Max Nomeia o Pior e o Melhor de 2016



De Max Coutinho

2016 foi um ano louco: o mundo sofreu tantas alterações, tantas ameaças; e está a acabar de uma forma extremamente polarizada (a Guerra entre a Direita e a Esquerda é evidente). Este ano foi o portal para uma nova era, a qual aguardo com ansiedade. Sem mais demoras, abaixo partilho as minhas nomeações para os piores e os melhores de 2016.

As Melhores Pessoas

O melhor deste ano foram os eleitores, que votaram para reconquistar a sua independência e para garantir a segurança da sua nação. A Grã-Bretanha protegeu os seus interesses nacionais da União Europeia (que insiste em tomar de assalto a soberania dos estados-membros, em vez de regressar ao espírito original dos fundadores da União); a América protegeu-se de ameaças internas e externas originadas pelo sistema bancar-para-brincar (i.e. pay-to-play); e Itália votou num referendo para manter o controle popular sobre o destino da sua nação (i.e. populismo, ou seja, democracia).

Este fenómeno já havia sido demonstrado em Israel: em 2015, o eleitorado israelita escolheu um governo de direita, apesar da interferência estrangeira (leia-se: Administração Obama) nos assuntos internos do Estado Judaico.

O que é que estes casos têm em comum? A Internacional Socialista que tentou dominar o mundo ao apoderar-se dos principais países do mundo, tendo somente sido bem sucedida no Canadá - onde colocou no poder um marioneta (i.e. Justin Trudeau).


As Piores Pessoas

A Esquerda Internacional. Em 2016, mostraram-nos a suas verdadeiras cores; por exemplo:

  • Financiamento de grupos anarquistas para fomentar o caos (e.g. Black Lives Matter, Blocos de Esquerda)
  • Financiamento de políticos claramente problemáticos só para estar no poder
  • Financiamento de campanhas de difamação contra candidatos de direita e de políticos para remover obstáculos
  • Financiamento de trolls para insultar e assediar qualquer pessoa que discorde com a ideologia de esquerda nas redes sociais
  • Financiamento de campanhas contra a Auto-Governação
  • Promoção de políticas conducentes ao Governo Uno Mundial
  • Contratação de lobistas que convençam os governos a implementarem políticas de fronteiras abertas para modificar a maquilhagem demográfica dos países
  • Apoio e Facilitação do Terrorismo Global. 

O mal já foi feito, mas desejamos que 2017 seja o ano em que se dê início ao período de rectificação. 

Feliz Ano Novo!

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]

Comentários