De Cristina C. Giancchini
ONGs, e grupos 'humanitários', geralmente dizem que as crianças que operam em nome do Hamas, do ISIS e o BH não são perpetradores mas sim vítimas. A sua opinião é compreensível mas insignificante em termos de segurança quando estes jovens perpetram crimes contra populações. Se perpetram, são perpetradores. Contudo, se são ou não responsáveis por se terem tornado terroristas juniores, essa é outra conversa – uma que vai para além do objectivo desta nota.
Não Há Coincidências
A Europa, a América e basicamente todo o mundo financia a Causa Palestiniana. Tal como este blogue já demonstrou, há fortes indicadores do link profundo entre a Jihad Global e a Palestina – significando que a Europa, América e o resto do mundo financia ataques terroristas contra si. Podemos sempre argumentar que o globo financia a PA, para a construção de uma nação; contudo, a Autoridade Palestiniana aplica esses fundos no terrorismo também – através de campanhas de incitamento na televisão, rádio e redes sociais controladas pelo estado; através de pagamento de salários às famílias de terroristas (os tais Shahids [Mártires]); através da relação ambígua com elementos do Hamas na Faixa de Gaza, que o mais certo é participarem em actividades de lançamento de projécteis (com o nome código 'resistir à ocupação') e nas prováveis redes de apoio a células na Europa e nos EUA.
O Hamas mantém campos de verão para crianças. À imprensa estrangeira dizem estar a treinar soldados para lutar contra as 'forças da ocupação' mas a mais recente Onda de Terror, em Israel, mostrou que estes jovens terroristas foram treinados para atacar Judeus; e como este Blogue já demonstrou que o que começa em Israel é logo exportado para o resto do mundo, não é surpresa nenhuma que o ISIS e o BH também treinem e usam crianças nas suas actividades terroristas.
Valores Incompatíveis
A maior parte do globo valoriza a vida de uma criança. Sempre que a imagem de crianças pequenas nos é mostrada, a maioria das pessoas tende a responder com carinho, compaixão etc. Por outras palavras, os nossos valores levam-nos a tomar conta das e a proteger as crianças – razão pela qual a Media, ao reportar as notícias, explora as nossas sensibilidades em relação aos mais pequenos.
Um outro detalhe interessante: a maioria acredita que as crianças são incapazes de magoar outros já que as associam com inocência, pureza e paz. Logo, na mente dos terroristas, é prático utilizá-las como instrumentos de terror altamente treinadas, porque podem operar sem levantar suspeitas.
Implicações de Segurança
Uma criança pode facilmente colocar uma bomba sem ser vista. Uma criança pode carregar uma bomba improvisada (IED) na sua sacola pequenina e fofa, sem chamar a atenção. Uma criança pode também – na calada da noite - injectar toxinas num adulto, e esfaqueá-lo, quando devidamente treinada. Um cenário bem mais assustador é aquele em que uma criança monta uma arma numa dada localização, deixando-a pronta para um outro membro da célula. In extremis, as crianças poderão ser utilizadas como bombistas suicidas em eventos públicos, tal como se faz na Nigéria.
O emprego de crianças para propósitos terroristas, por mais doloroso e chocante que possa soar, deve ser tomado em consideração durante as investigações – particularmente quando os migrantes que mais têm entrado na Europa, e noutros países, são homens em idade militar (62%) e crianças – sendo as mulheres em número muito menor (se bem que também elas têm sido utilizadas em ataques terroristas).
Mais vale prevenir do que remediar.
"Crianças Palestinianas simularam o assassinato de israelitas aquando da participação num festival cultural na Faixa de Gaza" (IPT)
[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]
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