão perpétua. 

(b) Para propósitos desta secção, “assistência” inclui a entrega de informação com a intenção de que vá cair nas mãos do inimigo ou tendo conhecimento de que possa cair nas suas mãos; e será irrelevante que nenhuma guerra esteja a ser travada à data da entrega da informação. 

114. (a) Uma pessoa que em plena consciência mantenha contacto com um agente estrangeiro e que não tenha uma explicação razoável vê-se assim sujeito a uma pena de prisão de quinze anos. 

(b) Uma pessoa que tente estabelecer contacto com um agente estrangeiro ou visita o local de residência ou local de trabalho de um agente estrangeiro, ou esteja na companhia de um agente estrangeiro, ou que tenha em sua posse o nome ou morada de um agente estrangeiro e que não tenha uma explicação razoável será portanto tratada como uma pessoa que mantenha contacto com um agente estrangeiro.

Artigo Seis: Prejuízo das Relações Externas

121. (b) Não obstante das provisões de qualquer lei, uma pessoa que cometa um delito com a intenção de prejudicar as relações entre Israel e qualquer estado, organização ou agência referida na subsecção (a) ou um interesse que Israel tenha em manter tais relações vê-se sujeito a uma pena de prisão de dez anos; mas se mesmo sem prova de intenção referida nesta subsecção a penalidade do delito fosse uma pena de prisão de sete anos ou mais, ele seria sujeito a pena de prisão perpétua. 

(c) Nesta secção, “estado amigável” significa um estado que mantém relações diplomáticas ou comerciais com Israel ou permite que nacionais israelitas visitem o território. 

CAPÍTULO OITO: DELITOS CONTRA A ORDEM POLÍTICA E SOCIAL

Artigo Um: Sedição

136. Para propósitos deste artigo, “sedição” significa –

(1) trazer ódio ou desprezo ou excitar desafecto contra o Estado ou contra a sua administração devidamente constituida ou autoridades judiciais ou

(2) incitar ou excitar os habitantes de Israel a tentar buscar a alteração de qualquer assunto estabelecido por lei de outro modo que não legal ou

(3) causar descontentamento ou ressentimento entre os habitantes de Israel ou

(4) promover sentimentos de má-vontade e inimizade entre os diferentes sectores da população. 

Conclusão

Quando estes MKs árabes vão à ONU, ou à UE, para forçar uma condenação mundial do país que juraram servir e proteger , e com base na lei israelita, torna-se claro que estão a cometer actos de traição e de sedição – logo, porquê que eles estão ainda a ocupar um lugar no Knesset (onde gozam de imunidade e de toda a sorte de benefícios do Povo contra o qual eles militam?) Não faz qualquer sentido.

Também espero não ouvir desculpas do tipo “Se formos atrás deles então o número de ataques terroristas, por parte dos árabes, irá aumentar” – desculpem, mas desde quando é que o Povo Judeu virou cobarde? Como Judeus, temos estado a lutar desde o princípio. O Torah está cheio desses exemplos. Por isso, continuamos a lutar até que a nossa Casa esteja em ordem; porque agora Medinat Yisrael é uma capoeira caótica – que faria Moshe Rabeinu quebrar mais um par de Tábuas.

Tem a santa paciência, Israel. Ad Matai, Adonai, ad Matai?

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