Presidente Trump na UNGA 2018: Guerra ao Globalismo


O discurso que o Presidente Trump fez perante a UNGA foi impecável: ele declarou guerra ao Socialismo, ao Governo Global, ao Globalismo, ao Liberalismo e Construtivismo, e aos Líderes Políticos que não defendem os interesses do seu Povo.  Ele reafirmou a sua Doutrina de Realismo com Princípios, e orgulhosamente anunciou os seus sucessos enquanto líder político. Os seus adversários não aguentam; mas quão relevante será isso? Os factos provam que o presidente está certo.

O Presidente dos Estados Unidos da América enviou muitas mensagens importantes e as mais relevantes serão aqui analisadas:

Interesses Nacionais

“O desemprego Afro-Americano, Hispânico e Asiático estão nos seus níveis mais baixos de toda a história. Adicionámos mais de 4 milhões de novos postos de trabalho, incluíndo meio milhão de postos no sector da manufactura.”

Até que enfim que um líder político não só se importa com as comunidades Negras, hispânicas e Asiáticas do seu país como também compreende a necessidade estratégica de os elevar. O Presidente Trump sabe que o número crescente destas etnias não pode ficar desempregada sob pena da economia americana cair a longo prazo. Uma medida inteligente e todos ficam a ganhar.

“Mais para a frente, só daremos ajuda financeira àqueles que nos respeitarem e que, francamente, sejam nossos amigos.”

Há muito tempo que os países que beneficiam, ou beneficiaram do programa americano de Ajuda Externa (incluíndo o Plano Marshall), demonstram incessantemente o seu desrespeito e ingratidão para com a América não só no palco nacional como principalmente na arena internacional.

Se nas Relações Interpessoais não lidamos bem com aqueles que cospem no prato onde comem, porque haveríamos de aceitá-lo nas Relações Internacionais? Novo Paradigma: se quiserem fundos americanos então apoiem a América – independentemente de tudo. Se não quiserem apoiar os Estados Unidos (e aceitar o preço): não há mais dinheiro para vocês. É simples.

Guerra ao Globalismo

O Globalismo é um cancro que se tem estado a metastizar pelo mundo, trazendo nada mais que miséria e caos. O mundo está a morrer lentamente e nem se apercebe que está a ser corroído por dentro. Mas ainda se vai a tempo de decidir exactamente qual o tratamento mais adequado para curar o globo.

“É por causa disso que a América escolherá sempre a independência e a cooperação em vez da governação global, controle, e domínio.”

Amén. E outros países deveriam seguir o exemplo se quiserem sobreviver.

“No que diz respeito à América, o TPI não tem jurisdição, nem legitimidade, nem autoridade. (..) Jamais iremos render a soberania da América a uma burocracia global, não eleita e que não presta contas a ninguém.”

As organizações internacionais jamais poderão sobrepôr-se às Leis Nacionais. Se queremos acabar com as ambições expansionistas destas instituições internacionais então devemos começar pela própria ONU. A ONU é uma besta que precisa de ser abatida. A ONU e outros orgãos internacionais são uma máquina sugadora de dinheiro que desvia fundos do Povo para pagar salários de gente não eleita que tem como objectivo controlar as nossas vidas. A Soberania está sob ameaça.

Rejeitamos a ideologia de globalismo, e adoptamos a doutrina do patriotismo. 

Pergunta I: Porque é tão mau ser patriota na América, no Brasil e até na América Latina, mas é muito bom sê-lo na Turquia, no Irão, na Rússia, na China e até na Coreia do Norte?

Pergunta II: Quando é que os EUA vão atrás do George Soros? A fundação deste indivíduo está por detrás da maioria das actividades subversivas tanto nos EUA como à volta do mundo – ex: “Kavanaugh Accuser's Lawyer is Vice Chair of Soros Funded Org Opposing Kavanaugh” (fonte, em Inglês).

Novo Jogo de Trocas Comerciais

“Os Estados Unidos não se deixarão mais abusar. Durante décadas, os Estados Unidos abriram a sua economia – de longe, a maior sobre a terra – exigindo poucas condições. Permitimos que bens estrangeiros, de todo o mundo, fluíssem livremente através das nossas fronteiras. No entanto, outros países não nos retribuiram o gesto ao concederem o acesso justo e recíproco aos seus mercados.”

Tem razão. Os países enriquecem-se às custas da América e depois militam contra ela. Mais uma vez, cospem no prato onde comem.

“Os Estados Unidos perderam mais de 3 milhões de postos de trabalho manufactureiros, quase um quarto de todos os postos da indústria do aço, e 60.000 fábricas depois que a China se junto à OIC.”

A China tem de ser constantemente lembrada de que se agora é um país rico é porque o Ocidente tirou pão da boca dos filhos dos trabalhadores Ocidentais para alimentar os Chineses. Estes são os factos em português simples.

