As Democracias Constitucionais estão a demonstrar ser um total falhanço – nasceram devido à corrupção monárquica (só para dar lugar à Corrupção Democrática). Logo, após um século de experiências políticas falhadas, é chegada a altura de mudar o sistema: Monarquias Directo-Democráticas (i.e. um Rei/uma Rainha como chefe de estado com representantes do Povo, eleitos através do plebiscito directo – sem voto secreto que só dá azo a eleições viciadas). Esta semana, iremos brevemente abordar a Lex Salica.
O Que é a Lex Salica?
Lei Sálica é o princípio de excluir as mulheres da herança de tronos, feudos e outra propriedade (a propósito de propriedades e feudos, há que dizer que esta lei vai contra o Torah, porque De*s mandou que as Mulheres herdassem a propriedade do seu pai – principalmente na ausência de herdeiros homens que pudessem velar pelos seus interesses).
Este princípio não poderia durar para sempre porque é uma regra ridícula criada com base na inveja e na idiotice. Os homens ao longo dos tempos pensavam que a linhagem de uma família estava garantida pelos machos, mas será que isto faz algum sentido? Não, porque as mulheres é que garantem a linhagem genética de qualquer família. Em Portugal há um ditado: os filhos da minha filha meus netos serão, os filhos do meu filho serão ou não. Claro que hoje, com os testes de ADN, é muito mais fácil determinar a linhagem de qualquer criança, embora não evite as tempestades emocionais criadas em caso de dúvidas.
Os Herdeiros da Lex Salica
Até recentemente, na maioria das Monarquias, as mulheres não poderiam herdar tronos o que criava sérios problemas de sucessão na ausência de machos. Depois, em alguns países (como o Japão) legislou-se de modo a proibir que as Princesas casassem com Plebeus sob pena de perderem o título.
De novo, dado que as mulheres são as únicas a garantir a linhagem de qualquer família, todas estas regras são mais uma prova de que as leis/regras feitas pelo Homem são imperfeitas e contra-natura, significando isto que tendem a complicar mais a vida dos Humanos ao invés de as simplificarem.
A Inglaterra e a Espanha mudaram recente a sua lei de modo a permitir que as princesas possam ter acesso ao trono: o que garante a sobrevivência da Monarquia. Os países Escandinavos estão mais avançados no que toca a este assunto e, logo, os Pais Reais não sofrem a pressão de ter que ter filhos machos a qualquer custo. Alguns Fofoqueiros Históricos dizem que o Rei Francês Louis XIV e o seu irmão, o Príncipe Philippe I, foram fruto de uma relação entre a Rainha Anne da Áustria e o melhor amigo do Rei Louis XIII – já que este alegadamente sofria de uma disfunção eréctil.
Não se sabe se esta fofoca francesa é verdade ou não, e essa nem sequer é a questão, mas já dá para ver a pressão exercida sobre as Rainhas, e Princesas, para produzir herdeiros e até que ponto estavam dispostos a ir para atingir esse objectivo – muitas vezes com a benção da Igreja.
Revertendo Crises Reais: a Família Imperial Japonesa
A Família Imperial Nipónica é composta por 19 membros. Destes somente 5 são machos – incluindo o Emperador Akihito de 83 anos, que irá abdicar no próximo ano a favor do seu filho, o Príncipe Herdeiro Nahurito. E à medida que mais princesas casarem com plebeus mais reduzido ficará o tamanho da Família Real.
O Diet (o Parlamento Japonês) dita as regras de sucessão; querendo dizer que o destino da Família Imperial Japonesa está nas mãos de Plebeus que tiram os títulos às Princesas quando estas casam com alguém da classe daqueles. Mas isto faz algum sentido?
- Tem de se criar um grupo político, no Japão, para salvar a Família Imperial. E para salvá-los, este grupo precisa de ajudar a Família Imperial a reconquistar o Controle.
- As Princesas não devem perder o seu título mesmo que se casem com plebeus – o Argumento é bastante simples: quem é que é suposto casar com elas? Tendo em conta a realidade japonesa, ao casarem com nacionais Japoneses elas poderão, ao menos, manter a sua traça genética intacta. Se começarem a casar com membros de famílias reais Europeias, por exemplo, a sua identidade japonesa estará em perigo (porque já se sabe o que é ter infiltrados europeus em qualquer sociedade – perversão da cultura e das tradições devido à sua ilusão da superioridade democrática e arrogância). Sabemos também quão importante é para o Japão proteger o seu carácter nacional.
