Illuminati, Maçonaria, Bilderberg, Rothschild, Trilateral Commission e seus respectivos Think Tanks: são grupos originados por pessoas que se julgam capazes de executar uma miríade de acções espectaculares. Não vou fazer a resenha de cada um dos grupos aqui descritos, os caros leitores podem ir ao Google e informarem-se acerca dos mesmos. Estas organizações são supostamente constituídas por pessoas que se designam a si próprios de elites, não obstante, que terá este crème de la crème feito de palpável que comprove a sua grandiosidade?
Enquanto o mundo finge que está assombrado com a eleição do senhor Donald Trump, em Portugal decorreu um gathering no qual participaram o presidente da Câmara de Lisboa, ex-governantes, a classe empresarial, banqueiros, convidados de vária ordem e o primeiro ministro franco-goês António Costa – gente com excesso de tempo nas mãos. O encontro foi patrocinado pela Trilateral Commission, no qual presumo que se tenha analisado o andamento sócio-político e económico dos cinco continentes, menos o africano.
As manifestações organizadas pelas elites são sempre contraproducentes e de uma clamorosa perda de tempo, senão vejamos: a especialidade do Trilateral Commission são os negócios, contudo estes seres pensantes deixaram ocorrer a crise de 2008.
Se se é especialista da peculiaridade dos mercados e complexidade do dinheiro; se se é a elite – o topo – do entendimento das duas características atrás referenciadas; se se passam 24 horas em gabinetes impenetráveis a analisar as movimentações do capital; como foi possível que ninguém no Trilateral se tenha apercebido da desgraceira que estava prestes a abater-se sobre o fundo financeiro em 2007-2008?
Desde que a esquerda se cimentou mundialmente nos meandros da governação, um dos maiores sorvedouros dos Orçamentos de Estado são a Função Pública, os salários dos políticos e o estado social cuja manutenção depende da compra do voto através de acções governamentais de vária ordem, como por exemplo, o empório de subsídios de toda a índole e consequentemente a contracção de dívida.
- Então, a inacção da Trilateral e de todos os outros grupos foi pôr a nu as vulnerabilidades do sistema de endividamento dos governos?
- Achou a Trilateral e seus comparsas que os governos estavam arruinando não só os bancos mas também os próprios países, ao secretamente obrigarem os bancos nacionais a adquirirem a dívida estatal?
- Será que os juros prometidos aos bancos pelos governos não compensavam a aquisição de tanto papel governamental?
- Será que para continuar a financiar a perenidade da esquerda no poder, a Trilateral e seus iguais exigiram ditar as políticas do dia-a-dia, ou quiseram imiscuir-se na escolha de certos ministeriais?
Se especulo acerca dos propósitos desta organização, preciso de ser esclarecida porque razão a nata do business internacional não previu a catástrofe que acabou por prejudicar a marcha da maioria dos países, e respectivas populações?
A Trilateral alega que os seus membros não podem simultaneamente estar ao leme da organização e exercer funções governamentais, porém podem pertencer ou cooperar com o Think Tank dirigido pela Trilateral: ora, parece-me que estamos perante um associativismo relativista.
Sinto-me absolutamente perdida, o topo da canalhada da União Europeia fez um cagaçal porque o ex-comissário Manuel Durão Barroso aceitou ir trabalhar para a Goldman Sachs Internacional (GSI), aparentemente uma organização temida no mundo da alta finança devido aos seus métodos, e por aparentemente ter sido mais astuta que os patrões de muitas organizações e associações que também gravitam nos fascinantes meandros do capital. Olho para todas as ditas “elites”, Goldman Sachs incluso, e acho que são todos um e o mesmo, então:
- Porquê culpar a GSI - vulgo a Firma ou Hidra - pela crise de 2008?
- Terá sido porque nos escritórios do GSI, os dossiers do capital são estudados até à exaustão?
- Terá sido porque os tentáculos do GSI têm as ventosas livres de impurezas?
- Quem será verdadeiramente o núcleo que rege todas aquelas elites acima descritas?
- Que estará o comandante-chefe a preparar durante esta “espontânea” inquietação das massas, devido à eleição de Donald Trump?
Cada dedo de uma mão tem a sua função, portanto cada uma dessas organizações, associações, o islamismo assassino, o espezinhamento orquestrado a Israel, os naïfes que andam para aí aos gritos por causa da eleição de Donald Trump são todos acessórios de uma só organização: a Internacional Socialista (IS).
Até para a semana
PS: Hillary Clinton poderia hoje ser a presidente eleita dos EUA, não fora o facto de se ter concentrado nas conversas de balneário de Donald Trump. Preferiu não se focar no seu metier e trucidar Trump, por alguma razão obscura, que só ela conhecerá - será que os seus patrões da IS saberão de alguma coisa?
(Imagem: Logo Trilateral Commission - Google Imagens)
Olá Lenny,
ResponderEliminarTrilateral: era só o que nos faltava, mais um grupinho inútil. Nunca tinha ouvido falar deles.
Há uns anos, uns amigos meus falaram-me dos Bilderbergs e dos Illuminati; mas sempre achei tais grupos um bando de inúteis porque o mundo não melhorou, pelo contrário. Também desconfio da sua agenda de um governo mundial, abolindo por completo as fronteiras nacionais...tudo para se aumentar a corrupção corrosiva na sociedade? Não obrigada.
A Firma/Hidra não pertence a nenhum destes conglomerados de esquerdistas? Se não pertence, claro que vai ser atacada por todos até pertencer ou permitir que outros façam parte do "clube"...
Quanto a Hillary Clinton: jamais ganharia a eleição. É que embora as off-shores da esquerda internacional sejam vocais, não se devem esquecer que também há grupos de Direita (como deve de ser, sem infiltrados) que fazem o seu trabalho.
Excelente trabalho!
Beijocas
Olá, Max!
EliminarE quem elegeria o tal governo mundial; seria a mesma treta que para o parlamento europeu? Passo....
A firma/Hidra per se não tenho a certeza, mas têm gente graúda que pertence tanto à direita como à esquerda.
Desejo tudo de bom ao senhor Donald Trump e ao povo americano.
Beijocas
Mana, esses grupinhos servem só para os manos comerem e beberem bem! Não fazem nada, não resolvem nada, só clubinhos de divertimento. São uns coitados.
ResponderEliminarOlá, Carlitos!
EliminarYah, são exactamente isso, agremiações de entretenimento, tipo feira das vaidades: coisas de labregos metidos à besta; topas?
Aquele abraço, resistente de Moza
Lenny, irónico que a esquerda queira acabar com as offshores hahahaha. Obrigado por este post tão oportuno, minha amiga!
ResponderEliminarOlá, Anónimo!
EliminarDe que a esquerda é perniciosa já todos sabemos, só não sabiamos quão pérfida; enquanto lhe foi conveniente que existissem as ditas offshores, a esquerda permitiu a sua proliferação, agora que outros além dos esquerdistas estão a fazer o seu quinhão: as offshores agora são a mãe de todas as evasões fiscais. Não há pachorra.
Meu caro, os meus cumprimentos!