“A OPEC e as Nações da OPEC estão, como sempre, a explorar o resto do mundo, e eu não gosto disso. Nem niguém deveria gostar. Defendemos muitas destas nações por nada, e depois elas aproveitam-se de nós ao cobrarem-nos preços de petróleo altos. (..) Não vamos aturar mais isso – estes preços horríveis – não por muito mais tempo.”

Por muito mais tempo...o Presidente Trump está a oferecer aos Estados da OPEC a oportunidade de mudarem o seu comportamento. Se não mudarem, eventualmente a situação irá sofrer uma mudança dramática.

Política para o Médio Oriente

“Em último caso, cabe às nações da região decidir que tipo de futuro querem para si e para os seus filhos.”

Louvamos o Presidente Trump por ter chegado a esta conclusão.

“Congratulo o povo da Jordânia e outros países vizinhos por receberem refugiados desta guerra civil brutal. Como vimos na Jordânia, a política mais misericordiosa é a colocação de refugiados o mais perto de casa possível para facilitar o seu eventual regresso de modo a serem parte integrante do processo de reconstrução.”

Esta declaração é uma crítica poderosa para outros Estados Árabes que se recusaram a aceitar os seu irmãos - como parte da sua estratégia para os interesses nacionais e política externa, enquanto ignoram a dôr dos verdadeiros refugiados que migram para sofrer e morrer a caminho do Ocidente e depois de ali chegarem. Para além do mais, os Estados Árabes estão a permitir que Confederações Globalistas usem os seus irmãos muçulmanos, como mártires, para avançar a sua Agenda Global – desde quando é que é permitido que infiéis sacrifiquem Muçulmanos a Forças Diabólicas? – o custo de permitir que essas confederações hereges ajam à vontade é alto. Estão os Estados Árabes melhores agora? Estão mais desenvolvidos? Não e não.

Comentário Acerca da Hipocrisia Política

“A Alemanha tornar-se-á totalmente dependente da energia Russa se não mudar de caminho imediatamente.”

O caso da Alemanha é muito complexo e quanto mais olho para ele, só tenho uma pergunta a fazer: irá a Alemanha eventualmente vender a Europa à Rússia? A Alemanha comporta-se de modo egoísta: é parte da UE mas comporta-se como se fosse a própria UE; vende os seus produtos a todos na União mas compra muito pouco deles; diz querer a paz mas espalha a guerra (sob a égide de defesa). A Alemanha está a vender armas aos países Africanos que estão ajudar o Irão a dar a volta às sanções e as suas armas são encontradas nas mãos de milícias africanas...a Rússia está também a aumentar a venda de armas em África – há demasiada cumplicidade entre estes dois países, não?

Os EUA, e outros, estão a seguir esta relação amigável de perto.

“A tolerância pelo sofrimento humano e pelo contrabando e tráfico humano não é humano. (..) a Imigração ilegal financia redes criminosas, gangues impiedosos, e o fluxo de drogas mortais. A imigração ilegal explora populações vulneráveis, atinge os cidadãos que trabalham arduamente, e produziu um ciclo vicioso de crime, violência e pobreza.”

Por outras palavras:

  • A Alemanha e a União Europeia estão a ajudar e a promover a prática do crime de tráfico humano e de drogas.
  • Os Europeus que apoiam a imigração ilegal (ao permitir que a ONGs continuem a alimentar bandidos ao mesmo tempo que põem em prática a agenda globalista) na verdade atingem os interesses do seu próprio povo – visto que forçam uma descida nos salários. 
  • A Alemanha e certos Estados Europeus (que defendem o Governo Global) querem ver a miséria e a pobreza a durar para sempre de modo a garantirem um eleitorado que os ponha no poder. 

“No fim, a única solução a longo prazo para a crise da migração é ajudar as pessoas a construirem futuros mais risonhos nos seus países de origem. Façam os seus países grandes de novo.”

Exactamente, dessa maneira os migrantes não têm que deixar os seus países nem as suas famílias. Eles podem ficar e desenvolver as suas nações. Contudo, esta ideia é um anátema para os Socialistas e derivados porque se todas os povos prosperarem então eles serão forçados a admitir a derrota.

Conclusão

Este foi um discurso feito por um líder forte e com uma visão. Os seus críticos querem chamar-lhe nomes e atacá-lo só por atacar? Força; mas os factos permanecem: se todos os países seguissem a doutrina do Patriotismo, do Realismo com Princípios, o mundo seria definitivamente um lugar melhor porque quando nos concentramos no bem-estar do nosso Povo e dos nossos países não temos tempo para espalhar veneno, morte e caos – como a doutrina do Globalismo faz.

(Imagem: Presidente Trump na UNGA 2018 - UNGA)

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