- Parem de punir a Família Real pelos pecados cometidos durante a Segunda Guerra Mundial.
- O Diet deverá tornar-se o Representante directo do Povo Japonês, com a Família Imperial como árbitro.
As presentes regras de sucessão, no Japão, são obsoletas e uma descarada violação do Direitos Humanos da Família Real:
Num esforço de controlar o tamanho da família imperial, a lei estipula que somente os descendentes machos legítimos, na linhagem masculina, possam criar uma dinastia; que as naishinnō (princesas imperiais) e as joō (princesas) perdem o seu estatuto enquanto membros da família imperial se casarem fora da família imperial; que os shinnō (príncipes imperiais), excluíndo o Príncipe Herdeiro, ō (príncipes), princesas imperiais e princesas solteiras, e viúvas de príncipes imperiais e de príncipes poderão, se assim o requisitarem ou em caso de circunstâncias especiais, renunciar à família imperial com a aprovação do Conselho da Casa Imperial; e que o Imperador e outros membros da família imperial não poderão adoptar crianças. (Source)
Controlar o tamanho da Família Imperial? Isto faz lembrar as políticas de Controle da População, o que nunca é bom no que toca a seres humanos. Acções punitivas se “casarem fora da Família Imperial”? Bem, casar com primos (geração após geração) só irá enfraquecer os genes de qualquer família, por isso esta política deveria ser definitivamente mudada. Uma Questão: há grupos, no Japão, que lutam e se manifestam a favor dos direitos das Baleias e dos Golfinhos...mas quem é que se manifesta para proteger os Direitos Humanos dos Membros da Família Imperial do sexo feminino?
O feminismo não fica bem a nenhuma mulher, mas o machismo fica ainda pior nos homens. Posto isto, a Arena Política Japonesa precisa verdadeiramente de uma purga para resolver a presente Crise de Sucessão e trazer de volta a Glória do Trono do Crisântemo.
Os Plebeus vs a Hipocrisia da Realeza
A Realeza nem sempre foi Realeza. Era uma vez a época em que eles mesmos foram plebeus (pastores, agricultores, ferreiros etc) que foram escolhidos como Reis pela sua integridade, sabedoria, bravura e habilidade para travar uma batalha e vencer. Por isso, com todo o devido respeito, as Cortes deveriam mas é dar uma curva e seleccionar os melhores plebeus para casar com a Realeza – se esta é para sobreviver.
Um aparte: se eu fosse um membro de uma Casa Real, eu não permitiria que os meus filhos casassem com membros de uma Casa Real Europeia – quer dizer, olhem bem para eles no seu todo – eu preferiria promover uma união com um plebeu decente, bem educado, que ajudasse a avançar a Causa Monárquica.
Conclusão
As Famílias Reais/Imperiais não são celebridades – como a Família Real Britânica parece estar a tornar-se – mas também não são nenhumas Criaturas Místicas (por isso, devem evitar envolver-se num manto de mistério tal que os impeça de estarem fora da Realidade do Povo que eles servem).
A figura da Família Real é um assunto sério uma vez que a entidade representa a História, a Tradição, o Conservadorismo e a Resistência Nacional. Não obstante, isto não quer dizer que estas famílias não possam evoluir com os tempos (referimo-nos não só ao estilo das Senhoras como também aos seus deveres profissionais) nem que possam esquecer que se sentam num lugar privilegiado para sevir os interesses do Povo e melhorar a qualidade das suas vidas.
O Japão deveria resolver os seus problemas sob pena de perder oportunidades vitais, e ver-se ultrapassada pela China de vez.
As Monarquias Directo-Democráticas são o futuro político.
(Imagem: Família Imperial Japonesa[Ed] - Google imagens)
Ai coitadinhas dessas meninas! Mas não há quem as defenda? Onde estão as tais feministas? Deus me perdoe, mas acho que essas falsas defensoras das mulheres só são feministas para fornicarem com os terroristas que elas ajudam a trazer para cá, não é isto que se lê por aí? Depois acabam mortas por eles! Mas estas coitadas não merecem ajuda!
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